segunda-feira, agosto 31, 2009

domingo, agosto 30, 2009

sábado, agosto 29, 2009

Mustrangi reage contra reajuste de pedágio

O prefeito de Petrópolis, Paulo Mustrangi, criticou ontem o reajuste de 4,17% na tarifa de pedágio da BR-040, que começou a vigorar a partir da zero hora desta sexta-feira. A tarifa cobrada pela Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora-Rio (Concer), que administra a via, passou de R$ 7,20 a R$ 7,50.
“Este reajuste prejudica a população de uma forma geral e não só os passageiros de ônibus das linhas intermunicipais ou moradores da cidade que sobem e descem diariamente a Serra para trabalhar no Rio de Janeiro ou cidades da Baixada. O preço de pedágio influi no desenvolvimento do município porque uma grande cadeia fica prejudicada. Muitas empresas deixam de se instalar aqui ou deixam de realizar eventos em nossa cidade por causa do preço do pedágio, que acaba também afugentando os turistas, principalmente os de final de semana. O comércio perde, os restaurantes perdem, todo mundo sai perdendo com o alto preço desta tarifa”, declarou o prefeito.
Mustrangi ressaltou que, junto com o presidente da Câmara de Vereadores, Bernardo Rossi, está desde o início do ano trabalhando contra o fato do valor do pedágio na BR-040 ser maior que em outras estradas do país. “Executivo e Legislativo estão unidos, desde o início deste ano, na luta por uma tarifa diferenciada para os moradores de Petrópolis e, também, para a viabilização da ligação Bingen/Quitandinha. Não podemos mais ficar esperando a ANTT estudar projetos ou as obras de duplicação da BR-040 para a efetivação desta ligação. Os moradores de Petrópolis não aguentam mais estas promessas de que a ligação será feita e ela nunca não sai. Já fizemos a proposta de utilização em mão dupla do túnel do Quitandinha, mesmo que esta seja uma alternativa temporária até a duplicação da pista, mas a ANTT ficou de estudar a questão da segurança aos motoristas”, explicou.
Paulo Mustrangi lembrou ainda que desde o início do ano tem tentado negociar com a Concer um repasse de verbas ao município para o atendimento de vítimas de acidentes da BR-040, hoje encaminhadas aos hospitais públicos ou conveniados de Petrópolis. “Com todas as dificuldades que enfrentamos na área de Saúde, não é justo que o município pague sozinho pelo atendimento às vítimas de acidentes que, geralmente, são levadas para o Hospital Santa Teresa, conveniado do município para os atendimentos de emergência e urgência, ou para os hospitais públicos do município.
O prefeito ressaltou que, segundo dados de Pedro Jonsson, diretor da Concer, só nos primeiros seis meses do ano foram registrados 160 acidentes na BR-040. Cerca de 100 desses acidentados foram levados para o Hospital Santa Teresa ou hospitais públicos da cidade. “Nós estamos pagando esta conta sozinhos e acho que deveria haver uma contrapartida por parte da concessionária. Há casos de acidentados graves, que necessitam de cirurgias e UTI’s por longo tempo. Se a Concer arrecada tanto com o pedágio, principalmente com os moradores de Petrópolis que sobem e descem a Serra diariamente, por que não colaborar com repasses de recursos”, questionou o prefeito.
Paulo Mustrangi lembrou também que, durante reunião realizada com o diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Mário Rodrigues, no último dia 24 de julho, o problema do reajuste do pedágio na BR-040 foi colocado em discussão, mas este já havia sido previsto no contrato da concessionária. “Por isso, cobramos da ANTT o estudo de uma tarifa diferenciada para os moradores de nossa cidade que precisam utilizar a estrada diariamente”, disse.
Nesta mesma reunião, ficou acertado que a ANTT fará a entrega dos estudos sobre a ligação Bingen/Quitandinha no próximo dia 26 de outubro.
O prefeito Paulo Mustrangi explicou ao diretor da ANTT, as dificuldades provocadas pela municipalização da União e Indústria, ocorrida há cinco meses, sem qualquer repasse de verbas para a manutenção da estrada; os problemas enfrentados pelos moradores dos distritos em relação à grande quantidade de caminhões que fogem da BR-040 para não pagar pedágio; e também o grande gasto de recursos da Saúde para o atendimento dos acidentados na BR-040.
Fonte:Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, agosto 28, 2009

Itaipava vai ganhar Companhia de Polícia Militar


O prefeito Paulo Mustrangi afirmou ontem que a Secretaria de Segurança do município já está agilizando junto ao Governo do Estado a implantação de uma Companhia da Polícia Militar em Itaipava, atendendo uma reivindicação antiga de moradores e empresários dos distritos. O sub-prefeito e secretário de Governo, Oswaldo Costa Frias, recebeu a missão do prefeito de encontrar um imóvel em Itaipava que atenda às necessidades da Polícia Militar , que poderá atuar em conjunto com a Guarda Municipal.

Segundo o prefeito, a instalação da Companhia da PM vai ao encontro do trabalho de atendimento aos moradores dos distritos que também será desenvolvido pela Sub-Prefeitura de Itaipava, e sua necessidade de instalação também foi defendida pelo novo comandante do 26 º BPM, tenente-coronel Antonio Henrique da Silva Oliveira, durante encontro realizado na última quarta-feira (26).

“Infelizmente, as ações de repressão ao tráfico impetradas pela Secretaria de Estado de Segurança está fazendo com que os marginais da capital montem seus braços em cidades vizinhas, gerando aumento da violência e causando insegurança também em nosso município. Nos últimos meses, temos visto nos jornais casos de assaltos a comércio, empresas e moradores em várias área da cidade e, principalmente nos distritos, que hoje não contam com um suporte de policiamento ostensivo da PM. Precisamos agir rápido, dando recursos e suporte para a ação conjunta da Polícia Militar e da Guarda Municipal, para impedirmos que os índices de violência em Petrópolis cresçam rapidamente. A Companhia da PM em Itaipava contará com policiais e viaturas para garantir a segurança dos moradores e empresários da região”, frisou o prefeito.

A iniciativa da Prefeitura foi elogiada por moradores e empresários de Itaipava. “Essa instalação é um grande anseio dos empresários e da população de Itaipava. Há mais de 10 anos, quando foi criada a Companhia de Cascatinha, temos pedido uma DPO ou Companhia para o distrito porque no turismo entre os fatores predominantes está a segurança. Além disso, essa medida não será boa apenas para nós, mas para toda a comunidade e, inclusive, vai suprir a necessidade também de outros distritos”, declarou o presidente do Convention & Visitors Bureau, Flávio Câmara.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, agosto 27, 2009

quarta-feira, agosto 26, 2009

Radares e Lei Seca fazem diminuir acidentes de trânsito em Petrópolis


Os radares eletrônicos, instalados pelo governo passado em 2007, são os responsáveis pela queda no número de acidentes de trânsito na cidade. Segundo o coronel do Corpo de Bombeiros, Souza Vianna, houve uma redução de 60% nas ocorrências. 'Os motoqueiros são as principais vítimas, atendemos cerca de 15 chamadas por dia e, destas, 70% são de acidentes de trânsito, a maioria envolvendo motocicletas', comentou.

A Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans) destacou que, atualmente, existem 16 pardais em funcionamento em Petrópolis, oito deles localizados na Estrada União e Indústria, local onde acontecem muitos acidentes. 'A União e Indústria sempre foi um grande problema, mas temos percebido grande diminuição nos números das ocorrências de trânsito', comentou o coronel.

O perigo da via é confirmado pelos registros da Polícia Militar, que revelam uma redução de 76% no volume de casos após a instalação do dispositivo de fiscalização eletrônica. A estrada, antes conhecida pelo alto índice de acidentes, principalmente, nos fins de semana, chegaram a registrar 296 acidentes em 2007, contra 55 nos primeiros meses de 2008. A média mensal de acidentes caiu de 25 para 11 apenas nos cinco primeiros meses de 2008, mostrando umaa redução de 56%.

Foram instalados também um radar na Avenida Ipiranga, dois na Rua Washington Luiz, um na Monsenhor Bacelar e quatro na Avenida Barão do Rio Branco. 'Diminuíram bastante os acidentes aqui na Avenida Barão do Rio Branco, os motoristas estão se conscientizando e os radares ajudam na redução dos acidentes', disse o coronel Souza Viana.

De acordo com dados da PM, a Avenida Barão de Rio Branco, outra via onde os acidentes são mais frequentes, 108 ocorrências foram registradas em 2007, enquanto que nos primeiros cinco meses de 2008 houve apenas 11 registros, uma média de 2,2 acidentes por mês.

Na época da instalação dos pardais, houve muito protesto dos motoristas, mas com o passar do tempo a conscientização da população fez com que até as multas diminuíssem. A CPTrans informou que foram emitidas, entre os meses de janeiro e julho de 2009, 15.254 multas, uma grande diferença comparada ao mesmo período do do ano passado, com 36.207 multas aplicadas.


Lei Seca também contribuiu para a redução de acidentes



A criação da Lei Seca em 2008, que determina a proibição do consumo de bebida alcoólica superior a 0,1mg de álcool por litro de ar expelido no exame do bafômetro (ou 2dg de álcool por litro de sangue) por quem vai dirigir, também contribuiu para a redução de acidentes de trânsito. Quem for flagrado sob o efeito de álcool, conduzindo veículo, pode ser multado em 1.500 reais e ter a Carteira de Habilitação suspensa por até um ano. Em caso de morte da vítima, o motorista será preso.

Apesar de não ser permitida nenhuma concentração de álcool, existe valores fixos, prevendo casos excepcionais, tais como medicamentos à base de álcool e erro do aparelho que faz o teste.

Segundo o coronel Antônio Henrique, da Polícia Militar, as pessoas estão passando por uma conscientização e por isso o número de acidentes envolvendo motoristas alcoolizados vem diminuindo em Petrópolis. 'Há cerca de um mês, foi realizada a Operação Lei Seca, organizada pelo governo estadual. Houve um grande apoio da população, e estamos em negociação pra fazer outra campanha ainda neste ano', comentou.

Dados da equipe da Operação Lei Seca confirmaram que,54 motoristas foram multados e 26 veículos rebocados. 11 pessoas se recusaram a fazer o teste do etilômetro, também conhecido como bafômetro. De acordo com a Secretaria de Governo, responsável pela ação, 158 carros foram abordados, mas somente 147 motoristas realizaram o teste de embriaguez.

As blitz ocorrem nas vias com maior número de acidentes e perto de locais de grande concentração de pessoas, principalmente à noite. Os motoristas são abordados e passam pelo teste do etilômetro para medir o teor alcoólico no sangue. Em paralelo, cadeirantes, vítimas de acidentes de carro, estudantes de Medicina e fiscais da Secretaria de Estado de Governo distribuem panfletos em bares, boates e restaurantes, sobre o perigo de misturar direção e álcool. 'É importante a realização destas campanhas para conscientizar os motoristas dos riscos de aliar álcool e direção. Os índices mostram redução nos acidentes e esperamos que diminua ainda mais', concluiu o coronel Antônio Henrique.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, agosto 25, 2009

Delicatessen comemora 20 anos no Hortomercado



Quem nunca se rendeu às delícias de uma delicatessen? Os queijos, patês, pães, geleias e frios de modo geral, que são ingredientes básicos para um lanche e sanduíches variados, são a grande tentação dessas casas especializadas.
A Serra e Campo Delicatessen foi fundada no Hortomercado de Itaipava, que completou vinte anos neste mês e recebeu o nome do jornalista José Carneiro Dias.
Segundo o proprietário, Fernando Rinaldi, a ideia de montar uma delicatessen surgiu antes mesmo do Hortomercado de Itaipava. “Eu tentei montar um horto em Três Rios, mas não deu certo. Surgiu então a ideia de montar a delicatessen, mas quando surgiram as licitações para o Horto aqui em Itaipava eu consegui montar aqui, isto já faz 20 anos”, contou.
Fernando conta ainda que na época em que o Hortomercado foi fundado poucas pessoas acreditaram no sucesso do novo empreendimento.
Na Serra e Campo os clientes podem encontrar produtos feitos em fazendas como queijos variados, requeijão em barra, patês e pães orgânicos.
Estes pães são produzidos na padaria orgânica do sítio Molino d´Ouro. “Na padaria todo o material é orgânico. A farinha, a azeitona, aveia e linhaça são produtos utilizados na confecção dos pães e são importados. A massa vem pronta do sítio e assamos aqui na delicatessen”, disse Fernando.
Além dos frios, a delicatessen oferece ainda variedade de produtos naturais, é o caso dos sucos de frutas orgânicos.
A cachaça Terra Molhada, apesar de ser pouco conhecida entre os petropolitanos, é bastante consumida entre os turistas que visitam o local.
Para o lanchinho do fim de semana ou para aquelas festinhas, as empadas doces e salgadas que são vendidas na delicatessen são ótimas opções. “Temos empadas de bacalhau com azeitona, frango com catupiry, damasco com queijo branco. Elas são vendidas congeladas, basta colocar direto no forno quente para assar. Os doces também são congelados e os sabores variados, entre eles estão os de chocolate, trufas, maracujá e limão”, disse Fernando.
Os queijos são vendidos, sempre, no dia seguinte da fabricação, pois segundo Rinaldi, é o que garante a qualidade do queijo frescal. “Os que vendemos na sexta são produzidos na quinta e os de sábado são produzidos na sexta. Isto garante a qualidade e o sabor do queijo, pois não tem química nenhuma. E uma coisa importante também é que a gente troca a mercadoria caso o cliente reclame de alguma coisa, pois como não tem conservante nenhum a validade dele é menor”.
Outro serviço que é oferecido pela casa são as tábuas de frios. “Fazemos as tábuas de acordo com o que o cliente quer, com frios desejados e a quantidade desejada”, contou Fernando.
A delicatessen não trabalha com o serviço de delivery, mas o proprietário garante que quando acontece de algum cliente pedir para entregar, ele manda uma moto. “Não é de praxe eu fazer isto. Mas quando eu posso pedir a alguém para entregar eu entrego”, garantiu.
O grande diferencial da Serra e Campo, segundo Fernando, é que os produtos são de produtores locais. “Eu procuro valorizar os produtores da região. Acho importante este incentivo. Aqui na delicatessen todos os produtos vendidos são de produtores aqui da redondeza”, contou.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, agosto 24, 2009

domingo, agosto 23, 2009

Ação na Justiça para congelar as tarifas de pedágio

Uma ação civil pública iniciada em 2004, pelo Instituto Nacional de Defesa do Cidadão Consumidor (Indeccon), que tem sede em Petrópolis, pode evitar o agravamento dos problemas causados à economia da cidade pelas altas tarifas de pedágio cobradas pela Concer, na BR-040.
Segundo o presidente do Indecoon, advogado Márcio Tesch, a ação, que corre na 1ª Vara Federal de Petrópolis, está praticamente em condições de ser julgada. No processo, o Indeccon pede exatamente o congelamento do pedágio, até que o cronograma de obras seja restabelecido, conforme o contrato de concessão da rodovia à Concer de 1995 e o Programa de Exploração de Rodovia (PER), assinado pela empresa e pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), entidade governamental responsável pela fiscalização dos contratos de concessão de exploração de rodovias, em todo o país.
A expectativa com relação ao desfecho do processo judicial é grande, tendo em vista que os reajustes das tarifas de pedágio são feitos anualmente e o último data de 20 de agosto de 2008. O congelamento dos valores pode obrigar a concessionária a rever sua posição em relação às obras, que já deveria ter realizado.
Márcio Tesch diz que a ação, se receber sentença favorável, pode garantir o início imediato de obras que estão previstas no contrato original da Concer. “A tarifa de pedágio teve o valor fixado com base nesses investimentos que deveriam ser feitos pela concessionária. Esses valores não apenas foram mantidos, como também excessivamente aumentados, sem que as obras tenham sido realizadas”, diz o advogado.
Fonte:Tribuna de Petrópolis

sábado, agosto 22, 2009

sexta-feira, agosto 21, 2009

Novo apagão prejudica a cidade

Boa parte de Petrópolis ficou sem energia elétrica, ontem, na hora do almoço, por cerca de 20 minutos. O apagão prejudicou principalmente restaurantes e lanchonetes, que estavam servindo fregueses.A Ampla informou em nota distribuída à tarde que ainda não sabia a origem do problema que atingiu Petrópolis e que a energia foi restabelecida em 15 minutos.
Além dos apagões gerais, problemas locais e frequentes em um transformador de energia elétrica que abastece empresas da Rua Alice Hervê, no Bingen, vêm causando prejuízos a empresários da região. A falta de energia fez com que ontem, durante boa parte do dia, mais de 50 funcionários de duas oficinas, por exemplo, ficassem parados. “A luz acabou por volta de 8h e o fornecimento foi restabelecido somente às 15h. Às 17h10, o transformador estourou e ficamos sem luz de novo. O pior é que já fomos avisados que amanhã a energia será suspensa outra vez”, reclamou o empresário Ronaldo Kyllar. Proprietário de duas empresas, ele afirma que o problema não é recente: “Há uns seis meses, eles trocaram esse transformador. O problema é que colocaram outro com capacidade menor, que não suporta a demanda. Desde então, essas faltas de luz têm sido constantes”.
A falta de energia vem causando prejuízos para os empresários. Somente nas empresas de Ronaldo, mais de 50 funcionários tiveram que ficar parados ontem durante boa parte do dia. “Sempre que isso acontece os funcionários têm que ficar parados, não dá para fazer nada. O problema é que nossas despesas continuam. Estamos tendo apoio da Prefeitura, mas a Ampla não colabora. Sempre que acontece um problema como esse de hoje (ontem) temos prejuízos entre R$ 10 e R$ 15 mil”, reclamou.
Em reposta à reclamação, a assessoria de Imprensa da Ampla disse que técnicos da empresa seriam acionados para verificar a reclamação e tomar as providências necessárias.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, agosto 20, 2009

Justiça anula todas as multas aplicadas por CPT e CPTrans até janeiro de 1999

Sentença da juíza Christianne Ferrari Diniz, da 4ª Vara Cível, anulou todas as multas de trânsito aplicadas até o dia 28 de janeiro de 1999, por agentes da Companhia Petropolitana de Transportes (CPT) e de sua sucessora, a atual Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans), em ação movida pelo advogado Márcio Tesch, representando a Associação Nacional de Assistência ao Consumidor e Trabalhador (Anacont). A decisão inclui também a obrigatoriedade de retirar dos prontuários dos motoristas os pontos que tenham sido anotados, em face das multas. Valem, no entanto, as multas aplicadas por policiais militares.
A decisão impõe ainda pesados encargos para a CPTrans: a empresa terá que devolver os valores recebidos dos motoristas multados, corrigidos monetariamente e acrescidos de juros de 1% ao mês. Quem não pagou terá a multa anulada. Embora a CPTrans vá recorrer da decisão ao Tribunal, o autor da ação não acredita que possa haver mudança. “As razões da nulidade são muito claras. As multas eram emitidas por funcionários de uma empresa que estava em situação irregular, pois não estava integrada ao Sistema Nacional de Trânsito, como determina a lei federal”, explicou Márcio Tesch.
Além da ação que contesta a validade das multas aplicadas pela CPTrans, Tesch diz ter movido uma outra ação, também com o objetivo de anular as multas, porque os agentes que as aplicavam não eram servidores públicos concursados, o que é uma exigência legal.
Márcio Tesch disse que o direito à anulação das multas e devolução do dinheiro pago não é automática. “Os motoristas punidos indevidamente devem se habilitar na ação para ganhar esse direito. Vamos colocar funcionários à disposição, no Instituto Nacional de Defesa do Cidadão Consumidor (Indeccon), para dar aos interessados os esclarecimentos necessários”, prometeu.
Em sua defesa, no processo, a CPTrans argumentou que os órgãos e entidades de trânsito já existentes seriam dispensados da integração ao Sistema Nacional de Trânsito. Na sentença, a juíza não aceita a defesa e esclarece que essas repartições apenas ganharam “prazo de um ano para adequação às novas disposições estabelecidas pelo Contran”.
Na defesa, a CPTrans também mostrou preocupação com o fato de os valores recebidos de multa serem divididos, igualmente, entre o município e o estado. A juíza também não aceitou o argumento. Referindo-se à empresa municipal, a sentença estabelece: “se entende ela pela necessidade de recomposição de seu capital, na hipótese de condenação à devolução de valores, deve postulá-lo pela via adequada”.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, agosto 19, 2009

Aumenta o número de casos suspeitos de gripe A na cidade

O novo boletim com os números de casos suspeitos da gripe A em Petrópolis, divulgados na tarde de ontem pela Prefeitura, registraram um aumento de pessoas supostamente infectadas pelo vírus H1N1. Até segunda-feira, 144 casos haviam sido registrados. Os novos números divulgados ontem apontam que 152 pessoas deram entrada nos hospitais da cidade com suspeita de terem contraído a gripe.

De acordo com as informações da Prefeitura, ainda são sete o número de óbitos que podem ter relação com a doença. 136 pessoas atendidas são moradores da cidade e 16 são pessoas de outras cidades, que estão sendo assistidos em unidades hospitalares do município. Até o momento, 107 pacientes receberam alta.

Ao total, 38 pessoas estão internadas, seis pessoas a mais em comparação ao último boletim divulgado. O número de pacientes internados na UTI também teve um aumento. Passou para cinco, sendo duas gestantes. O estado de saúde dos pacientes não foi divulgado. O número de crianças internadas em leitos comuns também registrou uma elevação, passou de nove para 12. Outras cinco mulheres grávidas também estão internadas em leito comum. O número de adultos que recebem tratamento em leito comum são 16.

Das 38 pessoas internadas, 25 estão em hospitais públicos e 13 em unidades particulares. A atualização dos números foi feita por meio de um boletim emitido ontem às 17h34, pela assessoria de comunicação da Prefeitura.
Fonte Tribuna de Petrópolis

terça-feira, agosto 18, 2009

Petrópolis vai receber Tamiflu líquido para as crianças

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro recebeu ontem o primeiro lote com 400 doses do Tamiflu, medicamento que combate a gripe suína, em versão líquida. De acordo com a Assessoria de Comunicação da Secretaria estadual, a distribuição para os pólos de atendimento, inclusive Petrópolis, será feita a partir de hoje. O objetivo desta adaptação é atender as crianças, que em geral têm dificuldades em ingerir comprimidos. Além disso, a dosagem original é recomendada para adultos e tem provocado efeitos colaterais, como vômito e desidratação, nos menores de 12 anos de idade.



Para o pediatra, Dr. Roberto Audyr Barbosa da Silva, esta nova versão facilita o uso do remédio. "A única diferença é que o medicamento em comprimido tem que ser amassado, até que vire pó, e diluído em 10ml de água. Esta versão xarope vai reduzir este trabalho, mas o efeito será o mesmo", informou o médico. Segundo ele, a dosagem a ser administrada deve ser definida pelo pediatra com base no peso da criança.



De acordo com a ABR (Agência Brasil), o Instituto Vital Brasil, que manipula o medicamento, pretende produzir uma média de 400 frascos por dia. Mas, como a validade é de apenas 21 dias, a reposição será feita de acordo com determinação da Secretaria de Saúde, de acordo com a distribuição feita nos pólos.



A Assessoria de Comunicação da prefeitura de Petrópolis informou que ainda não houve nenhum contato do Estado com a Secretaria Municipal de Saúde para regular a distribuição do Tamiflu líquido na cidade. Portanto, não há previsão de quando o remédio vai estar disponível para a população.
Fonte: Diário de Petrópolis

segunda-feira, agosto 17, 2009

domingo, agosto 16, 2009

Projeto de Sabrá para ligar Bingen a Quitandinha ganha fôlego dez anos depois de criação

Uma antiga reivindicação dos petropolitanos pode ser rapidamente resolvida. É o que diz o secretário Nelson Sabrá. Segundo ele, as obras para a ligação entre Bingen e Quitandinha custariam pouco mais de R$ 2,6 milhões e demorariam cerca de três meses. Em projeto desenvolvido em 1999, durante a gestão do então prefeito Leandro Sampaio, a ideia é dividir a pista de descida (entre o portal do Quitandinha e a rodoviária do Bingen), passando pelo túnel e pela Rua Amazonas.

Sabrá desenvolveu o projeto junto com o então Departamento Nacional de Estrada de Rodagem (DNER), instituição que não mais existe, hoje substituída pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

"Com a eleição do Mustrangi, a ligação passou a fazer parte do programa do governo. E eu resgatei esse projeto. Eu passei o projeto para o prefeito e ele repassou ao presidente da CPTrans. E agora começou a caminhar de novo. No meu entender, a ligação vai sair, porque é muito simples e pode ser implementada com rapidez. Com essa obra, podemos unir dois extremos da cidade, e quem sair do Bingen para ir ao Quitandinha não precisará ir ao Centro, desafogando o trânsito da cidade", argumentou Sabrá.

A agulha de descida, que dá acesso do Quitandinha à Serra, teria que ser convertida em agulha de subida. Para isso, uma simples adequação precisaria ser feita, diminuindo a inclinação da pista. A partir da agulha, o trecho da BR 040 entre Bingen e Quitandinha seria dividido em duas mãos.

O túnel seria dividido por blocos de concreto e placas metálicas apropriadas. Em uma extensão de 500 metros, duas pistas seriam no sentido Rio de Janeiro e uma no sentido Quitandinha. O acesso ao Quitandinha se daria através da Rua Amazonas, em um trecho de 2,7 km, desembocando um pouco antes do portal da cidade, na altura do Parque São Vicente. A rua teria que ser asfaltada e um pequeno muro de contenção teria que ser construído.

Com a mudança, para ir ao Rio de Janeiro, o motorista que sair do Quitandinha deverá fazer uma pequena alteração no trajeto. Ao invés de descer pela pista da esquerda depois do túnel, ele terá que ir em direção ao Bingen e passar pelo contorno (construído em 2007 para encurtar o caminho para a rodoviária do bairro).



Wagner Silva fez indicação para a ligação entre os bairros

O líder do governo na Câmara, vereador Wagner Silva (PPS), já protocolou, na Casa, uma indicação legislativa ao prefeito para que ele pressione a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) a realizar a ligação entre Bingen e Quitanhinha.

"Não tem que mexer em nada, é muito fácil, e eu conheço bem o luar. Não é uma grande obra, é uma pequena obra. Essa ligação é uma reivindicação que beneficiaria toda a cidade, não é uma questão pessoal minha", argumentou Wagner Silva.

No dia 24 de julho, aconteceu a audiência pública convocada pela Câmara para discutir a administração da BR 040 pela Concer. Um dos pontos debatidos foi a ligação entre os dois bairros, e o diretor da ANTT, Mário Rodrigues, presente na reunião, garantiu que em 90 dias (26 de outubro) voltaria à cidade com um estudo produzido sobre o assunto. Na ocasião, o vereador Baninho (PSB) entregou um abaixo-assinado com quatro mil assinaturas para o diretor da Agência com a reivindicação.
Fonte: Diário de Petrópolis

sábado, agosto 15, 2009

Álcool em gel está em falta no mercado de Petrópolis


Devido à grande procura pelo álcool em gel, o produto não é mais encontrado na maioria das farmácias petropolitanas. Segundo Mussolini de Oliveira, presidente do Sindicato Varejista de Petrópolis e empresário, os fabricantes não estão conseguindo produzir em grande escala. 'Fiz o pedido no início da semana mas não me deram prazo para entrega', informou o comerciante.

Existem em Petrópolis, hoje, cerca de 50 farmácias. Só no Centro são 20 estabelecimentos que vendem o álcool em gel. 'Antes não vendia este produto, agora todo mundo quer, por isso as vendas subiram 200%', comentou Alexandre Fernandes, farmacêutico.


Em média, são vendidos diariamente nas farmácias 100 frascos do álcool em gel, o que dá uma média de quase cinco mil frascos. 'As pessoas procuram e não temos pra vender. O que chega é vendido', disse Alexandre.

Mesmo com a grande procura, o preço do produto deve permanecer, segundo informou Mussolini. 'O preço da matéria-prima não aumentou, não tem por que os estabelecimentos venderem mais caro', comentou o empresário.

O frasco de 60 ml é o mais procurado pela população, por ser menor cabe na bolsa e também pode ser levado pelas crianças nas mochilas. O preço varia entre R$ 4,60 e R$ 5,00; já o frasco maior de 440 gramas, por exemplo, está custando em média R$ 12 e está sendo procurado por empresas e escritórios.

Já nas farmácias de manipulação, o produto só está sendo vendido por encomenda. 'O problema não é a matéria-prima, e sim os frascos. Não tenho mais e o fabricante ainda não entregou', informou Luiz Alberto Vasconcelos, farmacêutico e empresário. Segundo Luiz, a procura nesta semana aumentou ainda mais, devido ao início das aulas, marcada para o dia 17. 'As mães querem comprar para que os filhos levem nas mochilas, mas está difícil dar conta da demanda', comentou Luiz.

O álcool em gel pode ser usado por qualquer pessoa, raramente causa alguma alergia e é o mais indicado para desinfetar as mãos e superfícies. O uso do produto é indicado pelo Ministério da Saúde, como forma de prevenção. 'Não existe contra-indicação no uso do álcool, nunca ouvi falar de alguém que tenha alergia ao produto, o que pode acontecer é um ressecamento das mãos com o uso excessivo', informou o alergista Célio Castilho.

A higiene é uma das principais recomendações do Ministério da Saúde, como prevenção da Gripe A. “Para higienização das mãos, o álcool deve ser acima de 70 graus. Abaixo desse valor ele não cumpre as funções bactericidas e germicidas. É importante que a população compre o álcool nas farmácias, os que são vendidos em mercados não são indicados para desinfetar”, explica Luiz Alberto.

O álcool em gel surgiu no mercado há cerca de quatro anos, substituindo o álcool líquido, que, segundo o Ministério da Saúde era prejudicial a saúde, podendo ocorrer acidentes graves, principalmente com crianças. 'A composição do álcool em gel e o líquido é a mesma, o que muda é a segurança, mas vale ressaltar à população que lavar as mãos com água e sabão também é eficaz. O importante é manter a higiene', concluiu Luiz Alberto.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, agosto 14, 2009

Convite do 1º Workshop do Petrópolis Gourmet 2009

OAB vai entrar na justiça contra Concer

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Petrópolis, Herbert Cohn, informou que a entidade vai constituir uma comissão para mover uma ação civil pública contra a Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora-Rio (Concer). De acordo com o advogado, "a OAB tem uma missão social a cumprir e precisa defender o direito da população".

Para Herbert Cohn, a concessionária não cumpre seu papel. "A Concer é uma instituição que deve obrigatoriamente, por força de contrato, oferecer um serviço de qualidade para todos os usuários. Mas não é isto que ocorre. A concessionária infringe o direito constitucional de ir e vir do cidadão, cobrando preços exorbitantes de pedágio e não promove o retorno do que é pago em benefícios", afirmou.

Segundo o advogado, o preço do pedágio cobrado pela empresa é um dos mais caros do país e não existe fundamentação nenhuma para que o valor seja tal elevado. "Não existe acostamentos seguros ao longo da via, os acessos de retorno são raros, não existe um serviço de reboque digno para caso aconteça algum tipo de infortúnio, enfim, vários problemas são relatados por centenas de usuários todos os dias, além do valor do pedágio ser um dos mais caros do país. A Agência de Transportes Terrestres (ANTT), que deveria fiscalizar os abusos cometidos, não toma as providências devidas dentro da sua competência. Em vista do que está acontecendo, não nos resta alternativa. A OAB vai deliberar um movimento para fortalecer uma mudança no atual cenário".

A OAB, dentro da ação que será impetrada, vai pedir revisão da tarifa, além de outras providências, para que o direito do usuário seja respeitado pela concessionária que administra a BR-040. Herbert afirma que, se for caracterizado abuso de poder por parte da empresa, poderá até pedir a revogação do contrato de concessão. "Vamos nos unir a Câmara de Vereadores e a todos os órgãos que lutam por um serviço digno dentro da BR-040, para que o atual quadro de infração que está sendo cometido pela Concer seja fiscalizado e revertido", finalizou.
Fonte: Diário de Petrópolis

quinta-feira, agosto 13, 2009

Concer terá que indenizar vítimas de acidente


Com a demora por solução na BR-040 pelas autoridades competentes, principalmente a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), os usuários começam a buscar soluções por conta própria. Foi o que ocorreu com Paulo Vilela e Érica Souza, que saíram vitoriosos numa ação movida contra a Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora - Rio (Concer). A concessionária foi condenada pelo Tribunal de Justiça fluminense a indenizar o casal em R$ 30 mil, por danos morais, depois de acidente ocorrido na rodovia BR-040 em agosto de 2005.

Os desembargadores da 17ª Câmara Cível modificaram a sentença de 1º grau e elevaram o valor das indenizações, anteriormente fixadas em R$ 20 mil. Paulo Vilela e Érica Souza seguiam pela via quando atropelaram um cavalo que estava sendo conduzido por um veículo da empresa ré para fora da pista de rodagem. De acordo com depoimento de uma testemunha, não há cercas ao redor da rodovia para impedir o acesso de animais, fato que se repete com freqüência.

A falta de segurança e sinalização na BR-040 é uma das muitas reclamações dos usuários da estrada contra a Concer. Os motoristas reclamam ainda do preço do pedágio, considerado um dos mais altos do país, e da falta de segurança na estrada.

De acordo com o processo, por causa da batida, Paulo sofreu trauma na coluna cervical, escoriações no rosto, nariz, braço e punho esquerdos, o que o levou a ficar em repouso por seis meses. Já Érica apresentou lesões na face, membros superiores, tronco e abdome, resultando em cicatrizes pelo corpo. Pela decisão, Paulo receberá também R$ 6 mil por danos materiais e Érica R$ 15 mil por danos estéticos.

'Responde a concessionária de serviços públicos pelo acidente causado pela livre circulação de animal de grande porte, à medida que a ela incumbe a vigilância e a manutenção da rodovia objeto da concessão, de modo a garantir a segurança do tráfego', ressaltou o relator, desembargador Elton Leme, em seu voto.

Para o magistrado, não foi demonstrada, no decorrer do processo, nenhuma conduta dos autores da ação que tenha contribuído para o acidente. 'Nenhuma regra de trânsito foi violada, não havendo prova de excesso de velocidade ou de falta de atenção na condução do veículo, não caracterizada, portanto, a culpa exclusiva da vítima', destacou.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, agosto 12, 2009

terça-feira, agosto 11, 2009

Tempo frio de Petrópolis ajuda na propagação da gripe A

O aumento de casos de gripe A está preocupando os moradores de Petrópolis. São mais de 100 casos suspeitos em todo o município, além de três óbitos que não foram confirmados pela Secretaria de Saúde se tinham alguma relação com a gripe.

A pneumonia é a principal causa da morte dos infectados. O tempo frio é um propagador da doença, elevando o número de pessoas gripadas e resfriadas, podendo contrair o vírus H1N1. Segundo o infectologista Paulo César Guimarães, professor da Fase e membro da divisão de infectologia da Sociedade Brasileira de Pedriatria, nesta época do ano é comum aumentar o número de casos de doenças respiratórias, mas com a gripe A as estatísticas são superiores às dos outros anos. 'Com o tempo mais frio, as pessoas ficam mais em ambientes fechados e isso propaga ainda mais as chances de transmissão do vírus. O importante é ficar sempre em lugares arejados e manter uma boa higiene', disse o médico.

A pneumonia é uma inflamação nos pulmões e pode ser causada por vários microorganismos diferentes, incluindo vírus, bactérias, parasitas ou fungos, sendo que a metade dos casos da doença é causada por bactérias e, destas, a pneumococo é a mais frequente. 'O clima frio de Petrópolis é um propagador da doença. Sempre há maior número de casos de gripe em regiões onde o frio é mais intenso', comentou o infectologista. Nas cidades da Região Sul, por exemplo, os casos aumentam a cada dia. 'É importante ressaltar que as pessoas devem procurar ficar longe de aglomerações. A forma de contágio desse vírus é maior do que uma gripe comum e lugares fechados e com muita gente são meios de contrair a doença', informou Paulo César.

As secretarias de Saúde dos municípios disponibilizaram números para que as pessoas possam tirar dúvidas sobre a Gripe A. Em Petrópolis, o telefone da Coordenação de Epidemiologia, 2246-6796, é o indicado para orientar a população.

Além dos telefones disponíveis para informações e da divulgação nos meios de comunicação, a principal medida para conter o avanço da gripe foi o adiamento das aulas em vários estados. Segundo Paulo César, esta medida é essencial. 'Em colégios que têm o número reduzido de alunos é mais fácil controlar, com aulas em lugares mais arejados, mas em escolas onde o número de estudantes é elevado fica difícil evitar a aglomeração. Esta medida é extremamente correta', disse o infectologista.

Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 40% da população brasileira será contaminada pelo vírus H1N1, e nas próximas duas semanas haverá um aumento no número dos casos. Paulo César confirmou este dado, e para ele só haverá diminuição da doença quando o tempo esquentar.

Como o 'pico' da doença deve acontecer em duas semanas, segundo o MS, o médico acredita que haverá mais um adiamento do início das aulas. 'Acredito que a Sociedade Brasileira de Pediatria deva se manifestar em relação a isso, assim como o Ministério da Saúde. Deve haver um aumento do número de casos, e evitar a aglomeração de pessoas é o principal', informou Paulo César. Para o médico, o que é recomendado pelo Ministério da Saúde é que as aulas só comecem em outubro, quando o número de casos de gripe diminui. 'Sabemos que existe um calendário escolar que precisa ser respeitado e isso não seria possível, por isso os órgãos responsáveis deverão se pronunciar sobre o assunto e resolver a questão da volta às aulas', concluiu Paulo César.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, agosto 10, 2009

domingo, agosto 09, 2009

Axé Itaipava adiado para evitar proliferação da gripe A

A Coll Produções e a Fundação de Cultura e Turismo, parceira da Coll na realização do Axé Itaipava, previsto para os dias 22 e 23 de agosto, no Parque de Exposições, em Petrópolis, optaram por adiar o evento por conta das últimas informações sobre os casos de ' Gripe Suína' no país.

Os organizadores explicaram que a data dos shows serão remarcadas, tão logo o Ministério da Saúde informe o fim da pandemia nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, estados estes que, geralmente, atraem grande público para o evento.

Os ingressos comprados permanecerão válidos, mas aqueles que desejarem receber o dinheiro de volta poderão ser ressarcidos. Para tanto, basta ir até a bilheteria do Theatro D. Pedro, das 11h às 18h, a partir do dia 18 de agosto.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

sábado, agosto 08, 2009

Hortosucesso

Mercado de Itaipava completa 20 anos vendendo hortaliças e produtos da zona rural
Natural da cidade portuguesa do Porto, Luiz Alves da Cunha era uma menino de 12 anos quando chegou ao distrito de Caxambu, em Petrópolis, para trabalhar com a família no cultivo de hortaliças numa área de nove hectares. Hoje, aos 74 anos, ele é o retrato fiel do Hortomercado de Itaipava, que está completando 20 anos. Reunindo nove associações de produtores rurais de Petrópolis, e formado por 36 boxes numa área de 1.600 metros quadrados, o mercado se ampara na tradição para manter-se vivo em tempos de crescimento das grandes redes de supermercados. Para atrair novos clientes, a aposta de Seu Luiz é a mesma da maioria dos colegas vendedores: retornar às raízes e apostar em alimentos com pouco ou quase nenhum agrotóxico.
— Não uso agrotóxico, mas, como não conheço a genética das mudas, não posso garantir aos meus clientes que os alimentos são orgânicos. Usei (agrotóxico) muito tempo, mas vi que não valia a pena. Planta é igual a gente: se acostuma a qualquer coisa. Com substância química não é diferente — compara Seu Luiz.
Com as vendas, ele consegue faturar de R$ 200 a R$ 500 por fim de semana, só no Hortomercado. Também mantém um caminhão no Centro da cidade, para complementar o orçamento.
Nascida em Nova Friburgo, Maria Nilzete dos Santos, de 71 anos, está no mercado desde o primeiro dia. Ela conta que a chegada de supermercados como o Bramil e o ABC impôs a queda nas vendas.
Mas não troca seu emprego por nenhum outro: — Nada se compara ao ambiente daqui.
Empreendimento garante sustento de 50 famílias
Trutas do Rocio, orgânicos do Brejal, flores de Santa Mônica, além de pastéis, doces, bijuterias. Tem de tudo um pouco no Hortomercado, que funciona às sextas, das 9h às 18h; sábados das 8h às 18h; e domingos, das 8h às 13h. De acordo com o coordenador da Divisão de Abastecimento e Produção da Secretaria municipal de Agricultura, Marcos Antônio Santos Neto, o estabelecimento garante o sustento direto de 50 famílias das áreas rurais dos cinco distritos de Petrópolis. Nada menos do que 70% dos produtos vendidos são produzidos ou confeccionados na cidade.

— O mercado tem um viés social muito forte. Os comerciantes pagam apenas uma taxa de pouco mais de R$ 70 por mês que garante os serviços básicos de funcionamento do galpão, como água e luz — ressalta Neto.

O projeto do mercado foi desenvolvido em 1986, mas a inauguração aconteceu três anos depois, com financiamento da Caixa Econômica Federal. Ao longo dos 20 anos (o aniversário será comemorado oficialmente no próximo dia 17), o Hortomercado conquistou fãs como Jaguar, Djavan, Ângela Vieira, Lulu Santos, Ciça Guimarães e Pedro Cardoso.

— O Hortomercado tem uma importância muito grande para a cidade, já virou um ponto turístico. Acredito que o grande diferencial seja a variedade de produtos — afirma o diretor de Agricultura e Abastecimento de Petrópolis, Leonardo Favere. — A cidade conta com o orquidário mais antigo do país, no Retiro.

As opções de hortaliças também são muitas. Quem vai ao Hortomercado encontra um atendimento personalizado, único. Isso cativa.

Em 1971, Ângela Katsumo to deixou a cidade de Marília, no interior de São Paulo, rumo ao Brejal. Desde então, cultiva, com o marido e o auxílio de dez funcionários, as mudas de verduras que vende no mercado. A cada semana são cerca de oito mil comercializadas.

— A alface lisa é a que mais sai. Vendo para produtores de várias regiões do Estado do Rio — comenta.

Os produtos 100% orgânicos também têm lugar cativo na feira. A comerciante e produtora do Brejal Sandra Regina afirma que muitos ainda têm resistência a consumir orgânicos: — Ainda têm medo de encontrar bichos na alface, no brócolis. Mas as pessoas estão se conscientizando de que os orgânicos são bem menos nocivos ao organismo, além de ecologicamente corretos.

As flores são um espetáculo à parte no Hortomercado.

Adelino Martins Pereira as cultiva há 35 anos, no Sítio Santa Mônica. Ele mantém uma colorida banquinha na entrada do estabelecimento.

— Tenho cerca de 80 variedades de flores-do-campo, todas daqui de Petrópolis.

Da plantação à colheita leva cerca de três meses. Alguns tipos eu importo de Holambra, no interior paulista.

Chego a vender 600 molhos por fim de semana — conta Pereira.
Produtos são colhidos um dia antes da venda
A presença das grandes redes de supermercados pode até ter atrapalhado o sucesso do hortomercado, mas nada tira o charme de se comprar produtos sempre fresquinhos e com garantia de qualidade.
Afinal, boa parte dos produtos vem bem de pertinho, da região do Brejal, que concentra quase toda a produção de hortaliças da cidade.
É lá, por exemplo, que há 30 anos foi criada uma rede de agricultores familiares para distribuir a produção do local. Hoje, ela reúne 20 famílias que produzem cerca de nove toneladas de orgânicos por semana. Parte disso, cerca de 200 quilos, abastece o hortomercado, que recebe na sexta de manhã os produtos colhidos na tarde do dia anterior.
Numa altitude que varia dos 800 aos mil metros, o Brejal tem clima excelente para a agricultura e foi escolhido também pelos Katsumoto.

A família mantém ali o sítio onde são produzidas as mudas orgânicas e convencionais de hortaliças, temperos e flores vendidas em um boxe próprio no hortomercado e também num ponto de venda da ItaipavaTeresópolis. Os consumidores são pessoas que gostam de ter em casa uma pequena horta ou jardim e outros produtores da região.

— Meu pai trabalha na lavoura desde criança. Durante muito tempo, ia para o Rio, vender sua produção na Ceasa, o que o obrigava a trabalhar de madrugada. Desde que passamos a vender mudas no hortomercado, nossa qualidade de vida melhorou muito e tudo o que produzimos é vendido aqui mesmo na cidade — explica Rumi Katsumoto, responsável pelas vendas da família.
Fonte: O Globo Serra

sexta-feira, agosto 07, 2009

Aulas em toda a cidade são adiadas novamente

A rede municipal de ensino oficializou a adesão ao adiamento das aulas para o dia 17 de agosto. Nessa mesma tendência estão a Faculdade de Medicina/Fase, a Universidade Católica de Petrópolis, e o Cefet. Já na última quarta-feira as escolas estaduais e a Universidade Estácio de Sá também haviam divulgado o adiamento. A medida visa coibir a disseminação do vírus H1N1, causador da gripe suína.

De acordo com o prefeito Paulo Mustrangi, e com representantes das Universidades, a decisão foi tomada seguindo uma recomendação da Secretaria Estadual de Saúde. E na próxima semana ainda devem ser realizadas novas reuniões para discutir sobre uma possível prorrogação do recesso das aulas

Já em relação às escolas particulares do município, o Sindicato dos Professores revelou que ainda não existe nenhum acordo, mas que a tendência é que haja uma prorrogação das férias até o próximo dia 17. "Se a Secretaria de Saúde disser que há o risco caso volte agora, então é de bom senso que as escolas voltem apenas no dia 17", declarou Gustavo Duriez, presidente do Sindicato.

O governo do estado já havia anunciado na terça-feira que as aulas nas escolas da rede começariam apenas no dia 17, e recomendou que fosse feito o mesmo em todas as instituições de ensino. Com esse adiamento, cerca de 120 mil estudantes permanecerão de férias por mais uma semana.
Fonte: Diário de Petrópolis

quinta-feira, agosto 06, 2009

Ladrões invadem casa em condomínio de Itaipava

A segurança dos condomínios residenciais não está sendo suficiente para conter a ação de ladrões, que continuam agindo nos distritos. Na terça-feira, o alvo deles foi uma casa de veraneio em um condomínio em Itaipava. De acordo com a ocorrência registrada na 106ªDP, a casa teve a porta arrombada, possivelmente durante a madrugada, e os bandidos fugiram levando mais de R$ 10 mil em equipamentos eletro-eletrônicos e pertences do proprietário, que mora fora da cidade e mantém a casa de veraneio naquele distrito.
O furto foi descoberto de manhã pela caseira, que ao chegar encontrou a porta arrombada, a casa revirada e deu por falta de objetos como tapeçarias, televisor de plasma de 42'’, home theather, aparelho de som, outros equipamentos eletro-eletrônicos, além de alimentos e bebidas. O relato da funcionária à Polícia sobre o estado em que foi encontrado o imóvel indica que os bandidos tiveram tempo para agir. Antes de fugir, eles acenderam velas, comeram e beberam na casa.
Segundo a Polícia, entre os objetos levados, o de maior importância para os proprietários seria uma tapeçaria de tamanho 2mx2m, com a imagem de Jesus Cristo. “Não sabemos ainda o valor desta peça, mas a caseira ressaltou que ela seria o objeto mais importante, tanto sob o aspecto financeiro como também por causa do valor sentimental para os donos”, disse um dos inspetores que trabalha no caso.
Após inspecionarem a casa invadida, inspetores suspeitaram que os ladrões tenham entrado no terreno da casa atravessando um rio em que existe um banco de areia, que teria facilitado o acesso. Isso reforça as suspeitas dos policiais de que o furto tenha sido praticado por pessoas que conhecem o local e que possivelmente moram na região.
A exemplo do que já foi feito em outros casos de furto recentes naquele distrito, a perícia papiloscópica foi acionada para colher impressões digitais no interior da casa. Com isso, a Polícia poderá confirmar a suspeita de que uma mesma quadrilha estaria invadindo as casas de veraneio nos distritos. A polícia orienta às pessoas que tenham informações que possam levar à identificação dos autores ou à localização dos materiais furtados que entrem em contato com a delegacia pelo telefone 2232-0135 (106ªDP).
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, agosto 05, 2009

Assume novo comandante da Polícia Militar


Atento ao problema do aumento dos assaltos em Petrópolis, o tenente coronel Antônio Henrique da Silva Oliveira, que no mês passado foi nomeado para comandar o 26ºBPM e assumiu o posto ontem no Batalhão de Petrópolis, anunciou as medidas que serão adotadas para melhorar as condições da segurança pública na cidade. Entre as ações previstas pelo comandante estão a chegada de 40 novas viaturas, o aumento do policiamento ostensivo nas ruas, a instalação de uma Companhia da Polícia Militar em Itaipava e a implementação de um modelo de gestão mais próxima da comunidade, por meio da implantação do Conselho Comunitário de Segurança, além da criação de um blog para facilitar a comunicação entre a população e a Polícia.
Com o objetivo de agilizar a substituição da frota de viaturas da cidade, o comandante tomará providências ainda nesta semana. “Vamos acelerar o processo de terceirização da frota. Ainda nesta semana, nos reuniremos com os representantes da empresa Júlio Simões, para conversar. Com isso, conseguiremos ter quase 100% da frota em boas condições. A intenção é conseguir implementar a terceirização e substituir a frota até setembro. Com isso, a cidade terá cerca de 40 viaturas novas”, anunciou. O comante frisou que as entradas e saídas da cidade continuarão sendo vigiadas e que operações serão realizadas com frequência. “A intenção é aumentar o policiamento nos acessos e, com essas operações, fazer uma espécie de filtro, coibindo a circulação de armas, drogas, veículos irregulares e bandidos”, disse.
O comandante afirmou que desde a sua nomeação está atento à questão do aumento da criminalidade em Petrópolis. “Desde que soube que viria para Petrópolis, procurei me informar sobre as características da cidade. Estamos muito antenados à situação da criminalidade aqui. Já vinhamos observando, por exemplo, um aumento na incidência de roubos à residências. O que vamos fazer é implantar um modelo de gestão mais moderno. Dentro desta ótica, seguimos a orientação do comando geral de resgatar o policiamento ostensivo. Quando o major Garcia (sub-comandante, que esteve à frente do 26ºBPM até a chegada do novo comandante) ficou aqui, passamos a orientação para que enxugasse a máquina e aumentasse o policiamento ostensivo nas ruas. Com essas modificações, colocamos mais 31 policiais nas ruas”, disse o coronel Antônio Oliveira.
Segundo o comandante, em um segundo momento a Polícia vai trabalhar com a análise da mancha criminal. “Desta forma, poderemos analisar tudo o que acontece na cidade e trabalhar a operacionalidade de forma bem dinâmica, fazendo as modificações de acordo com os tipos de ocorrência”, disse, acrescentando que o esquema de policiamento das entradas da cidade será mantido para dar mais visibilidade à Polícia e aumentar a sensação de segurança na população.
O comandante anunciou que no dia 12 dará posse ao Conselho Comunitário de Segurança, que será um importante canal de comunicação entre a Polícia e os moradores. “Temos o projeto de implantar um blog do 26ºBPM para facilitar o acesso da população ao batalhão e vamos incrementar o Conselho Comunitário de Segurança. No princípio, pretendemos dar as diretrizes, mas a nossa intenção é de que em três ou quatro meses o conselho possa caminhar sozinho”, disse, lembrando que a posse do conselho está marcada para as 9h do dia 12, no Palácio Quitandinha, e que o evento é aberto à população. “ Estamos aqui para servir a comunidade e ouvir dela qual é a sua demanda. Para o nosso trabalho, é importante que as vítimas procurem a Polícia, registrem os casos e passem as informações que vão nos ajudar. A população precisa ter consciência de que pode contribuir para que o estado preste um bom serviço”, frisa.
Motivado pelo trabalho no Batalhão de Petrópolis, Antônio Oliveira disse que pretende implantar aqui o Projeto Centro Histórico Seguro. “Este é um trabalho que deu certo no Centro do Rio e que pretendemos implementar aqui. No Rio, ele foi desenvolvido em uma parceria entre a Polícia Militar e a Guarda Municipal para atuar em um esquema de policiamento específico para os pontos turísticos, principalmente aos sábados, domingos e feriados, quando estes locais são mais movimentados”, anuncia, lembrando que no Rio o esquema especial de policiamento reduziu o índice de ataques a turistas em 84%.
Na avaliação do comandante, o maior desafio do comando na cidade é a instalação de uma Companhia da Polícia Militar na região de Itaipava. “Esse é o nosso projeto mais ambicioso, vamos estudar a implementação dessa companhia em Itaipava, com rendição no local. Vamos buscar parcerias para fazer isso e com certeza o resultado será muito positivo para a cidade. Vamos trabalhar com afinco em cima desses projetos, que por hora são os primordiais”, finalizou o novo comandante.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, agosto 04, 2009

Obras na RJ-117 que liga Petrópolis a Paty do Alferes seguem em ritmo acelerado

A RJ-117, importante rodovia localizada na Região Centro-Sul Fluminense, segue passando por obras de drenagem, terraplenagem, pavimentação e sinalização, no trecho compreendido entre Paty do Alferes e o Vale das Videiras em Petrópolis, numa extensão total de 23,7 Km. De acordo com os técnicos do DER, já foram executados mais de 30% dos serviços programados.

O Governador Sérgio Cabral, ciente da importância da rodovia para o crescimento econômico da região, já autorizou e liberou a aplicação dos recursos. Ao todo estão sendo investidos mais de R$ 25 milhões na realização deste projeto. Conforme o cronograma previamente estabelecido pela fundação, os trabalhos serão oficialmente entregues a população em fevereiro de 2010. O intenso ritmo dos trabalhos está possibilitando um considerável avanço, que até o momento já atingiu a marca dos 6,0 km pavimentados. As equipes estão trabalhando em dois períodos, de segunda a sábado. Acredita-se que estejam sendo gerados nesta etapa, cerca de 70 empregos, diretos e indiretos para a região.

Essa estrada estadual interliga duas importantes cidades da Região Centro Sul-Fluminense, Petrópolis e Paty do Alferes. A rodovia possui 44, 3 km de extensão e ficarão com 100% de suas pistas pavimentadas ao fim das atividades programadas pelo DER. A RJ-117 é um dos trajetos mais utilizados de moradores e turistas na Região Centro Sul-Fluminense, principalmente para quem visita a Serra das Araras. Segundo estudos técnicos, a reestruturação total dessa rodovia vai beneficiar cerca de 150 mil usuários. O município de Paty do Alferes é conhecido pela tradicional Festa do Tomate, que costuma atrair aproximadamente 40 mil pessoas por dia, durante o feriado de Corpus Christi.

segunda-feira, agosto 03, 2009

domingo, agosto 02, 2009

sábado, agosto 01, 2009