terça-feira, janeiro 31, 2012

segunda-feira, janeiro 30, 2012

Delícias da região: está dada a largada no 1º Circuito Serrano Bier Gourmet

A junção da tradição gastronômica e cervejeira da cidade é a receita de sucesso do 1º Circuito Serrano Bier Gourmet. O evento, que reúne 36 empresas petropolitanas, entre restaurantes, bistrôs e hotéis, aposta na criação de pratos especiais que combinam com os mais diferentes tipos de cerveja, das comuns às artesanais. Para os empresários, é mais um atrativo para o verão na serra.
O empresário Bernardo Filho, do restaurante Santo Vinho,Vinho Santo, no Valparaíso, aposta no sucesso do evento. “Os visitantes e turistas já procuram, tradicionalmente, os restaurante da cidade. O festival é mais um atrativo, mais uma razão para que as pessoas procurem nossa gastronomia”, lembra ele, que incluiu em seu cardápio uma receita com truta defumada ao molho de mostarda, com Cerveja Imperial e especiarias, acompanhada de arroz de açafrão. “Uma delícia”, garante ele.
Entre os participantes também estão a Bordeaux, o Il Perugino, o Restaurante Oliveiras da Serra, o Armazém 646, a Di Farina Pizzarie, o restaurante 2 Vales e o Bistrô D’Hotel (do Grande Hotel), entre outros.
O 1º Circuito Serrano Bier Gourmet promovido pela Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e sua vinculada TurisRio tem como objetivo incrementar neste verão o turismo em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. Setenta restaurantes, bistrôs e hotéis participam deste evento, que conta com apoio do Ministério do Turismo, que liberou uma verba de R$ 3 milhões para a divulgação.
Segundo o secretário de Turismo e presidente da TurisRio, Ronald Ázaro, o Circuito foi elaborado com base no roteiro de vinhos feito na região sul do país, e tem como base a cerveja.
Para orientar os turistas interessados em participar do Circuito Bier Gourmet, a TurisRio colocou no ar o blog circuitoserrano.blogspot.com, que dá informações sobre o evento, como endereços e telefones dos restaurantes, hotéis e bistrôs, além de preços, atrações, boletins das condições das estradas e previsão do tempo.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

domingo, janeiro 29, 2012

sábado, janeiro 28, 2012

sexta-feira, janeiro 27, 2012

Circuito Bier Gourmet começa amanhã na Região Serrana

Começa nesta sexta-feira (27) e vai até 28 de fevereiro, o 1º Circuito Serrano Bier Gourmet promovido pela Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e sua vinculada TurisRio, com o objetivo de incrementar ainda mais neste verão o turismo de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. Setenta restaurantes, bistrôs e hotéis participam deste evento que contará com uma grande campanha que será lançada nos próximos dias em emissoras de rádio e TV, painéis eletrônicos pela orla carioca e quiosques montados em shoppings, com apoio do Ministério do Turismo que liberou uma verba de R$ 3 milhões para a divulgação.

Segundo o secretário de Turismo e presidente da TurisRio, Ronald Ázaro, o Circuito foi elaborado com base no roteiro de vinhos feito na região sul do país, e tem como base a cerveja.

- Teremos chefs de projeção internacional e que atuam na região serrana, como Laura Gois, Sormanye, Barão e Anderson Pereira de Souza, que vão criar pratos especiais que combinem com os mais diferentes tipos de cerveja, as comuns e também artesanais. A cerveja hoje na Serra Verde Imperial ocupa um lugar de destaque. Além de sede e origem de duas grandes marcas de cervejas nacionais, existem na região diversas micro cervejarias. Então, quando se pensa em cervejas gourmet, especiais e artesanais, a serra carioca é uma referência.

Para orientar os turistas interessados em participar do Circuito Bier Gourmet, a TurisRio colocou no ar o blog circuitoserrano.blogspot.com que dá informações sobre o evento, como endereços e telefones dos restaurantes, hotéis e bistrôs, além de preços, atrações, boletins das condições das estradas e previsão do tempo.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, janeiro 26, 2012

quarta-feira, janeiro 25, 2012

terça-feira, janeiro 24, 2012

segunda-feira, janeiro 23, 2012

domingo, janeiro 22, 2012

sábado, janeiro 21, 2012

sexta-feira, janeiro 20, 2012

Restrição a veículos de carga na estrada BR-040 ainda sem prazo

Prevista para entrar em vigor na segunda quinzena de janeiro, a restrição de horário de circulação de carretas de grande porte na BR-040 ainda não tem prazo para começar a ser implementada. A Secretaria Estadual de Transportes, em conjunto com a ANTT, a Polícia Rodoviária Federal, a concessionária responsável pela administração da Rio-Juiz de Fora (Concer) e entidades do setor, está elaborando estudos técnicos para definir a melhor forma de aplicar a medida. A restrição será implantada após o término dos estudos, assim que as medidas legais forem efetivadas. Entre os pontos a ser definidos está a área onde caminhoneiros poderão estacionar os veículos que eventualmente cheguem ao estado dentro do horário restrito. Desde que a medida foi anunciada – no mês passado – pelo secretário de Estado de Transportes, Júlio Lopes, pelo menos nove acidentes envolvendo caminhões e carretas foram registrados, causando transtornos para usuários da BR-040.

O caso mais recente aconteceu na segunda-feira quando um caminhão que transportava uma carga de botijões de gás tombou na altura do Km-65 da pista sentido Rio. A pista precisou ser fechada por cerca de uma hora, provocando cerca de três quilômetros de engarrafamento. No mês passado, o tombamento de parte da carga de um caminhão cegonha dentro de um túnel, na altura do Km-85, deixou a estrada fechada por cerca de três horas e causou mais de dois quilômetros de engarrafamento. Sem previsão sobre a liberação da estrada, passageiros de ônibus que haviam saído do Rio por volta de 18h desembarcaram e concluíram a pé o trajeto até o Quitandinha.

Autorizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a medida deverá ser adotada em todas as rodovias federais do estado. Júlio Lopes explicou na ocasião que para que a medida entre em vigor é preciso que haja sinalização adequada, treinamento da Polícia Rodoviária Federal e de agentes do estado para ações de fiscalização. “É preciso que haja comunicação, para que os usuários da estrada estejam cientes das modificações. Precisamos discutir o assunto com a federação de cargas, com o sindicato, os autônomos, com todos que utilizam a estrada. Nossa intenção é implementar esta medida ainda na segunda quinzena de janeiro, mas faremos o que for possível para que ela seja colocada em prática o quanto antes”, disse naquele dia.

O secretário frisou, na ocasião, que as estradas que cortam o estado são muito antigas e não comportam mais as carretas, que triplicaram de tamanho nos últimos anos. “As cidades brasileiras estão inviabilizadas por causa do tráfego, mas existem alternativas e é isso que estamos buscando. O Estado de São Paulo já teve êxito com esta medida, Minas Gerais também estuda esta possibilidade e tenho certeza de que a racionalização das estradas no Rio é um providência saudável, que trará benefícios para Petrópolis”, disse.

A medida atende a uma reivindicação antiga de comerciantes de Petrópolis, que pedem a restrição de circulação de caminhões e carretas, principalmente nos sábados de manhã. Após o anúncio da medida, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista (Sicomércio), Marcelo Fiorini, entregou ao secretário Júlio Lopes um abaixo-assinado de entidades petropolitanas em apoio à medida anunciada pelo estado. No documento, empresários destacam que a restrição vai favorecer a economia da cidade.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, janeiro 19, 2012

quarta-feira, janeiro 18, 2012

terça-feira, janeiro 17, 2012

segunda-feira, janeiro 16, 2012

Ação coordenada para combater a dengue

Números dos Levantamentos de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAas) estão contribuindo para que a secretaria de Saúde organize de forma mais coordenada as ações de combate e prevenção à dengue no município. A pesquisa, realizada periodicamente pela Coordenadoria de Vigilância Sanitária, torna possível a identificação dos locais onde há maior incidência do mosquito. A mais recente, por exemplo, realizada entre os dias 2 e 11 de janeiro em 54 bairros da cidade, apontou alerta de médio risco para a localidade de Vila Rica, em Itaipava. Em outros nove bairros também foram encontrados focos de dengue.
Desde quinta-feira, ou seja, um dia após ficar pronto o resultado da pesquisa, uma equipe de agentes foi direcionada exclusivamente para a comunidade de Vila Rica a fim de vistoriar cada moradia à procura do mosquito e eliminar os possíveis criadouros. O LIRAa apontou o resultado de 1,3% de infestação na localidade, que está na faixa de índice de médio risco, que abrange os resultados entre 1% e 3,9% de infestação.
O levantamento é feito por amostragem, ou seja, de cada cinco imóveis de cada bairro, um é vistoriado. Neste último levantamento, o LIRAa vistoriou quase cinco mil imóveis. O resultado da pesquisa também indicou que mais de 50% dos criadouros são do grupo B (depósitos móveis), ou seja, vasos de planta, xaxim, pratinhos, potinhos para plantas.
Segundo Eduardo Lucena, coordenador da Vigilância Sanitária, dos 54 bairros pesquisados, 11 tiveram resultado positivo, ou seja, havia a presença do vetor. Em 10 bairros, o índice foi considerado de baixo risco, ou seja, ficou zero e 0,9% de infestação.
Apesar de Petrópolis apresentar índice médio de baixo risco, - 0,4%, a secretária de Saúde, Aparecida Barbosa, faz um alerta à população: “É responsabilidade de todos evitar a proliferação do mosquito da dengue, eliminando os possíveis criadouros”, disse.
A Secretaria de Saúde criou um comitê técnico envolvendo diferentes departamentos para desenvolver ações em conjunto no combate à dengue. Hoje pela manhã, o comitê aprovou o protocolo municipal para o atendimento dos pacientes com sintomas da doença na rede. O comitê vem se reunindo desde agosto passado e suas ações visam evitar uma epidemia de dengue no município.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

domingo, janeiro 15, 2012

Nogueira reclama de abandono do governo

Pelas ruas do bairro de Nogueira o clima é de revolta. As reivindicações são as mais diversas, desde pavimentação até maior fiscalização do poder público. Na localidade os moradores garantem que o sistema de coleta de lixo e limpeza é ineficiente, existem ruas sem pavimentação e sem calçada, diariamente é possível verificar cavalos transitando em vias da região livremente e, além disso, os jovens e crianças do bairro não contam com um sistema de educação adequado e necessário. Isso sem contar que um dos principais atrativos turísticos do lugar, o Lago de Nogueira, sofre com a falta de manutenção.
Esta semana completou um ano que as fortes chuvas de janeiro levaram o asfalto da Rua Milton de Carvalho, que até hoje não foi refeito. Na ocasião, os moradores disseram que o prefeito, o vice secretário de Planejamento, o coordenador da regional da subprefeitura, o presidente da Comdep e outros representantes do governo estiveram no local e prometeram melhorias.
“A única coisa que eles fizeram foi retirar o entulho no dia do ocorrido e no dia 23 de abril, dia de São Jorge, eles colocaram pó de pedra para o Desfile de Cavaleiros, o que só serviu para levar poeira para as casas próximas”, declarou Maria Tenório da Veiga.
Outra preocupação com relação ao calçamento são os inúmeros buracos nas principais ruas do bairro. Eles estão por toda parte.
Além das péssimas condições das vias, os motoristas que passam pelo bairro ainda precisam estar atentos a mais um desafio: driblar a presença de cavalos na pista.
Os animais que ficam no entorno do lago, prontos para levar turistas e petropolitanos para um passeio, fogem e ficam circulando por Nogueira. “Esta é uma cena comum aqui e que já gerou vários acidentes. Deveria ter uma regulamentação atribuindo aos donos dos cavalos as devidas responsabilidades. Fora os problemas no trânsito os animais remexem as lixeiras e deixam tudo sujo”, comentou Maria Eliza Modiano.
“Os proprietários dos animais também deixam o local onde ficam completamente imundo, sendo que, segundo a Comdep, eles são obrigados a manter a área limpa. Mas alguém fiscaliza isso? Claro que não, nunca”, indagou e respondeu Luiz Veiga.
A falta de limpeza do Lago de Nogueira também gera revolta na região. “No início de outubro o prefeito esteve aqui e prometeu a limpeza do nosso lago já quase totalmente tomado pelas gigogas. Após algumas semanas o serviço começou, mas infelizmente ficou pela metade”, lamentou mais uma vez o morador.
“Ultimamente nada aqui tem sido feito por completo. O sistema de recolhimento de lixo está péssimo e as lixeiras estão sempre transbordando. O que acontece em frente à paróquia de Nogueira é um absurdo. Este problema gera a presença de animais e pode transmitir doenças”, preocupa-se Lucio Ricardo de Carvalho.
No bairro também faltam calçadas. O espaço que deveria garantir a segurança dos pedestres está tomado pelo mato, principalmente na Estrada do Calembe.
“Aqui tem muito movimento de ônibus e caminhão e as pessoas correm risco andando na rua. Sabemos que isto é responsabilidade de cada morador, mas a prefeitura, através do Código de Postura, deveria fiscalizar e cobrar. Se eles não fizerem isso como vamos ficar?”, questionou Maria Eliza, que ainda tem outras cobranças a fazer. “Há mais de dois anos o prefeito prometeu para cá escolas de primeiro e segundo grau, nas até agora nada. A escola de primeiro grau que temos aqui funciona em uma casa improvisada e está mal instalada. Nossas crianças têm que sair daqui para estudar em Corrêas”.
“Chega de promessas. Nós queremos a presença do governo municipal no nosso bairro. Nós pagamos impostos, altos por sinal, e temos direito a toda infraestrutura”, concluiu Luiz Veiga.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

sábado, janeiro 14, 2012

Mesmo sem casa, eles recebem carnês de IPTU

A casa de Aralto Jacinto Carneiro não existe mais – foi levada pela enxurrada do ano passado, assim como mais de 15 outros imóveis que faziam parte da cooperativa com mais de 20 casas no ponto final do Vale do Cuiabá –, a definição quanto à indenização pelo imóvel e sobre o destino da família também não existe, mas o carnê para o pagamento de IPTU, no valor de R$ 1.400, chegou no fim do mês de dezembro. O relato dele é o mesmo que o de todos os demais moradores, que vêm recebendo os carnês de imóveis que não existem mais ou que foram condenados pela Defesa Civil e pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
“Estão me cobrando IPTU de uma casa que não existe mais há um ano. A casa dos meus pais, onde eles morreram abraçados naquela madrugada, também foi destruída e o IPTU também chegou. Como é que pode uma coisa dessas?”, indaga o morador, que como antigos vizinhos tem dúvidas se deve ou não pagar o imposto. “Até agora não definiram nada sobre a indenização da minha casa, será que eu preciso pagar os impostos pra comprovar que ela existia?”, questionou.
Na mesma situação está o comerciante Fábio Leite, que recebeu carnês para pagamento de IPTU de uma casa condenada pelo Inea (IPTU - R$ 258) e de um imóvel já demolido pela Prefeitura (R$ 762). “Além da limpeza da rua, nada mais foi feito aqui no Cuiabá, mas o carnê do IPTU chegou na data certinha. O Inea diz que minha casa está na área de exclusão, mas a Prefeitura me manda um imposto pra pagar. Isso é um absurdo. Um ano depois, nós continuamos na mesma situação, com as mesmas incertezas”, critica.
Sem ter sofrido danos estruturais, a casa de Danielle Moreira, que foi invadida pela água há um ano, é outro imóvel que está na área de exclusão mapeada pelo Inea. Ela também teve o IPTU regularmente entregue. “Aqui em casa, como no meu pai e no meu irmão, os carnês de IPTU já chegaram. Inclusive, não sei por que, mandaram dois, um predial e outro territorial, sendo que há 2 anos já pagamos o territorial e com os valores altos como sempre. Nossa casa está na zona de exclusão proposta pelo Inea. Meu pai foi ao escritório do governo do estado no Shopping 2000 e eles falaram que não têm nada com isso e mandaram procurar a Prefeitura. E assim se passou um ano, e acredito que 2,3,4.... passarão e nós iremos continuar estagnados na mesma situação, cada um vivendo a sua vidinha”, desabafa a moradora.
Ela conta que a família chegou a pedir a isenção do imposto no ano passado e não entende porque a família recebeu outros carnês neste ano. “Nós pedimos a isenção, mas ligaram aqui pra casa cobrando o pagamento de 2008, que foi quando o ex-prefeito Rubens Bomtempo deu também a isenção devido à enchente daquele ano. Falei isso com eles e agora querem o protocolo da entrada de 2008... mas como, se a chuva levou tudo???”, indaga.
Em relação à chegada dos carnês de IPTU, a Prefeitura informou que o decreto para isenção de IPTU para moradores de áreas atingidas, publicado no ano passado, será prorrogado. Os moradores interessados em conseguir a isenção do imposto devem procurar a Secretaria de Fazenda, na Rua 16 de Março - Centro, ou se dirigir à sede da subprefeitura, em Itaipava, onde deverão apresentar o laudo de interdição do imóvel expedido pela Defesa Civil, cadastro de danos emitido pela Secretaria de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac) e o número do carnê de IPTU. Ainda segundo a assessoria da Prefeitura, os moradores também estarão livres do pagamento de qualquer taxa referente ao pedido de isenção.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, janeiro 13, 2012


A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar.
O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 signos do Zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se o mais azarado dos dias.
Triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia.

HISTÓRIA
A superstição foi relatada em diversas culturas remontadas muito antes de Cristo.
Existem histórias remontadas também pela mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Há também quem acredite que convidar 13 pessoas para um jantar é uma desgraça, simplesmente porque os conjuntos de mesa são constituidos, regra geral, por 12 copos, 12 talheres e 12 pratos.
Segundo outra versão, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio, os 13 ficavam rogando pragas aos humanos. Da Escandinava a superstição espalhou-se pela Europa.[1]
Com relação à sexta-feira, diversas culturas a consideram como dia de mau agouro:
1. Alguns pesquisadores relatam que o grande dilúvio aconteceu na sexta-feira[2].
2. A morte de Cristo aconteceu numa sexta-feira quando é celebrada a páscoa.
3. Marinheiros ingleses não gostam de zarpar seus navios à sexta-feira.[3]
No cristianismo é relatado um evento de má sorte em 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França. Os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.
Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por crucificação e Judas provavelmente por suicídio.
Note-se também que, no Tarô, a carta de número 13 representa a Morte.
wikipedia

quinta-feira, janeiro 12, 2012

Um ano após tragédia, cenário no Vale do Cuiabá continua o mesmo

Um ano após a tragédia que devastou a região do Vale do Cuiabá e deixou um saldo de 73 mortos e pelo menos 18 desaparecidos, o que se vê ao percorrer a área ainda é um quadro desolador. Antes terra nobre do distrito de Itaipava, o vale ainda sofre com os efeitos da tragédia. É verdade que os entulhos que obstruíam a Estrada Ministro Salgado Filho foram removidos, mas ao longo do caminho, casas abandonadas – algumas delas ainda cheias de terra –, enormes aterros, pontes quebradas e rios assoreados mostram que a área está muito longe da tão sonhada recuperação. Obra, mesmo, pelo menos por enquanto, só nas fazendas e demais propriedades particulares.

Somente em recursos federais, repassados ao município para ações emergenciais, foram investidos R$ 7 milhões. O Instituto Estadual do Ambiente também fez dragagens e informou que estão previstos investimentos de mais R$ 30,4 milhões em recursos federais para novas dragagens, proteção de talude e criação de parques fluviais nos rios Santo Antônio, Carvão e Cuiabá (módulos urbanos e recomposição vegetal) e reflorestamento. Ainda segundo o Inea, no ano passado serviços de dragagem foram executados em 2,260 quilômetros do Rio Cuiabá, de onde foram retirados 20,340 mil metros cúbicos de sedimentos. As dragagens também foram realizadas em 3,5 quilômetros do Rio Santo Antônio, onde foram recolhidos 15,750 mil metros cúbicos de sedimentos, e em 615 metros do Rio Carvão, que teve 5,535 mil metros cúbicos de sedimentos removidos.
“Até agora só a limpeza da rua foi feita. Eles dizem que fizeram dragagem do rio, mas o que vimos foi que a areia foi retirada de dentro e acumulada nas margens. Com a chuva, ela está voltando para dentro do rio de novo. Estamos nos sentindo abandonados aqui. O Vale do Cuiabá está virando uma localidade fantasma. Dizem que estão investindo milhões aqui, mas só fizeram limpeza até agora. Nem mesmo a situação das famílias que querem voltar é resolvida”, critica o morador Fábio Leite.
O Inea informou que estudos técnicos para a delimitação de alto risco de inundação em Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis foram realizados no primeiro semestre do ano passado e apontaram que cerca de 1,6 mil famílias deverão ser indenizadas por ter moradias dentro destas áreas. O cadastramento dos moradores e a negociação com as famílias está a cargo do Escritório de Gerenciamento de Projetos (EGP-Rio) da Secretaria Estadual da Casa Civil, para inscrição em projetos habitacionais do estado, compra assistida ou indenização. Em Petrópolis, até o final de dezembro de 2011, apenas dois processos haviam sido pagos e outros seis estavam aprovados, num total de indenizações de cerca de R$ 485 mil.
Font: Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, janeiro 11, 2012

terça-feira, janeiro 10, 2012

Reativação do trem depende de convênio

O projeto de reativação da linha Férrea Príncipe do Grão Pará continua sendo analisado pela Secretaria Estadual de Obras. A informação é do governo municipal, o qual aguarda o agendamento da assinatura do Acordo de Cooperação Técnica – ACT, que será feito ainda pela Prefeitura de Magé.
Cerca de 150 famílias, cujas residências foram construídas próximas à linha do trem, devem ser realocadas pelas duas prefeituras. Antes, porém, será feito um cadastramento. Segundo a prefeitura municipal, após a assinatura do ACT, será formado um grupo de trabalho, o qual irá reunir representantes das secretarias estaduais e das duas prefeituras envolvidas, que ficarão responsáveis por estudos e projetos técnicos para a reativação da linha.
A via férrea, que liga a Vila Inhomirim, em Magé, ao Alto da Serra, foi inaugurada em fevereiro de 1883 e desativada 81 anos depois, em 1964. Mas, a sua reinstalação se dará graças ao projeto de lei nº 2736/2009, do deputado estadual João Pedro Figueira ( DEM-RJ ). O texto foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa como de relevante interesse turístico e econômico para o Rio de Janeiro. O custo estimado da reativação da Ferrovia é de R$ 62 milhões.
A extensão de toda ferrovia é de 55 quilômetros, sendo 49 da antiga Estrada de Ferro Mauá, que vai da Leopoldina à Vila Inhomirim – e que precisa ser recuperada – mais os seis do plano inclinado da Serra da Estrela até Petrópolis, que não tem sequer trilhos.
No entanto, enquanto a PMP aguarda a assinatura do ACT, o município de Magé saiu na frente. Segundo Antônio Pastori, lá já está sendo feito o cadastramento das famílias que estão na área de risco próximas à linha do trem e que devem ser removidas.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, janeiro 09, 2012

domingo, janeiro 08, 2012

sábado, janeiro 07, 2012

sexta-feira, janeiro 06, 2012

Árvore cai e fecha a pista de subida da serra

Apreensão. Esse é o sentimento que acompanha o motorista que sobe ou desce a serra pela Rodovia BR-040, pois basta chover para que deslizamentos de terra e quedas de árvores e galhos prejudiquem o trânsito no local. Apenas entre o Natal e Réveillon, cinco ocorrências do tipo chegaram a interditar a estrada ou a deixar trechos em meia pista. Não houve feridos, mas em todas as situações engarrafamentos chegaram a ser registrados.
Uma das ocorrências mais graves foi registrada ontem de manhã, quando muitos motoristas ainda regressavam do fim de semana de Réveillon. No Km-97, pouco antes das 11h, a queda de uma árvore deixou o trânsito fechado por aproximadamente cinco minutos e em seguida passou a fluir em meia pista. Segundo a Concer – concessionária que administra a rodovia –, o engarrafamento chegou ao Km-102, ou seja, atingiu a marca de cinco quilômetros.
No domingo, foram duas ocorrências. Numa delas, na altura do Km-76, sentido Juiz de Fora, pedras rolaram e também atrapalharam o trânsito. De pequeno porte, elas foram retiradas pelos funcionários da concessionária e, enquanto a limpeza era feita, o trecho permaneceu em meia pista. No mesmo dia, um deslizamento de terra fechou a alça do retorno localizado na altura do Km-22, em Três Rios, impedindo o acesso a Sapucaia pela BR-393. A queda da barreira não chegou a prejudicar motoristas que seguiam em direção a Petrópolis.
No fim de semana do Natal, a chuva já havia causado estragos na BR-040 e atrapalhado a vida de motoristas. Na ocasião, foram duas barreiras que prejudicaram o trânsito do local. Um deles aconteceu em Três Rios, na altura do Km-15, sentido Juiz de Fora, e o outro na altura do Km-49, em Itaipava, sentido Rio de Janeiro. Ambos os trechos também chegaram a ficar em meia pista, mas já operam normalmente.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, janeiro 05, 2012

quarta-feira, janeiro 04, 2012

Viagem ao Rio vai pesar no bolso: R$ 50 por dia

s novas tarifas para as linhas de ônibus que circulam entre os municípios do Estado do Rio de Janeiro entraram em vigor ontem. O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) publicou no Diário Oficial do Estado, na edição do dia 20 de dezembro, portaria autorizando o novo índice de reajuste para o transporte intermunicipal de passageiros, que ficou em 6,64% e foi baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos doze meses. Em Petrópolis, 18 linhas sofreram reajuste.

A maioria delas é da Unica/Fácil, que possui doze linhas. Sete destas fazem a ligação com o Rio de Janeiro e o trajeto com a passagem mais cara é o Castelo/Itaipava, que teve o valor aumentado para R$ 25,08. José Antônio de Campos Peixoto, gerente administrativo da empresa, explica os novos valores. “Reajustamos as passagens com o índice divulgado pelo Detro, mas desde que fomos para a nova rodoviária aplicamos também um desconto de 10%, pois economizamos nos custos com a diminuição de 5Km e resolvemos dar essa diferença para o passageiro, com o intuito de ajudar a pagar o transporte para o novo local”, informou ele.
A empresa Progresso tem cinco linhas que fazem a ligação com os municípios de Três Rios, São José do Vale do Rio Preto, Paraíba do Sul, Vassouras e Barra Mansa. A passagem mais cara é a de Barra Mansa, que subiu para R$ 46. A viagem para Vassouras sai por R$ 31,61, a Três Rios R$ 15,82, Paraíba do Sul R$ 19,82 e São José R$ 12,30. O trajeto para a vizinha Teresópolis, administrado pela empresa de mesmo nome da cidade, teve o valor aumentado de R$ 13,95 para R$ 14,75.
As novas tarifas resultam das regras previstas na Portaria 975 do Detro, que define novembro como data-base para a revisão tarifária. Essa medida atende à determinação do Ministério Público. Os valores de todas as tarifas das linhas com trajeto intermunicipal estão disponíveis para consulta no site do Detro: www.detro.rj.gov.br. O aviso sobre os novos valores deverá ser afixado em ônibus, guichês e pontos de vendas pelas empresas. O Rio Card continua sendo aceito com o valor antigo até 30 dias após o reajuste entrar em vigor, isto é, até o dia 2 de fevereiro.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, janeiro 03, 2012

Defesa Civil já registrou 128 ocorrências em Petrópolis

A Coordenadoria de Defesa Civil da Prefeitura de Petrópolis informa que, até o momento, foram registradas 128 ocorrências durante toda a segunda-feira (2) causadas pela chuva intensa que atinge o município desde a madrugada do último domingo (1). Apesar da intensidade das chuvas não houve registro de vítimas. O Comitê de Ações Emergenciais informa que continua em ESTADO DE ALERTA em função da permanência de ocorrência da chuva no município. Todos os órgãos que fazem parte do comitê estão mobilizados para qualquer tipo de emergência.

No bairro Caxambú foram registrados deslizamentos de terra. Na Estrada Francisco Peixoto da Costa, o banheiro de um imóvel foi atingido e outros pequenos escorregamentos também foram informados para as equipes da D.C. Na Rua Waldemar Ferreira da Silva, a queda de uma barreira afetou o terreno de uma casa.

No bairro Floresta, na Rua Henrique Paixão, uma casa foi afetada por um deslizamento e interditada pelas equipes da D.C. Os moradores do imóvel em questão foram encaminhados para a casa de parentes.

Na Comunidade do Alemão um barranco deslizou e atingiu uma casa. No imóvel morava uma mulher com três filhos, todos encaminhados para a casa de vizinhos e atendidos por agentes da Secretaria de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac).

Na Estrada da Saudade (Caminho do Fragoso, sem número), um deslizamento de terra interditou a via, mas uma equipe da Comdep já realizou a limpeza do local e desobstruiu a pista. Na parte da tarde, uma nova ocorrência foi registrada no mesmo trecho, interditando a via parcialmente. Técnicos da D.C estão no local para averiguar a possibilidade de outros deslizamentos, além do início de um novo processo de limpeza do local.

Em Pedro do Rio, dois quilômetros após a entrada do distrito, um deslizamento interditou a principal via. Equipes do DER já realizam a limpeza da estrada, com a liberação da pista prevista até o final do dia.

A Companhia de Desenvolvimento de Petrópolis (Comdep) informou que foram deslocadas diversas equipes para a realização da limpeza em todo município.

Grande parte das ocorrências são casos de pequenos deslizamentos de terra, residências que apresentam pequenas rachaduras, alagamentos e vistorias preventivas. Os atendimentos estão sendo feitos de acordo com gravidade de cada caso.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, janeiro 02, 2012

Restrição à circulação de carretas não muda trânsito

Ao contrário do que se esperava, a restrição para a passagem de carretas das 6h às 12h de ontem entre os Km 105 e Km 123, da Rodovia BR-040, não influenciou no fluxo de veículos de grande porte, na serra de Petrópolis. Apesar da medida não abranger o trecho, a expectativa era de que ela contribuísse para uma diminuição no tráfego no horário considerado mais crítico pela Polícia Rodoviária Federal.
Os caminhões desceram a serra normalmente, mas pararam na praça de pedágio, que fica no Km-105, até a liberação. As restrições acontecem ainda no retorno do feriado, ou seja, das 16h às 22h do dia 1 de janeiro. O mesmo esquema e horários foram empregados no fim de semana do Natal. O objetivo da PRF era de diminuir os índices de acidentes nos trechos mais perigosos das rodovias federais que cortam o país. Vale lembrar que o descumprimento desta proibição constitui infração de trânsito prevista no artigo 187 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), punível com multa de R$ 85,13 e retenção do veículo.
Enquanto isso, a Concer está preparada para atender a passagem de mais de 212 mil veículos, os quais devem passar pela BR-040 durante todo o feriado de Ano Novo. Segundo a concessionária, os dias de maior movimento estavam sendo esperados para sexta-feira. A tendência é de que a tarde de domingo também concentre o movimento mais intenso na serra.
A recomendação da concessionária é de que motoristas redobrem a atenção em alguns trechos da rodovia. A altura do Km-54, em Itaipava, permanece em meia pista, assim como em Areal, no Km-34. Obras de contenção de encostas ao longo da rodovia também causam eventuais interdições de acostamentos, o que também exige maior atenção dos usuários.

Serra Velha usada como rota de fuga por motoristas

Enquanto isso, a Serra Velha da Estrela continua sendo usada por muitos motoristas como rota de fuga do pedágio. Ontem de manhã, no entanto, o movimento no local estava abaixo do esperado. Uma moradora conta que, normalmente, o número de veículos descendo a serra, principalmente aqueles que seguem em direção à Região dos Lagos, é intensa.
O caminho alternativo, apesar de muito sinuosa e com piso irregular, passa pela Raiz da Serra e Fragoso. Chegando no Trevo de Piabetá, o motorista deve seguir até a Rodovia Rio Magé e voltar para a BR-040, já depois da Praça do Pedágio.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

domingo, janeiro 01, 2012