domingo, janeiro 31, 2010

sábado, janeiro 30, 2010

Claro vai indenizar consumidores por acesso muito lento à internet

A Claro foi condenada a indenizar os consumidores pela má prestação do serviço de acesso rápido à internet (3G). A sentença, em ação movida pelo promotor de Justiça Carlos Andresano, a Justiça entendeu que a Claro feriu o princípio da transparência ao não transmitir ao consumidor, de forma satisfatória, as reais características do serviço oferecido. A empresa não teria esclarecido que o serviço pode se tornar muito lento, chegando a operar com apenas 10% de sua capacidade, o que tem ocorrido com frequência, segundo apurou o Ministério Público.
“Essa sentença representa importante vitória para o consumidor, na medida em que ele poderá ser ressarcido de quaisquer danos morais ou materiais que tenha sofrido em consequência da lentidão com que era prestado o serviço de banda larga – serviço que muitas vezes nem tinha como ser prestado. Esperamos que a Claro cumpra com as suas obrigações e, principalmente, com o que divulga acerca do acesso à internet”, ressaltou Carlos Andresano.
Além de haver sido condenada ao pagamento de R$ 50 mil, caso não informe o público consumidor, em peças publicitárias ou em qualquer outro tipo de divulgação, sobre as características da velocidade do serviço, a Claro será obrigada a ressarcir os usuários que a contrataram, mas, por não terem recebido o acesso à Internet, sofreram danos materiais e morais.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, janeiro 29, 2010

Concer é responsável por acessos à rodovia BR-040

Uma decisão do juiz da 2ª Vara Cível, confirmada no fim do ano passado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, afirma que a concessionária que administra a Estrada Rio-Juiz de Fora (Concer) é responsável não só pela manutenção da BR-040, como também, por força de contrato, pela conservação de todos os acessos à estrada. A decisão do juiz da 2ª Vara Cível de Itaipava, confirmada pela 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, em novembro do ano passado, condenou a Concer a indenizar em R$ 80 mil um idoso que caiu em um buraco quando passava pelo acesso conhecido como Ponte do Canedo, que liga a BR- 040 à Estrada União e Indústria. “Competia à ré (Concer) efetuar a manutenção da via, ainda que não utilizada por veículos. Ao permitir que os pedestres utilizassem a via, uma trilha de terra batida, sem escada e iluminação, como retratada nas imagens de satélite, assumiu os riscos pelos acidentes, até porque, mesmo após o fato narrado nos autos, não efetuou, inclusive, o isolamento do buraco onde caiu o autor”, consta da decisão, assinada pelo desembargador Gilberto Dutra Moreira, da 10ª Câmara Cível.
Os desembargadores consideraram ainda que, ao contrário do que afirmou a empresa, a trilha onde aconteceu o acidente está dentro da faixa de domínio da rodovia, sendo portanto de total responsabilidade da concessionária. “A referida passagem encontra-se sob sua responsabilidade consoante contrato de concessão de serviço, sendo certo que é responsável pela “monitoração, melhoramento, conservação” da Rodovia BR-040, bem como os respectivos acessos, nestes incluído o local onde ocorreu o acidente com o autor, não podendo, portanto, atribuir aos pedestres os riscos por utilizar a referida passagem. Assim, conclui-se que a Concer deve arcar por sua negligência e omissão ao permitir que pedestres trafeguem por uma via sem qualquer manutenção, mesmo após ao grave acidente ocorrido”, diz a decisão.
O acidente aconteceu na noite de 12 de dezembro de 2003. Por volta de 21h, o morador José Paulino, na ocasião com 74 anos, passava pelo caminho conhecido como Ponte do Canedo, em direção à Estrada União e Indústria, quando caiu em uma cratera que havia na trilha. De acordo com o processo, o idoso permaneceu dentro do buraco até às 6h30 da manhã seguinte e, por conta da demora no socorro, teria ficado com várias sequelas. O idoso foi levado para o hospital e permaneceu internado entre os dias 13 de dezembro e 21 de janeiro.
A ação que reivindica a indenização frisa que o acidente aconteceu na faixa marginal da rodovia BR-040, dentro de domínio de responsabilidade da Concer, e que o buraco foi causado por erosão provocada pela ausência de manutenção. Ainda de acordo com a ação, o caminho é utilizado há décadas para unir a rodovia à Estrada União e Indústria. Segundo consta da ação, por ter sido utilizado como via alternativa para fuga do pedágio, a Concer impediu o acesso, instalando no local um guard-rail e que por essa razão o caminho teria se deteriorado.
O vereador Osvaldo do Vale (Vadinho) lembra que o fechamento de acessos se repete em outros pontos da estrada.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, janeiro 28, 2010

quarta-feira, janeiro 27, 2010

Concessionária que administra rodovia BR-040 é condenada por omissão e negligência

A Concer, concessionária que administra a rodovia Rio-Juiz de Fora, terá que pagar R$ 80 mil de indenização, por danos morais, a um idoso que caiu em uma cratera em local de responsabilidade da empresa. A decisão é da 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio.

José Paulino, que à época do acidente tinha 74 anos, andava pelo caminho conhecido como "Ponte do Canedo", em dezembro de 2003, quando caiu em um buraco e lá permaneceu por quase 10 horas até ser socorrido. De acordo com laudo pericial constante nos autos, é clara a relação de causa e efeito entre o acidente e as seqüelas apresentadas pelo idoso. "Pode-se afirmar que a queda, o traumatismo craniano, a demora no atendimento e o stress de ficar preso à noite em um buraco, gritando sem ser atendido, foram fundamentais e definitivos nos problemas do paciente, sendo também a possibilidade do início da doença de Parkinson", escreveu o perito em seu laudo.

Para o revisor da ação, desembargador Gilberto Dutra, que manteve a decisão de 1ª instância e negou recurso da empresa, é dever da concessionária monitorar, melhorar e conservar a rodovia e seus respectivos acessos.

"Competia à ré efetuar a manutenção da via, ainda que não utilizada por veículos. Ao permitir que os pedestres utilizassem a via, uma trilha de terra batida, sem escada e iluminação como retratada nas imagens de satélite, assumiu os riscos pelos acidentes, até porque mesmo após o fato narrado nos autos não efetuou inclusive o isolamento do buraco onde caiu o autor", alertou o magistrado.

Processo nº 200800148612

terça-feira, janeiro 26, 2010

segunda-feira, janeiro 25, 2010

Carnaval em Nogueira

A Associação de Moradores e Amigos de Nogueira (Aman) divulgou a programação do Carnaval 2010 que será realizado na Praça de Nogueira de sábado a terça-feira (de 13 a 16 de fevereiro). Todos os dias haverá matinês para o público infantil com a presença de animadores e baile popular com a Bateria Unidos de Nogueira.
Segundo a programação, as matinês serão realizadas entre 16h e 20h, com som mecânico, a presença de DJs e animadores infantis. No domingo e na segunda de Carnaval, haverá concurso de fantasias e dos melhores sambistas mirins, respectivamente, com premiação para 1º, 2º e 3º lugar. Para os bailes noturno, que terão início sempre às 20h, a programação promete atrações especiais. De sábado a terça-feira haverá apresentação da Bateria Unidos de Nogueira, intercalada com som mecânico. No sábado, vai ser realizado o desfile das piranhas, com premiação para a piranha mais engraçada (homem vestido de mulher).
No domingo, a programação noturna inclui a apresentação da banda local M&M (Samba e Axé). Já na segunda, está previsto o concurso da rainha e princesa do Carnaval de Nogueira, com recebimento de faixa, que deverá ser entregue pela rainha do carnaval de Petrópolis. E na terça de Carnaval terá concurso de fantasias adulto nas categorias masculino e feminino. Segundo a Aman, a programação poderá sofrer alterações.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

domingo, janeiro 24, 2010

Mais polêmica no pedágio

Serviço Auto Expresso exige dados detalhados de clientes que querem aderir ao novo sistema

Instalado em 1º de dezembro, o serviço Auto Expresso para operação das vias automáticas dos pedágios da BR-040 tem causado polêmica entre moradores de Itaipava, por causa das informações pedidas aos motoristas. Se quiserem continuar a passar na faixa exclusiva, eles são obrigados a aderir ao novo sistema de cobrança, cujo cadastramento exige dados detalhados.
O engenheiro Marcelo Cebrian, que passa pela via há dez anos, está insatisfeito com a mudança. Ele tinha o cartão da Concer e pagava antecipadamente para evitar os congestionamentos causados por quem paga o pedágio na hora.

— Qual não foi minha surpresa ao passar no posto de recarga e receber uma ficha de adesão em que pedem dados tão particulares como: se minha casa é quitada ou financiada, se tenho seguro de carro, qual o número do Renavam, nome do meu cônjuge, renda e dados de cartão de crédito. Achei um abuso e não aderi. O problema é que agora perco muito tempo nas filas.
A assessoria de imprensa da Concer explica que os usuários que não quiserem aderir ao novo sistema terão que entrar na fila de quem paga o pedágio na hora, em dinheiro. Para mais esclarecimentos sobre o cadastro do produto Auto Expresso, é necessário entrar em contato com a Dbtrans, pelo telefone 0800 880 2010.

“Qual não foi minha surpresa ao passar no posto de recarga e receber uma ficha de adesão em que pedem dados tão particulares."
Fonte: O Globo Serra

sábado, janeiro 23, 2010

A vida às escuras em Itaipava

Moradores de condomínio sofrem com falta de luz recorrente e dificuldade de contato com a Ampla
Júlia Motta

Desde que saiu de Niterói para Itaipava, há quase um ano, o artista plástico Renê Amaral vem enfrentando um problema constante: a falta de luz. Morador do condomínio Parque Bonclima, ele conta que nos períodos de chuva o problema se intensifica.

— A maior questão é que a falta de luz aqui dura pelo menos quatro horas. Como trabalho em casa, isso me prejudica muito — diz Amaral, que há duas semanas, num domingo, chegou a ficar dez horas sem energia. — Será que há algum planejamento especial para o verão? Uma das medidas que o artista plástico adotou foi instalar um estabilizador de voltagem em cada tomada.

— Fiz isso depois que perdemos uma televisão — conta Amaral, que em novembro teve um desconto de R$ 9 na conta pela falta de energia.

— Foi muito pouco pela quantidade de horas que ficamos sem luz.

O professor de inglês Rodrigo Henrique Bandeira de Mello, morador do mesmo condomínio, reclama do atendimento da Ampla.

— Há pouco tempo uma árvore caiu e ficou quatro dias presa em fios de alta tensão na frente da minha casa. Moro com meus filhos, e isso é extremamente perigoso — ressalta. — O pior é que eles demoram muito para atender.

A assessoria de imprensa da Ampla esclarece em nota por e-mail que os problemas de interrupção de fornecimento de energia que ocorreram no condomínio Parque Bonclima, em Itaipava, foram devido à alta densidade de vegetação na localidade.

A concessionária esclarece, ainda, que já vem tomando providências para que isso não ocorra mais.

Desde novembro, técnicos da empresa realizam podas de árvores e manutenção na rede elétrica da localidade.

Vale ressaltar também que grande parte dessa região já tem rede compacta na média tensão, que é um sistema mais protegida e mais resistente aos galhos.
Fonte: O Globo Serra

sexta-feira, janeiro 22, 2010

Viagem perigosa pela serra

Rio-Petrópolis tem 32 pontos com deslizamentos em apenas nove quilômetros

Waleska Borges

A menos de um mês do carnaval, o sinal de alerta para quem precisa subir a serra já está ligado. Motoristas que trafegam pelo trecho Rio-Petrópolis da BR-040 (Rio-Juiz de Fora) passam por pelo menos 32 pontos de encostas com grandes deslizamentos. O perigo foi constatado ontem por repórteres do GLOBO entre os quilômetros 100 e 91. Nesse trecho, no sentido Petrópolis, apenas do início da serra ao quilômetro 100, são 13 marcas de desmoronamentos. Às margens da via, por onde em média passam 18 mil veículos por dia, além de buracos nas encostas, há trechos onde árvores ameaçam cair.

Uma das preocupações é com um enorme deslizamento que ocorreu há cerca de um mês, embaixo de uma ponte no quilômetro 98, arrastando terra e vegetação.

— Toda vez que chove, temos problemas. É muito perigoso para os motoristas. Sempre tiro os galhos que ficam na pista. Também temos medo das árvores caírem com uma ventania. Algumas já estão até tortas. Mas não somos atendidos pela Concer (concessionária da estrada) — reclama o carpinteiro Elson Monteiro, de 58 anos, que mora num sítio na estrada.

A caixa Gabriele Fernanda da Silva Machado, de 23 anos, também diz ter medo: — Há muitas casas na serra.

Quando chove muito, procuro nem sair de casa. O pedágio é caro e não vemos obras nessas encostas.

Para moradores, o risco é ainda maior de noite, porque não há luz.

Eles também reclamam da falta de poda das árvores.

— Além de desmatar, a ocupação desordenada leva peso, lixo e esgoto para a encosta. No período chuvoso, que vai até março ou abril, essa situação se agrava. A chuva fina e de maior duração encharca o solo — avaliou o engenheiro e assessor de Meio Ambiente do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea-RJ), Abacto Otoni
Especialista sugere contenção de encosta
Segundo o especialista, o fim das ocupações irregulares, a preservação da mata, a construção de muros de proteção da encosta e serviços de drenagem são medidas emergenciais importantes para evitar riscos: — As políticas públicas para impedir essas ocupações desordenadas são insuficientes.

A Concer informou, por nota, que monitora permanentemente trechos da rodovia onde há encostas. A empresa lembra que a região, assim como outros pontos do estado, vem sendo atingida por fortes temporais, “ficando difícil prever as consequências de fenômenos naturais ou apontar onde estão os pontos mais vulneráveis da rodovia, já que chuvas fortes e concentradas em um determinado local podem desestabilizar áreas com boa cobertura vegetal e consideradas seguras”.

A concessionária admitiu que fatores como desmatamentos e ocupações irregulares contribuem para os problemas. De acordo com a empresa, com base no contrato de concessão firmado com a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a faixa de domínio da União passou a ser de responsabilidade da concessionária. Por esse motivo, a empresa diz que cadastrou moradores e orientou as famílias sobre riscos como enchentes, atropelamentos e choques elétricos.

A Concer informou ainda que ofereceu aos moradores das áreas ocupadas, em caso de mudança, um caminhão para remover seus bens. Segundo a concessionária, com isso, várias famílias deixaram trechos invadidos.

No caso dos invasores que permaneceram, a empresa diz que entrou na Justiça Federal com uma ação para demolir os imóveis erguidos irregularmente. Sobre obras na estrada, a Concer informou que, recentemente, foi concluída a construção de uma cortina atirantada (sistema de contenção) no quilômetro 54, em Petrópolis. Também foi terminada uma obra de contenção no quilômetro 90, na subida da serra.
Fonte: O Globo

quinta-feira, janeiro 21, 2010

quarta-feira, janeiro 20, 2010

Poluição e rachaduras na Rodovia Washington Luiz




Apesar da denúncia de ocupações irregulares, lixo e esgotos jogado numa nascente nas margens da Rodovia Washington Luiz - BR-040, altura do Km-93, em Santa Rosa, até a tarde de ontem fiscais da Secretaria de Meio Ambiente ainda não haviam comparecido ao local para as medidas necessárias. Enquanto isso, a área fica mais degradada.
Na semana passada, o secretário de Meio Ambiente, Luiz Eduardo Peixoto, chegou a ser questionado sobre o assunto e lembrou que existe uma divergência da responsabilidade de fiscalização naquela região, que fica na divisa dos municípios de Duque de Caxias e Petrópolis, mas, mesmo assim, garantiu que iria pessoalmente ao local, com uma equipe do GPA. Ontem, novamente ele foi questionado e, apesar de afirmar que estava a caminho do local, mais uma vez não se manifestou sobre o assunto.
A expectativa é de que ainda hoje Peixoto apresente o laudo mostrando as irregularidades encontradas na região e revele quais medidas serão tomadas. Vale lembrar que por conta dos detritos jogados na água os moradores de Duque de Caxias são os mais prejudicados, já que a nascente desemboca naquele município. Das cerca de 30 casas construídas na localidade, apenas duas contam com um sistema de sumidouro para o tratamento do esgoto.
Na ocasião, a Concer também foi questionada sobre o problema e disse que o despejo de lixo nas margens da estrada é irregular e que o serviço de coleta é de responsabilidade do município.
O mau estado de conservação da estrada, cuja pista de subida está repleta de rachaduras, algumas com até dois centímetros de largura, também foi citado, mas a concessionária alega que realiza campanhas de manutenção dos pavimentos flexível e rígido com base nos relatórios de monitoramento feitos pela concessionária. Na ocasião, a empresa disse ainda que, sempre que necessário, são realizados serviços emergenciais para reparar qualquer desconforto causado por eventuais deformidades.


Ocupações irregulares ao longo da rodovia
Em relação às ocupações irregulares, entretanto, ressaltou o contrato de concessão n° 138/95 firmado com o extinto DNER e atual ANTT, que prevê que a responsabilidade sobre as faixas de domínio da rodovia, no trecho entre Juiz de Fora e Petrópolis, passou a ser da concessionária. “Sendo assim, a Concer estabelece uma rotina de monitoramento da rodovia, a fim de apurar as irregularidades nela existentes.
Com relação às ocupações irregulares identificadas ao longo da rodovia, uma equipe da área social acompanha cada caso, prestando as devidas orientações e encaminhamentos a fim de solucionar o problema. Em caso de persistência, as providências necessárias, inclusive judiciais, são adotadas para a garantia do patrimônio da rodovia”, diz a empresa, através de nota enviada pela assessoria de imprensa.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, janeiro 19, 2010

segunda-feira, janeiro 18, 2010

sábado, janeiro 16, 2010

BR-495 sofre com ocupações ilegais

Após percorrer o trecho da BR-495, estrada que liga o distrito de Itaipava a Teresópolis, nesta semana o supervisor do DNIT em Teresópolis, José Rogério Nasser, disse que a fiscalização da Secretaria de Obras sobre construções nas encostas na parte alta da estrada pode ajudar a evitar transtornos para motoristas que precisam passar por ela. Moradores da região reclamam que em dias de chuva uma grande quantidade de lama invade a pista, descendo das encostas, o que aumenta o risco de acidentes. Segundo Nasser, alguns problemas que acontecem no trecho da estrada em Itaipava teriam origem em intervenções realizadas na parte alta dos morros, que deveriam receber mais atenção por parte da Secretaria Municipal de Obras. “Temos problemas nos três primeiros quilômetros, pois o DNIT retira a terra, mas sempre que chove ela volta a descer por conta de construções que foram feitas na parte alta das encostas, que estão fora da área de domínio da rodovia, o que impede a atuação do DNIT. Nesses locais a fiscalização deve ser feita pela Prefeitura. Para resolver esse problema, precisamos de ajuda da Secretaria de Obras e já contactamos o secretário, pedindo esse apoio”, disse Nasser.
Nos últimos dias, o supervisor se reuniu com empreiteiros para averiguar se o cronograma das obras está sendo cumprido. “Desde 2008, estamos fazendo obras emergenciais. Foram feitas cortinas de concreto, muro de gabião e trabalho de terraplanagem em alguns pontos. Esta estrada foi construída na década de 40 e nunca tinha recebido tantos investimentos. A previsão é de que em um ano a rodovia esteja totalmente recuperada. Vamos fazer a drenagem e retocar os pontos em que haja necessidade”, afirma.
Nasser acrescenta que os trabalhos de capina e melhorias na sinalização e pavimentação, denunciados por moradores, já começaram. “Nessa semana o trabalho de capina e roçada começou a ser feito. Até o fim deste mês, o trecho estará todo roçado, faremos a pintura da sinalização horizontal e a instalação da sinalização vertical. Em um mês todos os buracos serão tapados”, explica, lembrando que o problema do mato alto aconteceu porque desde o mês de novembro o contrato com a empreiteira responsável pelo serviço de manutenção e conservação havia terminado. “O contrato foi refeito e esse trabalho de conservação já voltou a ser realizado”, assegura.
Sobre as declarações do supervisor do DNIT a respeito da falta de fiscalização do município, a Secretaria de Obras informou, através da Assessoria de Comunicação da Prefeitura, que a BR-495 (Itaipava – Teresópolis) é de total responsabilidade do DNIT. Ainda de acordo com a secretaria, uma equipe da própria secretaria realizou uma raspagem de terra no local porque o DNIT estava sem contrato com empresa que realiza o serviço. Também segundo a Secretaria de Obras, no trecho onde ocorrem a maioria dos deslizamentos não existe construções. Com relação às demais áreas, o município, através das secretarias de Fazenda, Planejamento e Meio Ambiente, vem combatendo as invasões.
O supervisor do DNIT, Rogério Nasser, explicou ainda que a substituição do asfalto está em andamento e que estão previstas ainda a construção de muros de contenção, drenagem da rodovia e reflorestamento para ajudar a recompor a encosta. “Em um ano essa estrada vai estar linda e totalmente recuperada. Tudo está sendo feito agora dentro de um projeto. Em princípio os buracos serão tapados, mas a previsão é de que a pavimentação de concreto seja totalmente recuperada nos próximos meses. Esse trabalho já começou a ser feito no trecho entre Teresópolis e a altura do Condomínio Vale da Boa Esperança. Lá foram colocados 3,5 quilômetros de microasfalto. Paralelo ao serviço de pavimentação será feito o plantio de árvores”, explica Nasser.
Nasser confirmou que por causa das obras, no trecho próximo ao município de Teresópolis a passagem de caminhões com mais de três eixos está proibida. “A partir desta sexta-feira, agentes de trânsito treinados do DNIT estarão na estrada orientando os motoristas. Essa restrição é necessária, pois o traçado dessa estrada é antigo e por isso muito estreito. Durante as obras, é impossível a passagem de caminhões com mais de três eixos”, finaliza.
O estado de abandono da Estrada Philúvio Cerqueira também é alvo de investigação em um inquérito civil instaurado no Ministério Público Federal em Petrópolis, desde 2004. Nesta semana, o procurador da República Charles Stevan da Mota Pessoa está encaminhado ofício à superintendência do DNIT no Rio, requisitando que em um prazo de 20 dias o DNIT encaminhe ao MPF cópia dos contratos celebrados após licitações realizadas no ano passado, bem como o cronograma para a realização das referidas obras.
Após percorrer o trecho da BR-495, estrada que liga o distrito de Itaipava a Teresópolis, nesta semana o supervisor do DNIT em Teresópolis, José Rogério Nasser, disse que a fiscalização da Secretaria de Obras sobre construções nas encostas na parte alta da estrada pode ajudar a evitar transtornos para motoristas que precisam passar por ela. Moradores da região reclamam que em dias de chuva uma grande quantidade de lama invade a pista, descendo das encostas, o que aumenta o risco de acidentes. Segundo Nasser, alguns problemas que acontecem no trecho da estrada em Itaipava teriam origem em intervenções realizadas na parte alta dos morros, que deveriam receber mais atenção por parte da Secretaria Municipal de Obras. “Temos problemas nos três primeiros quilômetros, pois o DNIT retira a terra, mas sempre que chove ela volta a descer por conta de construções que foram feitas na parte alta das encostas, que estão fora da área de domínio da rodovia, o que impede a atuação do DNIT. Nesses locais a fiscalização deve ser feita pela Prefeitura. Para resolver esse problema, precisamos de ajuda da Secretaria de Obras e já contactamos o secretário, pedindo esse apoio”, disse Nasser.
Nos últimos dias, o supervisor se reuniu com empreiteiros para averiguar se o cronograma das obras está sendo cumprido. “Desde 2008, estamos fazendo obras emergenciais. Foram feitas cortinas de concreto, muro de gabião e trabalho de terraplanagem em alguns pontos. Esta estrada foi construída na década de 40 e nunca tinha recebido tantos investimentos. A previsão é de que em um ano a rodovia esteja totalmente recuperada. Vamos fazer a drenagem e retocar os pontos em que haja necessidade”, afirma.
Nasser acrescenta que os trabalhos de capina e melhorias na sinalização e pavimentação, denunciados por moradores, já começaram. “Nessa semana o trabalho de capina e roçada começou a ser feito. Até o fim deste mês, o trecho estará todo roçado, faremos a pintura da sinalização horizontal e a instalação da sinalização vertical. Em um mês todos os buracos serão tapados”, explica, lembrando que o problema do mato alto aconteceu porque desde o mês de novembro o contrato com a empreiteira responsável pelo serviço de manutenção e conservação havia terminado. “O contrato foi refeito e esse trabalho de conservação já voltou a ser realizado”, assegura.
Sobre as declarações do supervisor do DNIT a respeito da falta de fiscalização do município, a Secretaria de Obras informou, através da Assessoria de Comunicação da Prefeitura, que a BR-495 (Itaipava – Teresópolis) é de total responsabilidade do DNIT. Ainda de acordo com a secretaria, uma equipe da própria secretaria realizou uma raspagem de terra no local porque o DNIT estava sem contrato com empresa que realiza o serviço. Também segundo a Secretaria de Obras, no trecho onde ocorrem a maioria dos deslizamentos não existe construções. Com relação às demais áreas, o município, através das secretarias de Fazenda, Planejamento e Meio Ambiente, vem combatendo as invasões.
O supervisor do DNIT, Rogério Nasser, explicou ainda que a substituição do asfalto está em andamento e que estão previstas ainda a construção de muros de contenção, drenagem da rodovia e reflorestamento para ajudar a recompor a encosta. “Em um ano essa estrada vai estar linda e totalmente recuperada. Tudo está sendo feito agora dentro de um projeto. Em princípio os buracos serão tapados, mas a previsão é de que a pavimentação de concreto seja totalmente recuperada nos próximos meses. Esse trabalho já começou a ser feito no trecho entre Teresópolis e a altura do Condomínio Vale da Boa Esperança. Lá foram colocados 3,5 quilômetros de microasfalto. Paralelo ao serviço de pavimentação será feito o plantio de árvores”, explica Nasser.
Nasser confirmou que por causa das obras, no trecho próximo ao município de Teresópolis a passagem de caminhões com mais de três eixos está proibida. “A partir desta sexta-feira, agentes de trânsito treinados do DNIT estarão na estrada orientando os motoristas. Essa restrição é necessária, pois o traçado dessa estrada é antigo e por isso muito estreito. Durante as obras, é impossível a passagem de caminhões com mais de três eixos”, finaliza.
O estado de abandono da Estrada Philúvio Cerqueira também é alvo de investigação em um inquérito civil instaurado no Ministério Público Federal em Petrópolis, desde 2004. Nesta semana, o procurador da República Charles Stevan da Mota Pessoa está encaminhado ofício à superintendência do DNIT no Rio, requisitando que em um prazo de 20 dias o DNIT encaminhe ao MPF cópia dos contratos celebrados após licitações realizadas no ano passado, bem como o cronograma para a realização das referidas obras.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, janeiro 15, 2010

quinta-feira, janeiro 14, 2010

Câmara cobra da Concer providências para a BR-040

A Câmara Municipal de Petrópolis – em especial o presidente da Casa, vereador Bernardo Rossi – tem atuado para cobrar da concessionária que administra a rodovia BR-040 (Concer) medidas para melhorar as condições da via, O último episódio envolvendo a empresa e a cidade de Petrópolis aconteceu na segunda-feira, dia 11 de janeiro, quando moradores do bairro Duques fecharam a rodovia no sentido Juiz de Fora, em protesto por causa das condições do acesso ao bairro.
Por conta da obstrução da rua de acesso, motoristas andam cerca de 200 metros na contramão para entrar no bairro, colocando em risco todos que trafegam pelo local. A alternativa segura, por enquanto, é o motorista fazer o retorno no Belvedere e pegar a pista sentido Petrópolis, o que representa um trajeto de 12 quilômetros a mais, o que, segundo a Associação de Moradores do Duques, é inviável para os moradores do bairro.
Bernardo Rossi assumiu para si a briga para cobrar mais investimentos e melhorar a segurança na BR-040, inclusive vendo a possibilidade de se re-estudar o contrato da Concer com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), dizendo que o petropolitano é o que mais paga pedágio.
Rossi chegou a ser recebido no final de abril de 2009, em audiência pela procuradora da República, Dra. Vanessa Seguezzi – representante do Ministério Público Federal em Petrópolis –, para discutir o grande número de denúncias e os problemas envolvendo a Concer.
A procuradora esclareceu que existem diversos procedimentos contra a concessionária, inclusive uma ação civil pública, cujo objeto é a redução do valor do pedágio. Além destes temas, Rossi levantou uma nova questão preocupante, que são as despesas pagas pelo nosso município com atendimentos aos acidentados na rodovia BR-040, os quais são encaminhados para os hospitais de nossa cidade.
Buscando a contribuição de outros setores da sociedade envolvidos no problema, em junho do ano passado Rossi se reuniu com o representante estadual da Associação Brasileira de Caminhoneiros, Jorge Lisboa, para trocar informações envolvendo a situação na BR-040.
Apesar dos esforços do Legislativo municipal para cobrar melhorias e redução do pedágio, em agosto do ano passado a tarifa foi reajustada em 4,17% (de R$ 7,20 para R$ 7,50), com a permissão da ANTT.
Em contrapartida, a Câmara, a Ordem dos Advogados do Brasil-Petrópolis e o Instituto Nacional de Defesa do Cidadão Consumidor (Indeccon) criaram uma comissão para fiscalizar o contrato de concessão da rodovia, juntando forças para tentar reverter determinadas situações que prejudicam nossa cidade.
Recentemente, os vereadores chegaram a cogitar manifestações na rodovia, o que levou a Concer a conseguir liminar na Justiça para impedir qualquer tipo de ação deste tipo por parte dos legisladores.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, janeiro 13, 2010

Contramão sem sinalização é perigo na subida da Serra


Motoristas que passaram pela pista sentido Juiz de Fora da BR-040 durante todo o dia de ontem foram surpreendidos por manobras arriscadas na altura do Km-84, na altura do bairro Duques, no Quitandinha, onde, sem qualquer tipo de sinalização, veículos desciam pela contramão um trecho de cerca de 200 metros, onde há uma curva em “S”, para ter acesso à comunidade que fica às margens da rodovia.
O problema aconteceu por conta da obstrução da via de acesso à comunidade, que foi construída há quatro anos pela concessionária que administra a Estrada Rio-Juiz de Fora (Concer). Laudo da Defesa Civil de Petrópolis alerta que desde o início de dezembro de 2009 a rua corre o risco de desabar, colocando em perigo pelo menos oito casas. O aceso à comunidade foi fechado no início da tarde de anteontem por conta da instalação de uma maquina para a realização de um estudo geológico que vai avaliar as condições do solo da rua.
Durante todo o dia de ontem, carros, motocicletas e até caminhões que precisavam chegar à comunidade desceram o perigoso trecho, arriscando a vida pela contramão. Veículos pesados como caminhões carregados de bebidas e materiais de construção fizeram a manobra contando com a ajuda de moradores, que improvisaram um alerta para quem seguia em direção a Petrópolis. Veículos que prestam serviços para concessionárias de telefonia também foram vistos descendo pela contramão. Na tentativa de reduzir os riscos, alguns motoristas optavam por descer o trecho em marcha-ré, numa situação igualmente perigosa.
A presidente da associação de moradores do local, Ivanete Pereira Paixão, se preocupa com os riscos para os moradores. “A Concer disse que se os moradores quiserem se arriscar devem assumir o risco. Pedimos que eles sinalizassem a via e colocassem aquele trecho em mão dupla, mas eles dizem que isso não pode ser feito sem a autorização da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). O problema é que os moradores não têm condição de descer a serra e dar essa volta toda para chegar em casa, e com isso estão precisando colocar a vida em risco”, preocupa-se.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, janeiro 12, 2010

Carreta com móveis tomba na descida da serra


Uma carreta carregada com móveis tombou próximo ao Km-94 da pista de descida da serra da BR 040, sentido Petrópolis - Rio de Janeiro, ontem, por volta das 7h30min. O veículo só começou a ser retirado por volta de 12h, deixando o trânsito em meia pista e engarrafamento de quase um quilômetro. De acordo com a Concer, o motorista José Amilton Alves Rabelo teve apenas ferimentos leves e a provável causa do acidente foi excesso de velocidade. A concessionária recomenda que se obedeça as normas de trânsito em todo o trecho de concessão, mas que se tenha cuidado redobrado com o limite de velocidade na serra, principal causador de acidentes.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, janeiro 11, 2010

Dois anos da tragédia que matou 9 pessoas em Itaipava


Quase dois anos depois da tragédia que deixou nove mortos e 12 pessoas feridas, localidades atingidas na noite de 3 de fevereiro de 2008 por uma tromba d’água em Itaipava, incluindo Estrada Petrópolis x Teresópolis, Madame Machado e Estrada do Gentio, ainda tentam se reerguer. Casas ameaçadas permanecem abandonadas e famílias sobrevivem do aluguel social. O rastro da destruição deixado pela chuva ainda é visível. Medidas sociais, entretanto, foram tomadas tanto pelo Governo Federal, quando pelo estadual e municipal. Na época, o governador Sérgio Cabral, em visita a Itaipava, culpou pela tragédia a irresponsabilidade política das autoridades locais pela ocupação irregular das encostas e o assoreamento do Rio Santo Antônio. O então prefeito Rubens Bomtempo criticou a ocupação desordenada ao longo das últimas décadas às margens do rio.
As vítimas da tragédia foram Douglas Castro da Silva, 5, e a avó dele, Maria Isabel da Conceição Silva, 72, que estavam em uma casa atingida por deslizamentos de terra, localizada no número 659 da estrada do Gentio. Neste ponto, foi construído um muro de contenção e feitos a drenagem do terreno e o reflorestamento da área. Na época, um prédio vizinho foi interditado. Ao contrário do que acontece com frequência no primeiro distrito, o imóvel continua desocupado e está na lista de demolições que devem ser feitas ainda neste ano. Na mesma rua, morreu Fatima Maria Nicodemos, 43, também soterrada por uma barreira que atingiu parcialmente a casa onde ela estava.
Em Madame Machado, na Rua José Gama, nove pessoas, entre elas três crianças, morreram por conta do deslizamento de uma encosta. Neste ponto, obras também foram realizadas e casas interditadas. Segundo a dona de casa Camila Pires, de 25 anos, estas residências permanecem vazias. “Na casa de meu tio, por exemplo, só tiramos o necessário. O imóvel está abandonado e a família até hoje é atendida com o aluguel social. Na ocasião, também ganharam uma lavadora de roupas”, conta Camila. O caso da mãe de Camila, entretanto, é diferente. Moradora próximo às margens do Rio Santo Antônio – que, na época, transbordou deixando residências completamente submersas –, na Estrada Petrópolis e Teresópolis, ela perdeu tudo e hoje vive de favor na casa da filha, que fica no mesmo terreno, mas na parte de trás. “Minha mãe recebeu apenas a ajuda em dinheiro. As outras promessas como móveis e até acompanhamento psicológico foram esquecidas”, acrescenta a dona de casa.
Os cheques no valor de R$ 3,5 mil, referentes ao Programa Auxílio-Emergência às famílias do distrito de Itaipava atingidas pelo temporal, começaram a ser entregues no início de março de 2008. De acordo com declarações do prefeito Rubens Bomtempo, na época, a finalidade era reduzir os danos materiais provocados pelas chuvas. O dinheiro poderia ser usado para comprar eletrodomésticos, móveis e outros utensílios, além de realizar pequenas reformas.
Segundo Camila, mesmo o Rio Santo Antônio tendo passado por uma dragagem, feita na época pela extinta Serla, ele não deixou de ser uma grande preocupação para os moradores porque, na opinião da dona de casa, o órgão não fez um serviço bem feito. “Foram dragando o rio e jogando a terra nas margens. Alargaram o leito do rio mas acho que ainda estamos expostos aos riscos. Quando chove, não conseguimos dormir de tanta preocupação”, complementa.
Na época, a Serla trabalhou no desassoreamento ao longo de seis quilômetros do Rio Santo Antônio, com o objetivo de evitar novos transbordamentos. As obras foram orçadas em torno de R$ 1 milhão e 700 mil e apenas uma serralheria e um campo de futebol, ambos construídos à margem do rio, seriam removidos. De acordo com moradores, outra intervenção ocorreu na Estrada das Arcas, onde o curso do Rio Santo Antônio, no trecho em que desemboca no Piabanha, teve que ser desviado por conta do contra-fluxo, porque o Santo Antônio chegava ao Piabanha no sentido contrário do seu curso, o que provocava as inundações.
O vizinho Juarez Gomes, de 59 anos, no entanto, não tem a mesma opinião. Ele acredita que a ajuda de R$ 3,5 mil dada pelo governo foi uma das melhores. “Já tivemos as casas alagadas inúmeras vezes. Tantas que perdi as contas, e nunca ninguém fez nada. Em 2008, perdi tudo pois minha casa ficou quase dois metros submersa. Lembro que os bombeiros passavam por aqui de bote”, lembra.
Os moradores da Estrada do Gentio, também prejudicados pelo transbordamento do Rio Santo Antônio, têm a mesma opinião e contam que não houve necessidade das casas permanecerem interditadas. Na altura do número 550, Antônio Pontes de Arruda, que mora no local há 38 anos, conta que, de aproximadamente 20 construídas na servidão onde mora, seis casas foram alagadas. “Todos ganharam a ajuda em dinheiro e mais assistência social como cesta básica, por exemplo”, conta.
Mesmo tendo perdido todos os móveis, o carro e a moto, Adilson Souza Paiva, de 41 anos, não viu necessidade de mudar de casa. “O que aconteceu naquela época, nunca havia ocorrido. Foi a primeira vez que o Rio Santo Antônio encheu tanto. Agora, com as obras realizadas após a tragédia, acredito que não teremos problemas como aqueles. Também não acredito numa nova tromba d’água”.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

domingo, janeiro 10, 2010

Teresópolis-Itaipava, estrada à beira do abismo

Pistas esburacadas, sinalização precária e frequentes quedas de barreiras atormentam usuários da rodovia

Buracos na pista, mato alto que encobre uma sinalização já precária e o risco de deslizamento de encostas representam perigo para motoristas que trafegam pela Estrada Philúvio Cerqueira (BR-495), que liga os municípios de Petrópolis e Teresópolis.

As condições da rodovia são criticadas por moradores e usuários, que ficam ainda mais preocupados com a chegada das chuvas de verão.

Em 2008, a BR-495 chegou a ser interditada devido a um temporal que causou mais de 40 pontos de deslizamentos.

Quase dois anos após os transtornos, os riscos de barreiras ainda ameaçam quem passa diariamente pela rodovia. Na altura do Km 29,5, uma placa alerta os motoristas para o perigo de deslizamentos. Rachaduras nos barrancos dão sinais de que a terra e as árvores, já com raízes à mostra, podem descer e invadir a pista. Nas imediações do Km 28,5, a mureta de menos de um metro de altura feita pelo Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes (Dnit), em 2008, para proteger a pista, em alguns pontos foi coberta pela terra que desceu da encosta. No mesmo local, pedras grandes ameaçam rolar a qualquer momento.

— Quando chove, ficamos com medo de sair de casa e ter o carro atingido por uma barreira.

Fico muito nervosa, pois vejo que, em muitos pontos da estrada, o barranco e as pedras estão prestes a descer. No dia 22 do mês passado, barreiras caíram e fecharam a estrada.

Tivemos que passar por dentro de um condomínio para chegar em casa — contou Simone Souza Leite, que mora no bairro Madame Machado, no distrito de Itaipava.

Em alguns pontos, o barro tirado da pista durante as chuvas de dezembro ainda está amontoado às margens da rodovia.

— Esta estrada está horrível, mas não temos alternativa.

Na última chuva, ficamos sem ônibus porque a rodovia foi interditada por causa da queda de barreiras — lembra Dulcinéia Alves, que mora na região há mais de 20 anos.

Após temporal de 2008, Dnit anunciou série de obras Ontem de manhã, funcionários do Dnit trabalhavam na limpeza da rodovia, retirando o barro acumulado às margens das pistas.

Após o temporal que causou a interdição da BR-495, em fevereiro de 2008, Luiz Antônio Pagot, diretor do Dnit, vistoriou a rodovia e disse que a recuperação seria realizada em três etapas: as obras emergenciais; as de conservação (orçadas em R$ 20 milhões, investidos em 2008) e as de adequação e contenção de maciços, que devem ser realizadas até 2010, com investimentos de R$ 120 milhões.

Usuários e moradores afirmam, porém, que as intervenções feitas até o momento não solucionaram o problema.

— Além dos riscos de deslizamentos de terra e pedras, sempre que chove a lama desce das encostas e faz os carros derraparem na pista. Ela entope os bueiros e, com o escoamento de água prejudicado, as casas ficam alagadas — relata Marco Aurélio Holderbaum, proprietário de uma granja na região, que contabiliza prejuízos sempre que chove forte.
Fonte: O Globo

sábado, janeiro 09, 2010

Petrópolis-Teresópolis: condições precárias e risco para motoristas

Buracos na pista, mato alto que encobre uma sinalização já precária e o risco de deslizamento de encostas representam perigo para motoristas que trafegam pela Estrada Philúvio Cerqueira (BR-495), que liga os municípios de Petrópolis e Teresópolis. As condições da rodovia são criticadas por moradores e usuários da estrada, que ficam ainda mais preocupados com a chegada das chuvas de verão. Em 2008, a BR-495 chegou a ser interditada por conta de um temporal que causou mais de 40 pontos de deslizamentos. Quase dois anos após a tragédia que atingiu a estrada, os riscos de barreiras ainda ameaçam quem passa diariamente pela rodovia.
Na altura do Km-29,5, uma placa de sinalização alerta os motoristas para o risco de deslizamentos. Rachaduras nos barrancos dão sinais de que a terra e árvores, já com raízes à mostra, podem descer e invadir a pista. Na altura do Km-28,5, a mureta de proteção, que tem menos de um metro de altura, feita pelo DNIT, em 2008, para proteger a pista, em alguns pontos foi coberta pela terra que desceu da encosta. No mesmo local, pedras grandes ameaçam rolar a qualquer momento.
“Quando chove ficamos com medo de sair de casa e ter o carro atingido por uma barreira. Fico muito nervosa, pois vejo que em muitos pontos da estrada o barranco e as pedras estão prestes a descer. No dia 22 do mês passado, barreiras caíram e fecharam a estrada. Tivemos que passar por dentro de um condomínio para chegar em casa”, contou Simone Souza Leite, que mora no bairro Madame Machado, no distrito de Itaipava. Em alguns pontos, o barro retirado da pista nas barreiras de dezembro ainda está amontoado às margens da rodovia.
“Esta estrada está horrível, mas não temos alternativa. Na última chuva, ficamos sem ônibus porque a estrada foi interditada por causa de barreiras”, lembra Dulcinéia Alves, que mora na região há mais de 20 anos. Ontem de manhã, funcionários do DNIT trabalhavam na limpeza da rodovia, retirando o barro acumulado às margens das pistas nas chuvas de dezembro.
Após o temporal que causou a interdição da BR-495, em fevereiro de 2008, o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Luiz Antônio Pagot, vistoriou a rodovia e disse que a recuperação seria realizada em três etapas: obras emergenciais, obras de conservação (orçadas em R$ 20 milhões, investidos em 2008) e adequações e contenção de maciços, que devem ser realizadas até 2010, com investimentos de cerca de R$ 120 milhões.
Usuários da estrada e moradores afirmam, no entanto, que as intervenções feitas até o momento não solucionaram o problema. “Além do risco de deslizamentos e pedras, sempre que chove, uma lama desce das encostas e faz os carros derraparem na via. Ela entope os bueiros e com o escoamento de água prejudicado, os imóveis ficam alagados”, relata Marco Aurélio Holderbaum, que é proprietário de uma granja na região e contabiliza prejuízos sempre que chove forte.
No mês passado, mais uma vez a granja foi alagada durante um temporal. Marco Aurélio conta que há quase dois anos moradores pedem providências para reduzir os riscos na rodovia. “Já entramos em contato com o DNIT várias vezes para pedir uma solução. Eles mandam técnicos aqui, conversam com a gente, mas até agora nada foi resolvido. Ficamos com medo, pois hoje vemos em outros lugares que encostas cobertas de mata estão descendo. Imagina então nessa estrada que tem árvores penduradas e muitas pedras e barrancos. Eles precisam cuidar melhor disso aqui. No Km-28,5, fizeram um muro com sacos e cobriram com cimento, mas isso não resolveu nada, porque a terra passa por cima dele”, afirma.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, janeiro 08, 2010

Previsão de chuva forte na cidade

Uma frente fria está no litoral paulista e se intensifica nas próximas 24 horas. Até sábado, o sistema deve ficar quase parado em alto-mar, perto do litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro. Por causa desta frente fria, a previsão é de que nos próximos dias deve chover forte sobre a cidade, com pancadas fortes a qualquer hora do dia, deixando a Defesa Civil em alerta.
Os meteorologistas alertam para a combinação de frente fria e um ar muito úmido e quente. O pouco de ar polar que vem junto com a frente fria acentua o choque térmico na atmosfera. Esse contato do ar quente e úmido com o ar polar facilita a formação de nuvens mais carregadas, que provocam chuvas de maior intensidade. Além disso, ventos úmidos e quentes do centro-norte do Brasil continuam soprando para o Sudeste, alimentando as nuvens de umidade. A presença da frente fria nos próximos dias, perto do litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro, aumenta o nível de alerta para chuvas fortes e volumosas no Sudeste do Brasil. Isto significa que o risco de novos deslizamentos, de alagamentos e transbordamentos também aumenta.
Para a Região Sudeste a previsão é de que hoje uma frente fria deixa o tempo chuvoso no centro-sul, no oeste e no leste de São Paulo. Pode chover forte. No Espírito Santo, no norte do Rio de Janeiro, na grande Belo Horizonte, no norte e no noroeste de Minas e nos vales dos rios Doce e Jequitinhonha, o sol aparece forte e ocorrem pancadas isoladas de chuva à tarde e à noite. Nas demais áreas do Sudeste, chove a qualquer hora com períodos de melhoria e aberturas de sol. O risco de chuva forte segue elevado.
No sábado, o céu fica nublado e com chuva no sul e no oeste paulista. Risco de chuva forte. Não chove no Espírito Santo, no Vale do Rio Doce e no norte do Rio. Nas demais áreas paulistas, no sul de Minas Gerais e no Triângulo Mineiro, chove no decorrer do dia com alguns períodos de melhoria e aberturas de sol entre muitas nuvens. O sol aparece durante grande parte do dia nas demais áreas de Minas e no Rio. À tarde, as nuvens aumentam e ocorrem pancadas isoladas de chuva.
No domingo, céu nublado e chuva no sul e no oeste paulista. Não chove nos vales dos rios Doce e Jequitinhonha e no Espírito Santo, no norte do Rio e na região dos lagos. Nas demais áreas de Minas e do Rio, no Vale do Paraíba e no norte, no litoral norte e na capital de São Paulo, o sol aparece durante parte do dia e ocorrem pancadas isoladas de chuva a partir da tarde. Chove no decorrer do dia com alguns períodos de melhoria e aberturas de sol entre muitas nuvens nas demais áreas paulistas.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, janeiro 07, 2010

GPA interdita um estabelecimento em área de preservação ambiental

A Secretaria de Meio Ambiente interditou um estabelecimento na Estrada União e Indústria, 12.024, em Itaipava, em conjunto com o Grupamento de Proteção Ambiental (GPA). A loja estava ocupando área de preservação ambiental, além de manter animais para venda sem licença ambiental.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Luis Eduardo Peixoto, o local não possui alvará de localização. “Nós já havíamos notificado o dono do local a apresentar a documentação necessária para seu funcionamento, o que não foi feito. Precisamos coibir estas invasões em área de preservação ambiental, para que não tenhamos mais desastres com as fortes chuvas”, esclareceu o secretário, que lembrou ainda que o dono do estabelecimento invadiu a margem do rio, o que causava a morte dos animais que ficavam presos no local quando tinha enchentes.
O fiscal da Secretaria de Meio Ambiente, Alexandre Vogel, esclareceu que a secretaria recebeu muitas denúncias do local. “Através do nosso telefone para denúncias, recebemos algumas sobre esta loja, porque nesta última chuva forte afetou o município, o rio ultrapassou as margens e matou todos os animais que estavam presos nas gaiolas”, contou o fiscal.
O estabelecimento foi interditado por não possuir alvará de localização, licença ambiental para o comércio de animais e por não possuir licença para a obra que o proprietário fez às margens do rio. O dono do local tem o prazo de 30 dias para demolir as construções feitas às margens do rio e um prazo de 24 horas para a retirada dos animais do local.
As denúncias sobre construções irregulares em áreas de risco ou preservação ambiental, além dos maus tratos a animais, podem ser feitas pelo telefone da secretaria de Meio Ambiente: (24) 2246-8963.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, janeiro 06, 2010

Radar na Estrada União e Indústria está desligado

Motoristas que passam diariamente pela Estrada União e Indústria tiveram ontem uma dúvida esclarecida. O radar instalado em frente ao galpão da antiga Montreal, próximo à entrada da Rua Carvalho Júnior, na realidade, está desligado. Uma placa avisando que o equipamento está em teste foi colocada ainda no governo passado e confunde quem trafega pela região.
O equipamento estava servindo apenas para amedrontar os motoristas mais apressados, mas não foi suficente para impedir o acidente que matou a caseira Araci de Fátima Medeiros dos Santos, na manhã do dia 22 de dezembro. Ela e o marido Francisco Carlos Fidelis, de 47 anos, viajavam num Fusca branco, com destino a Itaipava. O casal estava saindo da Rua Carvalho Júnior, em Corrêas, quando o veículo foi colhido por um ônibus. O caseiro permanece internado no Hospital Santa Teresa, onde deu entrada em estado gravíssimo.
Vale lembrar que o acidente aconteceu exatamente em frente ao equipamento, o qual, de acordo com a CPTrans, deverá ser substituído por uma lambada eletrônica, e a aquisição do equipamento já está em fase inicial de negociação com empresas fornecedoras.
Ao todo, são oito radares instalados ao longo da Estrada União e Indústria, e, segundo a PMP, um levantamento feito pela companhia em agosto do ano passado mostrou que apenas 8% dos veículos que passaram pelo local foram multados. “Esse número mostra que além de cumprir o papel de controlar a velocidade no local, os equipamentos também estão educando os motoristas”, explica a nota da companhia.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, janeiro 05, 2010

Poste de fiação elétrica ameaça cair em casa na Madame Machado


Um poste de madeira localizado na Rua Édio Furtado da Costa, na Madame Machado, ameaça desabar, colocando em risco a vida dos moradores. A população está assustada e pede providências da empresa Ampla. “O poste já está assim há quase um mês, não estou nem dormindo em casa com medo”, protestou Adriano Santana, morador do local há dois anos.
A situação teve início com as fortes chuvas que caíram na cidade no mês de dezembro. Árvores desabaram sobre a rede elétrica e desde então o poste está danificado. De acordo com os moradores, homens da Ampla estiveram no local, mas não retiraram o poste. “Eles consertaram a rede elétrica, colocaram um poste do outro lado da rua e deixaram o que estava quebrado”, contou o morador.
Um muro localizado no local está sustentando o poste, que ameaça desabar em cima de uma casa de dois andares. Os moradores estão com medo e não estão mais dormindo no local. “Tenho medo de ficar aqui. Se o poste cair vai atingir em cheio a minha casa”, disse Adriano.
De acordo com os moradores, toda a fiação elétrica está aparecendo, o que deixa os moradores ainda mais preocupados. Eles temem que ocorra um curto-circuito em toda a região, já que a fiação passa por baixo de algumas casas. “Se acontecer um curto pode pegar fogo nas casas, vai ser um desastre”, comentou.
Os moradores contam que entraram em contato com a empresa Ampla diversas vezes, mas até agora nada foi resolvido. Eles temem pelo pior e pedem ajuda dos órgãos competentes para que a situação seja normalizada. “Quando passa ônibus, o poste trepida. Vai ser um desastre se ele cair”, concluiu Adriano.
A Assessoria de Comunicação da Ampla informou que a empresa vai enviar uma equipe no local para verificar se há necessidade de trocar o poste.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, janeiro 04, 2010

domingo, janeiro 03, 2010

Distribuição de carnês do IPTU começa esta semana

A Prefeitura de Petrópolis inicia, esta semana, a distribuição dos carnês de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2010. Os contribuintes da cidade que possuem imóveis deverão receber os carnês em seus endereços, através dos Correios, até o dia 15 de janeiro e o pagamento antecipado, em cota única, dará direito a descontos que variam entre 10% e 5%.
O contribuinte que optar em fazer o pagamento até dia 21 de janeiro terá desconto de 10% no valor total da alíquota. Já aquele que quitar o IPTU até dia 19 de fevereiro, terá desconto de 7% e, até dia 19 de março, o abatimento será de 5%. O pagamento também poderá ser parcelado em 12 vezes, com a primeira parcela a ser paga a partir de 20 de janeiro, mas esta opção não oferece descontos para os contribuintes.
De acordo com o Secretário de Fazenda, Hélio Volgari, foram emitidos cerca de 93 mil carnês este ano, que representam um total de R$ 76.038.433,11 (Setenta e seis milhões, trinta e oito mil, quatrocentos e trinta e três reais e onze centavos), verba esta que deve ser utilizada pelo município para obras e melhorias dos serviços necessários à população. Para o secretário, o pagamento antecipado, além de contribuir para o investimento mais acelerado em diversos setores da cidade, também é vantajoso para o contribuinte.
“Os descontos do IPTU são superiores a qualquer rendimento oferecido por bancos e representam uma economia para as famílias petropolitanas. Já para o município, receber o imposto antecipadamente significa poder iniciar o uso desta verba mais cedo, acelerando o processo de desenvolvimento da cidade”, explicou o secretário Hélio Volgari.

IPTU é a maior fonte de renda do município
O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é a maior fonte de renda do município para o investimento em obras públicas, educação, saúde e infraestrutura. “Estes recursos são fundamentais para a cidade e a inadimplência impede o governo de fazer os investimentos necessários. Por isso, estamos utilizando em nossa campanha do IPTU 2010 o slogan Você é quem faz de Petrópolis uma cidade melhor. O cidadão responsável e que realmente quer o crescimento de sua cidade, contribui em dia”, ressaltou Volgari.
Ao contrário do que ocorreu na maioria das cidades brasileiras, como São Paulo, que reajustou o IPTU 2010 em 30%, Petrópolis teve um aumento de apenas 5%, tendo como base a expectativa inflacionária do ano. “Mesmo com a crise financeira da Prefeitura, conseguimos não repassar esse alto reajuste para a população. Temos certeza de que, com a conscientização para o pagamento em dia do imposto e uma administração consciente do dinheiro público, teremos a possibilidade de fazer muito por Petrópolis neste ano que se aproxima”, completou o secretário de Fazenda, Hélio Volgari.
Segunda via – O proprietário de imóveis que não receber o Carnê de IPTU 2010 até dia 15 de janeiro, poderá acessar e imprimir a segunda via do imposto através do site www.petropolis.rj.gov.br. O serviço estará disponível a partir do dia quatro de janeiro de 2010.
Fonte:Tribuna de Petrópolis

sábado, janeiro 02, 2010

sexta-feira, janeiro 01, 2010