quinta-feira, março 31, 2011

quarta-feira, março 30, 2011

terça-feira, março 29, 2011

Maior parte dos criadouros de dengue está dentro das casas

A Prefeitura de Petrópolis, por intermédio da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde, com base nos dados do Levantamento de Índice Rápido de Infestações por Aedes Aegypti (LIRAa) aponta que Petrópolis mantém um índice de infestação predial de 1,2%. Isso significa que a cidade encontra-se em estado de alerta baixo, de acordo com os números preconizados pelo Ministério da Saúde.
A tabela que regulamenta a taxa de infestação predial pelo LIRAa mostra que de 0 a 0,9%, o nível é de baixo risco. De 1 a 3,9%, a variação é considerada como alerta (baixo, médio e alto) e finalmente, igual ou superior a 4,0%, o município entra no estado de alto risco.
De acordo com o a secretária de Saúde, Aparecida Barbosa, os números comprovam que não existe motivo para que a população fique alarmada por conta dos últimos casos registrados da doença na cidade. Ela afirma ainda que é necessário que as pessoas se conscientizem que devem ajudar e evitar que os possíveis focos de criação do vetor sejam mantidos.
A Vigilância Sanitária destaca que dentro da freqüência percentual dos locais de reprodução do mosquito transmissor da dengue, 56,6% são provenientes de depósitos móveis, como vasos e pratos, frascos com plantas, bebedouro de animais, entre outros. Logo em seguida, com 13,2% dos índices vem o lixo e outros resíduos sólidos jogados nas caçambas de lixo ou nas vias públicas da cidade. Os buracos nas árvores, as bromélias e outras plantas são incidentes criadouros em 7,9% dos casos. Pneus e outros materiais relacionados, além das calhas, lages, ralos, sanitários em desuso apresentam 5,3% de probabilidade de infestação.
“Isso mostra que grande parte dos criadouros é proveniente de imóveis onde as pessoas não se preocupam com os focos. Os moradores devem ter cuidado com o acumulo de água em locais onde o mosquito gosta de se reproduzir. Temos que ter atenção para esses detalhes. Podemos com união do poder público, que realiza seu trabalho com afinco, e a população, acabar com o mosquito vetor na cidade”, ressaltou Eduardo de Lucena Gonçalves, coordenador da Vigilância Sanitária em Petrópolis.
A Vigilância Sanitária tem como meta visitar 4.741 imóveis, de acordo com as regras do LIRAa. O trabalho e o esforço das equipes fez com que 4.863 imóveis recebessem a visita dos agentes de endemias. Desse total, 57 imóveis apresentaram focos do mosquito Aedes Aegypti, índice considerado baixo pelas autoridades. Vale lembrar que o trabalho do LIRAa passa por dentro das regiões com maior adensamento populacional. Petrópolis possui hoje mais de 140 mil imóveis edificados em todo município.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, março 28, 2011

Prefeitura libera acesso da Estrada do Catubira à BR-040

O governo municipal conseguiu abrir o acesso aos motoristas da Estrada do Catubira à BR-040. O espaço havia sido fechado, sem prévio aviso, pela Concer na quinta-feira (24). Para garantir a ação, o vice-prefeito, Oswaldo Costa Frias e o secretário de Obras, Stênio Nery, acionaram a equipe da Secretaria de Obras para abrir a passagem a moradores e motoristas que utilizam a via.
De acordo com o vice-prefeito, mesmo sendo área federal, já existe processo da Prefeitura de Petrópolis junto à concessionária para a abertura da via.
“Cumprimos todas as exigências para que esse trecho continuasse aberto, inclusive a licença ambiental. Fechar sem ao menos avisar foi uma medida descabida da Concer contra a população e um desrespeito ao governo municipal”, declarou o vice-prefeito.
Vale ressaltar que a Prefeitura de Petrópolis possui a seu favor um Decreto de Utilidade Pública que guarda o direito ao uso do local desde as ocorrências provenientes das chuvas que caíram em janeiro deste ano.
“O espaço também é de necessidade pública e de extrema importância para o município. Não podemos ficar alheios ao que aconteceu. O município deve fazer valer os seus direitos”, destacou o secretário de Obras, Stênio Nery.
“A Concer precisa entender a necessidade do município em fazer uso da área e gostaria que a direção da empresa estivesse sensibilizada com os problemas relacionados a este espaço”, concluiu Oswaldo Costa Frias.
A Polícia Rodoviária Federal chegou a ser acionada durante a operação. Além disso, o material instalado pela concessionária (uma cancela), após ser retirado pela Prefeitura, foi mantido no acostamento da via para que a concessionária faça o recolhimento do mesmo.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

domingo, março 27, 2011

sábado, março 26, 2011

sexta-feira, março 25, 2011

DNIT receberá ultimato do MP para executar obras na União e Indústria

Com condições precárias que potencializam o risco de acidentes graves para motoristas e pedestres, a Estrada União e Indústria – rodovia federal que é a principal via de acesso aos distritos – ainda não recebeu por parte do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) os reparos determinados pela Justiça há quase um ano e meio. Expedida em outubro de 2009, pelo juiz da 2ª Vara Federal de Petrópolis, a liminar acatou o pedido apresentado pela procuradora da República Vanessa Seguezzi, que ingressou com uma ação contra a União e o DNIT, para que os mesmos sejam obrigados a se responsabilizar pela manutenção da estrada, que há mais de 20 anos está abandonada. Buracos, pista irregular, mato alto às margens da estrada e sinalização precária são apenas alguns dos problemas que podem ser observados por quem passa pela Estrada União e Indústria. Insatisfeita com a demora no início das obras, a procuradora Vanessa Seguezzi vai apertar o cerco para que o DNIT tome as providências necessárias. Antes do fim deste mês, um engenheiro e um procurador do órgão federal terão que prestar esclarecimento ao MPF.
Apesar de ser uma rodovia federal, nos últimos 30 anos a Estrada União e Indústria recebeu apenas investimentos por parte do município. As intervenções, no entanto, foram concentradas apenas no trecho central de Itaipava. O procurador do Município, Henry Grazinolli, e o secretário municipal de Obras, Stenio Nery, também foram chamados a participar da reunião, uma vez que o município forneceu ao DNIT informações sobre as medidas necessárias às melhorias na estrada. “O DNIT apresentou até agora um relatório bastante superficial sobre o que será feito na Estrada União e Indústria. O objetivo desta reunião é que o DNIT nos forneça mais detalhes sobre o que será feito e principalmente que seja estabelecido um prazo para que esse trabalho seja executado”, frisa Vanessa Seguezzi.
No processo, a procuradora denunciou o péssimo estado de conservação da rodovia e o abandono do trecho entre Petrópolis e a divisa com Minas Gerais. Em 2009, o juiz da 2ª Vara Federal de Petrópolis, Fábio Nobre Bueno Brandão, acatou a denúncia e condenou a União e o DNIT a assumir imediatamente a administração e gestão da rodovia. Na decisão, o juiz determinou que todas as medidas necessárias à recuperação e permanente manutenção da estrada fossem tomadas, enquanto não forem formalizados eventuais termos de transferência a outros entes federativos. “A sentença reconhece que a estrada é federal e que a responsabilidade pela administração é do DNIT, pondo fim à indefinição que perdurou por mais de 30 anos e ocasionou o abandono de trechos nos municípios de Petrópolis e Três Rios”, afirmou a procuradora na época.
Na decisão, o juiz determinou que o Estado do Rio de Janeiro adotasse as medidas necessárias à recuperação e manutenção dos trechos da Estrada União e Indústria incorporados à sua malha viária por meio dos decretos nº 41.056/2007 e 41.856/2009, sem prejuízo da necessidade de formalização da transferência por meio do ato administrativo competente.
O juiz acolheu o pedido do MPF e deferiu a antecipação de tutela urgente, ordenando que o DNIT e o estado entregassem em dois meses os projetos de recuperação emergencial de cada trecho da rodovia, com cronogramas de obras, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. Após a aprovação do projeto, as intervenções deveriam ter sido cumpridas em um prazo de 60 dias, sob pena de multa de igual valor. O juiz determinou ainda que a União assegure o repasse emergencial de recursos necessários ao DNIT, até o início das obras, também sob pena de multa diária de R$ 10 mil, em caso de descumprimento.
Os riscos à segurança e até mesmo à vida das pessoas que precisam utilizar a estrada podem ser observados ao longo de cada quilômetro avançado. Percorrendo o trecho entre Petrópolis e os distritos, muitos problemas são encontrados, entre eles as condições da pista, que em sua maior parte é irregular e apresenta uma grande quantidade de buracos e ondulações. Outro problema é a falta de acostamentos e calçadas ao longo da estrada.
A sinalização horizontal praticamente não existe na maior parte da via. Em alguns pontos, os tachões que dividem a pista de mão dupla estão danificados ou simplesmente não existem mais. Em muitos pontos, o mato encobre parcial ou totalmente as poucas informações da sinalização vertical que deveria orientar os motoristas.
As placas com limite de velocidade permitida estão somente em pontos próximos a radares eletrônicos para controle de velocidade, instalados desde 2007 pela Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes. Em alguns pontos, a CPTrans instalou também quebra-molas, que estão mal sinalizados. A maioria deles foi instalada devido à reivindicações de moradores, após acidentes graves ou com vítimas fatais.
Em alguns trechos, veículos pesados circulam em alta velocidade e dividem espaço com moradores que caminham às margens da via e até mesmo crianças que precisam ir a pé para as escolas e não têm acostamento, calçada ou qualquer espaço que lhes garanta um pouco de segurança.
A Estrada União e Indústria – primeira rodovia pavimentada no Brasil – foi construída em meados do Segundo Reinado e representou, na época, a consolidação da rota comercial que partia do Rio de Janeiro rumo a Minas Gerais. A via está abandonada pelo poder público desde 1980, quando foi substituída pela BR-040. Desde 2008, o Ministério Público Federal briga na Justiça por melhorias na rodovia.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, março 24, 2011

quarta-feira, março 23, 2011

Equipes trabalham no combate à dengue

Quatro equipes da Vigilância Sanitária realizaram durante toda a manhã de ontem nas localidades de Araras e Meio da Serra buscas por possíveis criadouros do mosquito aedes aegypt – transmissor da dengue. O Meio da Serra, de acordo com dados da Coordenadoria de Epidemiologia de Saúde, é o bairro com maior incidência da doença. Noventa por cento dos casos foram notificados no local. Segundo o coordenador da Vigilância Sanitária, Eduardo Lucena Gonçalves, as equipes estão realizando um Levantamento do Índice Rápido para Aedes Aegypt em todo o município. “Este trabalho, que é realizado quatro vezes ao ano, é uma exigência do governo do Estado. A partir deste levantamento ficam definidas todas as ações que deverão ser feitas pelo município no controle e combate à doença”, informou.
As larvas dos mosquitos coletadas pelas equipes são levadas para o laboratório da coordenadoria onde são feitos a identificação e o índice de infestação. O levantamento, que teve início no dia 14, termina ainda esta semana. Ainda estão previstas visitas em alguns bairros, hoje e amanhã. Eduardo ressalta que a ajuda da população é importante para a realização do estudo. “A comunidade está sempre disposta a ajudar as nossas equipes. A participação da população é muito importante”, enfatizou. Para evitar a proliferação do mosquito da dengue é preciso evitar deixar água parada em baldes, pneus, lajes, vasilhas, garrafas e outros recipientes. Também é preciso tampar as caixas de água e colocar terra nos vasos de plantas. É importante também não descartar o lixo em terrenos baldios e manter a lata de lixo sempre fechada.
De acordo com dados da Coordenadoria de Epidemiologia de Saúde, desde janeiro já foram notificados 138 casos de dengue em todo o município, deste número 58 pessoas são residentes de Petrópolis e 80 são moradores de outros municípios. Dos casos notificados, 106 foram confirmados, sendo que 73 são de residentes de outras localidades e 33 de moradores de Petrópolis. Além do Meio da Serra, na região de Cascatinha também foram notificados casos da doença.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, março 22, 2011

segunda-feira, março 21, 2011

Defesa Civil anuncia entrega de 1,5 mil relatórios do Cuiabá

A Coordenadoria de Defesa Civil do município (Comdec) iniciará a entrega dos 1.569 Relatórios de Ocorrência (R.O.) referentes a solicitações de vistoria promovidas por moradores das localidades atingidas pelas chuvas de janeiro em Itaipava. Os documentos estarão à disposição dos moradores a partir da próxima quarta-feira, das 9h às 17h, no Centro de Cidadania Jorge Lauretti, em Itaipava. O solicitante deverá apresentar um documento de identidade ou procuração legal em nome do próprio para efetuar a retirada do laudo.
Técnicos da Defesa Civil e demais órgãos responsáveis pelos trabalhos de análise estrutural tiveram que reavaliar 1.122 imóveis para que os relatórios pudessem ser expedidos em definitivo. Devido ao fato de que muitos imóveis passaram por avaliações de caráter emergencial e que, por conta da inacessibilidade a diversas edificações e a invisibilidade parcial de determinados locais que acumulavam grande quantidade de lama ou detrito logo após as ocorrências, não existia possibilidade de localizar e avaliar deformações ou rupturas estruturais em face da situação que muitas edificações se encontravam nos primeiros momentos após a tragédia.
“Devido ao caráter emergencial da situação que encontramos tão logo acessamos as localidades após as chuvas, realizamos um serviço de prevenção e muitas casas foram interditadas com o intuito de manter a segurança das famílias que nelas moravam. Mas, com a normalização das áreas e a limpeza realizada pelas equipes da Prefeitura, voltamos a campo e realizamos esse processo de reavaliação de 1.122 edificações atingidas. Agora cada morador terá em mãos um documento que irá demonstrar a real situação do imóvel e com base nesse laudo todos poderão ter um melhor entendimento de como proceder em relação às suas propriedades”, disse o coordenador da Defesa Civil, coronel Carlos Francisco de Paula.
Os trabalhos de campo para a confecção dos Relatórios de Ocorrência foram iniciados e realizados por uma equipe de 19 técnicos, de 14 de janeiro a 16 de fevereiro deste ano. Os números dos R.O.’s que receberam a reavaliação serão mantidos, mas terão uma observação assinalada no corpo do texto do documento. Técnicos das secretarias de Obras (SOB), Planejamento e Urbanismo (SPU/Nufic), Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac), Meio Ambiente (SMADS) e Habitação (Sehab) também fizeram parte do grupo de avaliação que atuou em Itaipava.
O cancelamento das festividades do Carnaval neste ano em Petrópolis teve como objetivo principal reverter os recursos que seriam empregados na montagem de toda infraestrutura (cerca de R$ 1 milhão) para a compra de terrenos que serão utilizados na construção de edificações populares, que serão entregues às vítimas das chuvas e que hoje recebem R$ 500 do programa de aluguel social.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

domingo, março 20, 2011

sábado, março 19, 2011

Ultravolts anima o Tamboatá


Hoje, a partir das 22h, o Tamboatá, recebe a banda Ultravolts para um show pra lá de especial com o suporte dos residentes DJ Vitor Ventura e da VJ Pupille. Com repertório empolgante, valorizando o que existe de melhor no pop rock nacional. A apresentação vai contar com hits dos anos oitenta aos dias atuais, incluindo músicas próprias e versões exclusivas de bandas como Barão Vermelho, Legião Urbana, Capital Inicial, Titãs, entre outros.
Os maiores de 18 anos podem adquirir os ingressos através do site www.tamboata.com.br. A pista feminina sai por R$ 15,00 (quinze reais) e a masculina por R$ 25,00 (vinte e cinco reais), já o camarote feminino custa R$ 25,00 (vinte e cinco reais) e o masculino R$45,00 (quarenta e cinco reais).

Fonte: Assessoria

sexta-feira, março 18, 2011

Vidros quebrados, paredes pichadas e tijolos quebrados: o Belvedere em 2011

O que antes era considerado um dos mais belos pontos turísticos, o Belvedere, que fica na pista de descida da serra, está entregue ao abandono. O lugar que já serviu de cenário para diversas novelas e inclusive filmes nacionais e estrangeiros, como o brasileiro Banana Split e o francês L’Homme de Rio, com Jean-Paul Belmondo, há anos está largado à própria sorte.
Todos os vidros que circundavam o “disco” desapareceram, e todas as paredes, inclusive na parte superior da estrutura, estão pichadas. Os banheiros, que ficam no térreo, chegaram a ser fechados por uma parede, o que não foi suficiente para conter a ação de vândalos. Os tijolos, emboçados com cimento, foram quebrados e agora buracos abertos permitem a entrada de todos. Basta se aproximar das fendas para ter uma noção do que vem acontecendo no local.
Além de todo tipo de lixo, como garrafas pet, pacotes de biscoito e latas de cerveja e refrigerante, preservativos também são facilmente encontrados espalhados pelo lugar, o que reforça a reclamação de motoristas referente à falta de segurança. O acesso à parte superior do disco, onde funcionava o restaurante, também foi fechado por uma parede, mas as marcas deixadas pelos vândalos também estão visíveis.
Lá dentro, além das pichações, até o mato já cresceu, e a falta de capina fica evidente logo no portão de entrada do lugar. Apenas as partes mais próximas às margens da rodovia são cortadas com frequência, enquanto no restante do espaço a grama já está com mais de 60 centímetros de altura. O chafariz, que se trata de uma fonte em três estágios, está parado e cheio de água da chuva, que ficou empoçada e cheia de larvas. A preocupação é que o lugar se transforme num criadouro do mosquito transmissor da Dengue.
Os apelos para a manutenção do lugar são muitos. Basta uma rápida pesquisa pelos sites de busca, na Internet, que surgem uma série de sites e blogs à procura da história do Belvedere, principalmente pedindo a reativação do lugar.
A Concer foi questionada sobre o abandono do Belvedere, mas até o fechamento da matéria não se manifestou sobre o assunto.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, março 17, 2011

terça-feira, março 15, 2011

Operação interdita a Serra

Na noite de hoje, a partir das 23h, uma operação vai interditar totalmente as duas pistas da BR-040 em Itaipava, no km 59, próximo ao Centro General Ayrosa, para a colocação de lajes pré-moldadas de uma nova passarela. O serviço vai se estender pela madrugada de quarta-feira, dia 16, em período de movimento reduzido na rodovia. Guindastes serão usados para a instalação da travessia – uma das seis que a Concer constrói entre Petrópolis e Duque de Caxias. A operação estava inicialmente prevista para ocorrer em fevereiro, mas foi adiada por causa do mau tempo na ocasião.

segunda-feira, março 14, 2011

domingo, março 13, 2011

sábado, março 12, 2011

House 4 Friends hoje no Tamboatá

Hoje a partir das 22h, o Tamboatá, recebe uma das melhores Label Parties
do Rio de Janeiro: House 4 Friends. Uma festa comandado por 4 amigos DJs e um Line Up com as melhores vertentes da House Music. Os amigos são os DJs Rodrigo Ardilha, Marcelo Lyrio, Duda Santtos e Felipe Assad, tudo com o suporte dos residentes DJs Vinícius Magalhães, Vitor Ventura e a VJ Pupille.
Os maiores de 18 anos já podem adquirir os ingressos através do site www.tamboata.com.br, já que a festa será concorrida e a casa possui lotação máxima de 650 pessoas na pista e 250 na área vip. A pista feminina sai por R$ 15,00 (quinze reais) e a masculina por R$ 25,00 (vinte e cinco reais), já o camarote feminino custa R$ 25,00 (vinte e cinco reais) e o masculino R$45,00 (quarenta e cinco reais). Quem adquirir o ingresso antecipadamente, terá acesso a uma fila exclusiva.
O Tamboatá fica localizado à Estrada União Indústria, 12.360 – Itaipava. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (24) 2222-5007 ou ainda nas mídias sociais Facebook (http://www.facebook.com/ tamboata) e Twitter (http://twitter.com/tamboata).
Fonte: Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, março 11, 2011

quinta-feira, março 10, 2011

Ingressos para concerto de música medieval no Museu começam a ser distribuídos hoje


No dia 14 de março, às 18h, o Museu Imperial oferecerá um concerto de música medieval, com entrada franca. A apresentação será realizada pelo grupo Atempo, que lança seu segundo CD, Estilo novo, nova arte - Polifonia de Florença e Verona no século XIV.
O evento ocorrerá na Sala da Batalha de Campo Grande, anexa ao Pavilhão das Viaturas. Para participar, é necessário retirar o ingresso na bilheteria do Museu, gratuitamente, entre quinta (10) e domingo (13).
O CD Estilo novo, nova arte foi patrocinado pelo Programa Petrobras Cultural e é uma realização do Atempo, um dos poucos conjuntos exclusivamente dedicado à música da Idade Média em atividade no Brasil. A longa pesquisa musical ‒ que incluiu a construção de um pequeno órgão medieval (o portativo) por um dos integrantes do conjunto ‒ foi aliada à colaboração do filólogo Sergio Pachá, tradutor das letras das músicas para o encarte, encorpado ainda com ricas informações.
Sob a direção de Pedro Hasselmann Novaes (viela de arco medieval, flauta e gaita de foles) e Alcimar do Lago (órgão portativo e flautas), o grupo convidou para a gravação os músicos Letícia Bertelli (canto), Plínio Machado (viela de arco), William Monroy (percussões e gaita de foles) e o tenor francês Bruno Bonhoure (canto).
O Museu Imperial fica na Rua da Imperatriz, 220, Centro. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones: (24) 2245-5550 ou 2245-5560. O local está aberto a visitação de terça a domingo, das 11h às 18h.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, março 09, 2011

terça-feira, março 08, 2011

Região Serrana terá sistema integrado de informação para prevenir desastres

Com o objetivo de fortalecer, modernizar e consolidar a gestão para a sustentabilidade no município através de sistemas de informação que permitam o planejamento e o controle do uso do território e dos recursos naturais, técnicos da APA Petrópolis estão desenvolvendo um projeto chamado de SIG – Sistema de Informações Geográficas. O SIG além de proporcionar um mapeamento detalhado das áreas de risco, será instrumento de apoio às políticas de prevenção de acidentes e facilitará os licenciamentos em todo o município. De acordo com o geógrafo e secretário executivo de APA, Francisco Pontes de Miranda Ferreira, após a catástrofe ocorrida em janeiro surgiu a necessidade, em toda a Região Serrana, de critérios mais eficientes para o Planejamento e Uso do Solo.
“Vamos juntar informações geográficas, densidade habitacional, hidrografia, vegetação e solo e transformar todos esses dados em uma coisa só. O sistema será alimentado com dados de órgãos públicos e privados como concessionária de energia, água e gás; além de imagens de satélites e de campo”, explicou Francisco. Para o geógrafo, o Sistema de Informações Geográficas poderá se tornar um instrumento importante para a diminuição das consequências das tragédias climáticas. “Não temos dúvidas que foi um fenômeno climático excepcional e de força extrema. No entanto, podemos afirmar que se as Áreas de Proteção Permanente como as encostas íngremes, os topos de morros e as planícies fluviais tivessem sido respeitadas e não ocupadas pelo crescimento urbano desordenado, o número de vítimas e de destruição teria sido bem menor”, ressaltou.
Para Francisco, outras áreas com maior densidade demográfica do que o Vale do Cuiabá, em Itaipava, correm risco de serem atingidas por fenômenos climáticos. Ele cita, como exemplo, o segundo distrito, local que segundo o geógrafo está sendo ocupado desordenadamente. “É só olhar para essas áreas e perceber que tudo pode vir abaixo se uma chuva excepcional acontecer. Com o aquecimento global, os fenômenos são cada mais fortes e intensos. É preciso pensar com seriedade e tomar decisões. É aí que o SIG entra, para estabelecer regras sobre o uso e ocupação do solo”, comentou.
De acordo com o geógrafo, apenas 20% de todo o território petropolitano é habitável; o restante deve ser recuperado e preservado. Francisco explica que a geografia e a área de atuação da Mata Atlântica limitam as áreas que podem ser ocupadas. “Existe um processo natural da Mata Atlântica e aqui essa atuação é a mais avançada do mundo. São três processos: intemperismo – quando o solo vai se dissolvendo com o calor e a chuva; a erosão e o transporte – quando todo esse material que é removido pelo processo da água da chuva é levado da parte mais baixa para a mais alta. Quando esse processo é muito avançado e acelerado, é preciso proibir as construções por um motivo muito simples, elas virão abaixo quando esse processo acontecer”, explicou.
Para o geógrafo, a solução habitacional está na verticalização em locais que serão definidos pelo sistema. O SIG irá dividir o município em três áreas: baixa intervenção, onde estão as APP (Área de Proteção Permanente) e unidades de conservação (Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Rebio Tinguá e Rebio Araras), nesses locais é proibido qualquer tipo de construção; média intervenção, onde estão as áreas rurais e é permitido uma ocupação controlada como a construção de pousadas, hotéis, além das propriedades rurais; por último as áreas de alta intervenção, locais onde serão permitidas qualquer tipo de construção. “Nesses locais, como o Centro e Itaipava, por exemplo, pode-se fazer a verticalização. É claro respeitando as determinações dos órgãos de preservação, já que Petrópolis é uma cidade histórica”, enfatizou o geógrafo.
O SIG já recebeu o apoio do Ministério Público Estadual. Agora, os técnicos da APA estão procurando parcerias com órgãos públicos e entidades privadas para a elaboração do sistema. “Nossa expectativa é que o SIG esteja funcionando o mais rápido possível. Precisamos de verbas para iniciar os trabalhos e apoio principalmente da Prefeitura”. Francisco ressalta que o Sistema só terá importância quando o cidadão tiver consciência e noção de pertencimento a uma unidade de conservação. “É preciso que a pessoa sinta-se cidadã de uma APP. Esse é o primeiro passo”, concluiu.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, março 07, 2011

domingo, março 06, 2011

Confira dicas para evitar situações de emergência durante o Carnaval

Muitas situações de emergência registradas durante o carnaval poderiam ser evitadas com cuidados considerados básicos, de acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
As orientações incluem, por exemplo, definir previamente quem será responsável pelo volante durante os dias de folia, sobretudo se houver consumo de álcool. Outra recomendação é respeitar os limites do corpo e não exagerar no consumo de bebidas alcoólicas.
Comer mal, beber muito e dormir pouco, segundo o órgão, representam uma combinação que acaba
prejudicando o corpo e pode provocar complicações.
Quem vai pegar a estrada nos dias de festa deve também redobrar a atenção e estar descansado.
Para acionar o Samu, basta ligar para o número 192. Mais informações estão disponíveis no site www.saude.gov.br.

Fonte: Agência Brasil/Tribuna de Petrópolis

sábado, março 05, 2011

sexta-feira, março 04, 2011

Estado tem 10 dias para fixar normas sobre rio Santo Antonio

O Ministério Público Estadual estabeleceu um prazo de 10 dias úteis para que técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) forneçam informações sobre a zona de exclusão que será criada na região do Vale do Cuiabá. A criação de uma zona de exclusão – área que não poderá ter nenhuma construção – faz parte do projeto de recuperação ambiental na bacia do Rio Santo Antônio e abrangerá também os rios Cuiabá e Carvão. A falta de informações sobre a delimitação desta área é uma das principais preocupações de moradores que tiveram casas atingidas e ainda não sabem que destino será dado aos imóveis.
“O Inea disse que demorará aproximadamente três meses para apresentar a delimitação da zona de exclusão no Vale do Cuiabá. O Ministério Público entende que este prazo é muito longo. Se levarmos em conta que às chuvas aconteceram no dia 12 de janeiro (quase dois meses), mais os três meses anunciados agora pelo representante do Inea, isso vai equivaler a cerca de cinco meses. É muito tempo, se considerarmos que até que essa situação esteja definida as pessoas não podem fazer nada nas casas, por isso requisitamos que no prazo de 10 dias úteis o Inea esclareça a razão desta demora em relação à zona de exclusão. Isso é fundamental para que se saiba quais casas serão demolidas e em que áreas elas poderão ser reconstruídas”, explica o titular da Primeira Promotoria de Justiça do Meio Ambiente de Petrópolis e Região, Paulo Valim.
O prazo foi estipulado durante a audiência pública convocada pelo promotor Paulo Valim. Na ocasião, o técnico do Inea, José Edson Falcão, apresentou dados sobre o projeto de recuperação ambiental que será realizado pelo órgão estadual na bacia do Rio Santo Antônio. “Por conta do risco que existe na região, o projeto irá englobar também os rios Cuiabá e Carvão. Estudos quanto às características de uso e ocupação do solo identificaram um crescimento desordenado nas partes baixas dos rios Santo Antônio e Carvão”, explicou o técnico, na ocasião, lembrando que a previsão é de que em um mês os relatórios sejam entregues ao secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e à presidente do Inea, Marilene Ramos. “A previsão é de que em um mês esse estudo esteja pronto. A partir daí, os projetos serão elaborados e devem ser concluídos em seis meses, para que se faça a licitação”, disse o técnico naquele dia. A previsão é de que as intervenções sejam realizadas com recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam).
A audiência pública foi realizada anteontem, com a presença de representantes do estado, do município, do poder Judiciário e de moradores do Vale do Cuiabá. As discussões se estenderam por mais de seis horas, no Theatro Municipal.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, março 03, 2011

quarta-feira, março 02, 2011

terça-feira, março 01, 2011