terça-feira, julho 22, 2008

Encontro em Itaipava celebra avanço na formatação do Inea

Qual será a missão do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e qual a visão do novo órgão do ponto de vista do cliente beneficiário? Estes foram os temas predominantes na segunda oficina realizada sexta-feira e sábado (18 e 19/07), em Itaipava, sob a coordenação da secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos. O encontro - o segundo no qual se discute o planejamento estratégico do Inea - reuniu subsecretários e superintendentes da SEA, e presidentes e diretores da Serla, Feema e IEF, órgão vinculados e que vão se fundir com o instituto.

Nos debates das plenárias sobre o plano de implantação do Inea, observou-se que é fundamental que a gestão do órgão tenha eficiência, eficácia e efetividade, preceitos fundamentais para a produção de bons resultados. Para isso, estabeleceu-se a necessidade de se formatar indicadores e metas de funcionamento. O mapa estratégico do Instituto Estadual do Ambiente privilegia, sobretudo, algumas perspectivas: da política pública ou sociedade, do cliente beneficiário, dos processos internos e aprendizagem e crescimento.

Na primeira oficina, há pouco mais de 15 dias, foram debatidas as atribuições e a estruturação do Inea - que será o gestor da nova política ambiental do Estado. Um grupo foi selecionado para novas reuniões com os técnicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no sentido fechar todo o mapa estratégico. Marilene Ramos trabalha para que em outubro, o processo de criação do Inea esteja concluído, período em que o governador Sérgio Cabral assinará o decreto regulamentando o novo órgão ambiental.

O Inea, entre outras coisas, vai aperfeiçoar a fiscalização ambiental e simplificar os trâmites burocráticos, sobretudo no que diz respeito aos licenciamentos, cujo prazo deverá ser reduzido de dois anos para seis meses.

As oficinas têm orientação de técnicos da Fundação Getúlio Vargas

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