sábado, janeiro 10, 2015

Chefe da Comissão de Transportes pede melhorias para evitar acidentes

Não existe projeto tanto para a Barão do Rio Branco quanto para outras vias como a Rua Bingen e alguns trechos da Estrada União e Indústria.
Em outubro de 2013, o chefe da Comissão de Transportes da Câmara Municipal, o vereador Maurinho Branco – SDD, protocolou um pedido ao Executivo, aprovado no plenário, reivindicando melhorias na Avenida Barão do Rio Branco. No texto do pedido, o vereador cita o trecho como um dos pontos que mais registrou acidentes graves (muitos desses com óbitos) desde sua duplicação, ainda na década de 80, e cobra melhorias, tais como a instalação de sinalização horizontal e vertical, assim como de novos guard rails. “Os acidentes, que continuam acontecendo em vários pontos da via, provam que são necessárias ainda muitas melhorias. Não existe projeto tanto para a Barão do Rio Branco quanto para outras vias como a Rua Bingen e alguns trechos da Estrada União e Indústria. No Centro, na Rua da Imperatriz, também é comum os motoristas que seguem para a Rua do Imperador perderem o controle da direção e irem parar no rio, quando não jogam para o outro lado, em direção à calçada”, afirma. Nossa equipe percorreu as três vias citadas pelo vereador e presenciou o que, por pouco, não se tornou mais um acidente com o resultado de um carro dentro do rio. Logo após o guard rail, na pista sentido Centro da Avenida Barão do Rio Branco (na altura do acesso à rua José Vasco), a imprudência de um motorista, depois de uma ultrapassagem forçada, quase o jogou junto com outro carro para fora da pista, no trecho em que não há o equipamento. No Bingen, a presença do radar, ainda em teste, na pista sentido Centro, já tem ajudado a inibir a velocidade dos motoristas no trecho próximo à antiga garagem da Esperança. “Na dúvida, todo mundo freia”, informa o chaveiro Sérgio Peixoto, que tem uma loja em frente ao ponto onde está instalado o radar. “Ficou mais tranquilo atravessar aqui”, afirma. Na Rua da Imperatriz, a sinalização é clara quanto ao risco oferecido pela curva, mas nem sempre a velocidade de segurança é respeitada pelos motoristas. Mas, para quem já se acidentou no trecho, o local deve sofrer ainda mais intervenções. “Quando eu derrapei aqui, eu estava devagar. Mas, a pista estava escorregadia por causa da chuva. Por pouco eu não caí no Rio”, revela o funcionário público José Machado.
Fonte: Tribuna de Petrópolis 

Nenhum comentário: