quinta-feira, fevereiro 28, 2013

Audiência pública discute, nesta quinta, restrição a carretas na subida da serra

A restrição a carretas na pista de subida da serra vem provocando uma enxurrada de reclamações, principalmente dos caminhoneiros./Foto: Marco Oddone. A Câmara Municipal realiza nesta quinta-feira, dia 28, às 18h30, uma audiência pública para discutir a restrição na Serra de Petrópolis, que impede a passagem de caminhões com mais de três eixos na sexta-feira e no sábado, em determinados horários. Desde o início da restrição, no dia 8 de fevereiro, vêm ocorrendo problemas, e na última sexta-feira um caminhoneiro sofreu tentativa de assalto, o que deixou os motoristas irritados e mais revoltados com a medida adotada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. O vereador Osvaldo do Vale (Vadinho/PSB) disse que continua apoiando os caminhoneiros, por entender que a solução atende apenas aos interesses da Concer e não de Petrópolis e prejudica quem vive do transporte de cargas. “Nesta audiência pública, vamos procurar um entendimento para que possamos encaminhar às autoridades competentes, lembrando que o maior interesse de todos é que a Concer cumpra o contrato e construa a nova pista de subida”, frisou Vadinho. Através de nota, encaminhada por e-mail, o presidente do Sindicato do Comércio, Marcelo Fiorini, convida todos os empresários da cidade, principalmente dos segmentos beneficiados pela restrição, a participar da audiência pública. De acordo com ele, “a medida que atende solicitação feita pelo Sicomércio ao secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, em dezembro de 2011, trará benefícios imediatos para a economia da cidade, com forte impacto no comércio, rede hoteleira e restaurantes de Petrópolis, que estavam sofrendo esvaziamento turístico por conta de rotineiros problemas nessa importante via de acesso a nossa cidade, que não suporta mais o intenso e pesado tráfego em sua pista de subida”. Na mesma nota, o presidente do Sicomércio lembra que a medida é paliativa, frisando que somente a “duplicação da pista de subida resolverá definitivamente o problema, é importante mantê-la e continuar pressionando as autoridades responsáveis bem como a concessionária da rodovia, para que iniciem imediatamente a construção da obra, sempre prometida e nunca realizada”. Fonte:Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, fevereiro 27, 2013

terça-feira, fevereiro 26, 2013

Mais de cinco horas de espera por atendimento no Detran: reclamações

Ontem havia uma grande fila de espera para vistoria na rua que dá acesso ao posto do Detran. A cena é comum./Foto: Marco Oddone. Desde o início do ano, motoristas e despachantes estão enfrentando o mesmo problema no posto de vistoria do Detran em Petrópolis, que é o tempo de espera, apesar do agendamento. O ex-vereador, o médico Marcio Vieira Muniz, disse que, na quinta-feira, ficou cinco horas esperando para ser atendido e considerou a situação um absurdo e um desrespeito grande a população. “Sei que não sou o único a enfrentar este problema, mas até agora não vimos nada para mudar esta situação, apesar das muitas reclamações feitas”, comentou. Ele contou que chegou no posto por volta de 14h30 e saiu do local por volta das 19h30. Marcio Muniz disse que, além do tempo de espera, outro problema é quando começa a vistoria nos carros, que na sua opinião, parece algo interminável. “O atendimento está ruim e fica claro que estão agendando mais pessoas que a capacidade do posto atender”. A fila de espera não é o único problema enfrentado pelos motoristas. A falta de infraestrutura, queda no sistema e falta de material, às vezes tem feito com que o atendimento não ocorra ou demore mais do que o previsto. Para os motoristas, a vistoria deveria ser feita de outra forma ou acabar, como já aconteceu em alguns Estados brasileiro. Fonte:Tribuna de Petrópolis

Mais de cinco horas de espera por atendimento no Detran: reclamações

Ontem havia uma grande fila de espera para vistoria na rua que dá acesso ao posto do Detran. A cena é comum./Foto: Marco Oddone. Desde o início do ano, motoristas e despachantes estão enfrentando o mesmo problema no posto de vistoria do Detran em Petrópolis, que é o tempo de espera, apesar do agendamento. O ex-vereador, o médico Marcio Vieira Muniz, disse que, na quinta-feira, ficou cinco horas esperando para ser atendido e considerou a situação um absurdo e um desrespeito grande a população. “Sei que não sou o único a enfrentar este problema, mas até agora não vimos nada para mudar esta situação, apesar das muitas reclamações feitas”, comentou. Ele contou que chegou no posto por volta de 14h30 e saiu do local por volta das 19h30. Marcio Muniz disse que, além do tempo de espera, outro problema é quando começa a vistoria nos carros, que na sua opinião, parece algo interminável. “O atendimento está ruim e fica claro que estão agendando mais pessoas que a capacidade do posto atender”. A fila de espera não é o único problema enfrentado pelos motoristas. A falta de infraestrutura, queda no sistema e falta de material, às vezes tem feito com que o atendimento não ocorra ou demore mais do que o previsto. Para os motoristas, a vistoria deveria ser feita de outra forma ou acabar, como já aconteceu em alguns Estados brasileiro. Fonte:Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, fevereiro 25, 2013

domingo, fevereiro 24, 2013

sábado, fevereiro 23, 2013

Mais de 3,8 mil eleitores da cidade podem perder título por faltar às urnas

Se um eleitor deixou de votar no primeiro e no segundo turno de uma mesma eleição, já serão contadas duas eleições para efeito de cancelamento./Foto: Reprodução internet. Mais de 3,8 mil eleitores petropolitanos podem perder seus títulos de eleitor, entre 1.512.884 eleitores brasileiros que não votaram e não justificaram a ausência nas três últimas eleições. Para regularizar a situação, esses eleitores devem comparecer ao cartório eleitoral no período de 25 de fevereiro a 25 de abril, portando documento oficial com foto, título eleitoral e comprovantes de votação, de justificativa eleitoral e de recolhimento ou dispensa de recolhimento de multa. A relação das inscrições passíveis de cancelamento está disponível nos cartórios eleitorais para consulta pelos interessados. O eleitor também pode verificar se o seu documento está sujeito a cancelamento no site do Tribunal Superior Eleitoral -TSE, na opção “Serviços ao eleitor”. A Justiça Eleitoral ressalta que não será expedido qualquer tipo de notificação ao eleitor, seja de forma impressa (correspondência) ou eletrônica (e-mail), sobre a situação do título. O não comparecimento ao cartório eleitoral para comprovação do exercício do voto, da justificativa de ausência ou do pagamento das multas correspondentes implicará o cancelamento automático do título de eleitor, que será efetivado de 10 a 12 de maio de 2013. Se um eleitor deixou de votar no primeiro e no segundo turno de uma mesma eleição, já serão contadas duas eleições para efeito de cancelamento. Além disso, poderão ser contadas faltas às eleições municipais em eleições suplementares e referendos. Não serão computadas as eleições que tiverem sido anuladas por determinação da Justiça. Os eleitores no exercício do voto facultativo – menores de 18 anos, maiores de 70 anos e os analfabetos – não serão identificados nas relações de faltosos. As pessoas com deficiência para as quais o cumprimento das obrigações eleitorais seja impossível ou extremamente oneroso também não terão o título cancelado. Números por Estado Maior colégio eleitoral do Brasil, o Estado de São Paulo registra o maior número de eleitores que poderão ter o título cancelado, um total de 372.441. Em seguida aparece o Rio de Janeiro, com 145.867, e Bahia, quarto colégio eleitoral do país, com 132.503. Entre os municípios, São Paulo capital se destaca com o maior número de eleitores irregulares passíveis de cancelamento do título: 117.996 no total. Em segundo lugar está a cidade do Rio de Janeiro, com 46.462, e, em terceiro, Salvador, com 39.302. As capitais com menos faltosos são Goiânia-GO e Aracaju-SE (4), MaceióAL (5) e Curitiba-PR (7). Porto Velho não tem nenhum faltoso. Eleições anteriores A atualização cadastral ocorre sempre no ano posterior às eleições. Em 2011, 1.395.334 eleitores tiveram seus títulos cancelados por não ter votado nem justificado a ausência nas três últimas eleições realizadas até 2010. Em 2009, o total de títulos cancelados foi de 551.456, isso para os eleitores que completaram, nas eleições municipais de 2008, três eleições sem votar ou justificar a ausência. Em 2007, 1.640.317 documentos foram cancelados. Em 2006, ano posterior ao referendo realizado em 2005, a Just iça Elei toral retirou dos seus cadastros 569.899 títulos eleitorais. Já em 2005, foram cancelados 1.081.721 documentos, após o registro das ausências ao pleito de 2004. Fote:Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, fevereiro 22, 2013

Obras em base do Belvedere fazem PRF reativar posto do Quitandinha

A Polícia Rodoviária Federal transferiu a base fixa da corporação, que há sete anos funcionava no Belvedere, para o Quitandinha. A mudança, feita ontem, é temporária, por três meses, por causa de obras de adaptação do posto instalado na subida da serra. Segundo informações do inspetor Elias Montes, chefe da 6ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal, que cobre a área entre o quilômetro 102 da BR-040, no pedágio, até o quilômetro zero da estrada, na divisa entre os estados do Rio e Minas Gerais, durante esse período a fiscalização será móvel, com operações em pontos considerados críticos da rodovia. A reativação do posto da PRF no Quitandinha foi a solução encontrada pela corporação para manter a base fixa em área próxima da subida da serra. Segundo o inspetor Montes, o posto do Belvedere foi instalado em ponto estratégico, por isso a necessidade de manter operações móveis no trecho. “Manteremos um grupo de policiais na base fixa e outros em pontos móveis de fiscalização na rodovia. Estamos lançando mão de estatísticas para definir onde serão feitas essas operações”, explicou. De acordo com Montes, a obra no posto do Belvedere vinha sendo pleiteada junto ao governo federal há três anos. Ainda segundo ele, o posto, construído pela Prefeitura de Petrópolis, não atende a todas as necessidades da equipe e funcionava de forma precária. Entre os problemas está a falta de acesso pela parte da frente do posto. “Se precisarmos levar alguém passando mal para a unidade, por exemplo, temos que passar pelos fundos, deixando o posto exposto”, justificou. Também serão necessária adaptações internas, como ampliação do vestiário e construção de um abrigo para as viaturas. O obra será financiada pelo governo federal. Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Com suspeita de dengue hemorrágica, jovem morre e deixa cidade em alerta

A morte de uma adolescente, ontem, na cidade, provocou comoção na região do Bonfim, em Corrêas, onde a menina morava, e levou preocupação às autoridades municipais. Jéssica Luiz Pereira, de 17 anos, morreu menos de 24 horas depois de buscar socorro no Hospital Municipal Nelson de Sá Earp -HMNSE, com fortes dores de cabeça. Há suspeita de que a menina tenha sido vítima de dengue hemorrágica. Segundo informações da Coordenadoria de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde, o resultado do exame que vai confirmar a causa da morte deve sair ainda nesta semana. Ainda de acordo com informações da epidemiologia, exames apontam que a adolescente pode ter sido vítima de dengue, meningite ou leptospirose. Segundo o primo, Leonardo Luiz da Silva, a menina começou a passar mal na noite do último domingo, dia 17. Com fortes dores de cabeça, ela foi levada para o Hospital Municipal Nelson de Sá Earp -HMNSE, onde ficou internada. “O quadro evoluiu muito rápido e ela acabou sendo transferida para outro hospital, onde já chegou muito mal”, contou o primo. Ele disse que no hospital ela começou a apresentar sintomas de hemorragia. “As veias dela estouraram quando as enfermeiras começaram a aplicar o medicamento”. A jovem foi levada na segunda-feira, dia 18, à tarde, para o Hospital Clínico de Corrêas, onde, de acordo com a direção da unidade, já chegou em estado grave. “A paciente já chegou com traqueostomia e foi direto para a UTI, onde acabou falecendo”, informou, em nota, a direção do hospital. Segundo a direção, a primeira suspeita era de leptospirose. A Coordenadoria de Epidemiologia informou que, hoje, agentes deverão conversar com parentes da jovem, na tentativa de obter mais informações sobre o caso e verificar a necessidade de outras ações. Segundo Leonardo, a jovem estudava no Ciep de Corrêas e não viajou recentemente. Dados da Secretaria Municipal de Saúde mostram que, se for confirmado, esse será o primeiro caso de dengue hemorrágica do município. Neste ano, houve 28 notificações de casos suspeitos de dengue na cidade. Dez deles foram confirmados, mas não há registro de mortes. Fonte: Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

Cemitério de Itaipava sem vagas para sepultamentos

Além dos problemas em Itaipava, o Cemitério Municipal do Centro está com uma área interditada por causa da ameaça de deslizamentos./Foto: Marco Oddone. Sem campas, covas rasas e gavetas, o Cemitério de Itaipava está há mais de uma semana sem realizar sepultamentos. O cemitério só está realizando enterros de quem conta com uma sepultura. Segundo informações, só amanhã, dia 20, quando estão previstas duas exumações, duas campas estarão desocupadas. “Quem morrer antes não vai poder ser enterrado aqui, vai ter que ir para outro cemitério”, disse o funcionário. O Cemitério de Itaipava é o segundo maior do município. Com cerca de 800 campas – entre sepulturas particulares e públicas, gavetas e covas rasas –, o cemitério já não comporta mais a demanda. Em 2011, o município construiu 150 gavetões, mas de acordo com funcionários não foi o suficiente. “Em três meses, as vagas acabaram”, disse. Com a falta de vagas, quem mora na região está sendo enterrado em outros cemitérios. Ao todo, o município conta com sete – Centro, Itaipava, Secretário, Vale das Videiras, Brejal, Garibu e Quarteirão Worms. “O problema é que os familiares não querem ir para tão longe. Alegam falta de dinheiro para custear o transporte, para que os parentes possam acompanhar o cortejo”, disse. No maior cemitério da cidade, localizado na Rua Fabrício de Mattos, as gavetas também estão sendo “disputadas”. Ontem, por exemplo, segundo informações de uma funcionária de uma funerária, havia três mortos e apenas um gavetão. “Quem chega primeiro leva. Estamos recomendando as famílias a ir para a porta do cemitério o mais cedo possível. Agora é por ordem de chegada”, contou. A falta de espaço contribui também para a valorização do preço de sepulturas perpétuas, que podem custar mais caro que um carro popular, ou mesmo que um terreno ou imóvel popular. Apesar de, legalmente, a venda de jazigos não ser permitida, no mercado informal a compra pode ser concretizada, mediante transferência de direito de cessão, mas nesses casos o pagamento tem que ser feito à vista e os preços são altos: em Itaipava, uma sepultura com acabamento em mármore custa entre R$ 12 e R$ 15 mil. No Cemitério do Centro, os jazigos são ainda mais valorizados e a família precisa desembolsar o equivalente ao preço de um terreno. Para o funcionário do Cemitério de Itaipava, a solução seria a construção de um novo cemitério. “Não há mais espaços e a cidade não comporta mais”, disse. A ideia esbarra em obstáculos como a falta de terrenos e questões ambientais. “Além disso, ainda há a desvalorização imobiliária, ninguém quer morar perto de um cemitério”, concluiu o funcionário. Por meio da Coordenadoria de Comunicação Social, a Secretaria de Administração informou que para o Cemitério Municipal de Itaipava existe a previsão de construção de 12 sepulturas municipais. A medida irá gerar a abertura de 48 novas vagas. Já no Cemitério Municipal do Centro, o início de uma obra de contenção para a reutilização de 315 gavetões, que estão interditados devido a eminência de desabamento, já está em estudo. O trabalho deve começar em breve. Fonte:Tribuna de Petrópolis

terça-feira, fevereiro 19, 2013

DNIT não tem sequer projeto para a restauração da União e Indústria

Mais de um ano após a Justiça determinar que o Estado e a União realizem obras de recuperação da Estrada União e Indústria, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) ainda não apresentou projeto de restauração da estrada. Na última semana, o DNIT voltou a informar que contratou, por meio de licitação, projeto de recuperação e restauração do trecho. No entanto, segundo o órgão, o documento encontra-se ainda em fase final de análise para aprovação. Mesmo com o Ministério Público Federal (MPF) pedindo a execução de uma multa pelo atraso no início das obras de R$ 14,7 milhões, a estrada ainda apresenta graves problemas. São quilômetros de pista esburacada, sem acostamento e sinalização. Além disso, em alguns pontos a estrada está em meia pista. Fonte:Valor

segunda-feira, fevereiro 18, 2013

domingo, fevereiro 17, 2013

sábado, fevereiro 16, 2013

sexta-feira, fevereiro 15, 2013

quinta-feira, fevereiro 14, 2013

Mais de 400 estabelecimentos ainda não entregaram documentos ao município

Mais de 400 estabelecimentos , entre bares , restaurantes e casas de festas não entregaram, dentro do prazo de sete dias, os documentos exigidos pelo decreto municipal que comprovem o pleno funcionamento das atividades. Segundo o secretário de Fazenda, Paulo Roberto Patuléa, a partir de hoje a Coordenadoria de Fiscalização da Prefeitura começará a intimar esses proprietários a entregar toda a documentação, sob o risco de ter os estabelecimentos interditados. “Uma ação conjunta com fiscais da Vigilância Sanitária, Posturas e Tributário estará intimando esses proprietários e realizando também vistorias para averiguar as condições desses estabelecimentos. Se algum problema foi encontrado, o local pode ser interditado até que a situação seja normalizada”, explicou o secretário. O decreto municipal intimando os empresários a apresentarema documentação (previstos no Código de Posturas Municipal, e entre eles consta o alvará emitido pela Prefeitura e o Certificado de Aprovação e de Registro do Corpo de Bombeiros) foi publicado no fim de janeiro. Desde então, oito estabelecimentos foram interditados pelos fiscais da Coordenadoria de Fiscalização, entre eles o Petropolitano Futebol Clube, a boate Level (em Itaipava) e os clubes Magnólia e Corrêas. As interdições foram motivadas pela falta de documentação exigida pelo Corpo de Bombeiros. Fonte: Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, fevereiro 13, 2013

terça-feira, fevereiro 12, 2013

segunda-feira, fevereiro 11, 2013

domingo, fevereiro 10, 2013

Banco de sangue precisa de doadores para reforçar o estoque durante o Carnaval

O objetivo é aumentar as doações em pelo menos 20%, para atender à demanda./Foto: arquivo. O Banco de Sangue do Hospital Santa Teresa - HST, está convocando os doadores para aumentar os estoques durante o Carnaval. Para receber os voluntários, a unidade estará aberta durante o feriadão, fechando apenas na terça-feira, dia 12. O objetivo é aumentar as doações em pelo menos 20%, para atender à demanda. “Neste período, o consumo tem um aumento entre 15% e 20%, por isso é importante que os estoques estejam completos para ter um atendimento seguro”, disse a enfermeira da Coordenação Técnica do Banco de Sangue, Marcela Zilves. Nos próximos 10 dias, a coordenação acredita que haverá uma redução de quase 30% nas captações. “A partir de sexta-feira, quando as pessoas começam a viajar, o número de doadores cai muito, por isso estamos desenvolvendo essa campanha para que esse número não diminua tanto”, disse Marcela. Para que o estoque tenha quantidade suficiente para atender à demanda, é preciso no mínimo 38 captações diárias. Para quem quiser fazer as doações, o Banco de Sangue estará aberto no sábado, dia nove, entre 7h e 11 horas; e segunda e quarta-feira, das 7h às 14 horas. Para realizar a coleta é preciso ter mais de 18 anos, pesar acima de 50 quilos, não estar gripado e não ingerir alimentos gordurosos no dia da doação. Fonte:Tribuna de Petrópolis

sábado, fevereiro 09, 2013

Restrições na BR-040 provocam reclamações

O presidente da Associação Fluminense dos Transportes de Cargas, Isac de Oliveira, e o diretor da Associação Brasileira dos Caminhoneiros, Jorge Lisboa, vão tentar reverter a decisão. A mudança provocou reclamações. Foto: Marco Oddone O primeiro dia de restrição para os caminhões com três eixos ou mais na pista de subida da serra de Petrópolis ocorreu de forma tranquila, mas causando revolta nos caminhoneiros obrigados a ficar parados das 16h às 22h, em Duque de Caxias. “Esta restrição atende apenas os amigos do secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, mas não resolve os problemas na estrada, que está em estado precário”, comentou Isac de Oliveira, presidente da Associação Fluminense dos Transportes de Cargas. Segundo o panfleto distribuído e assinado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, a restrição, pela Concer e pela Secretaria Estadual de Transportes, é para garantir a segurança das pessoas que transitam na estrada. No panfleto, eles afirmam que a restrição atende quem passa diariamente na est r ada e vale apenas nas sextas-feiras e vésperas de feriados, de 16h às 22h, e aos sábados, de 8h às 14h. O diretor da Associação Brasileira dos Caminhoneiros, Jorge Lisboa, disse que todas as medidas serão tomadas para acabar com a restrição, frisando que o maior problema é a falta de infraestrutura para os caminhoneiros. “Não temos onde parar os caminhões. Estamos usando o espaço do posto, mas não sabemos até quando vamos poder parar aqui”, frisou. Fonte:Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, fevereiro 08, 2013

ANTT desmente Pedro Jonsson em juízo: obra da nova pista de subida da Serra ainda não está aprovada

A construção da nova pista de subida da Serra de Petrópolis, rodovia BR-040, ainda não foi autorizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. A informação consta na contestação da ANTT à ação popular movida pelo ex-vereador Wagner Silva, no ano passado. No documento, a agência informa que a “construção da obra ainda não foi autorizada pela ANTT, que está analisando o orçamento”. A contestação da Agência Nacional de Transportes Terrestres foi entregue no início do mês, dias antes de o presidente da Concer, Pedro Jonsson, ter anunciado, durante encontro com vereadores de Petrópolis, que a obra seria iniciada dentro de 60 dias. “É estranho terem anunciado o início dos trabalhos, sendo que a ANTT ainda não aprovou a construção”, disse o advogado Bruno Vilella, que assina a ação, movida pelo ex-vereador Wagner Silva, da Ong Cidade Transparência. De acordo com o documento, a construção da nova pista de subida da serra teve o orçamento alterado, a pedido da Concer - concessionária que explora o pedágio na rodovia - passando de R$ 80 milhões para R$ 800 milhões. Segundo a contestação, o valor inicial (R$ 80 milhões) estaria previsto no Programa de Exploração da Rodovia, PER, mas o montante seria insuficiente para arcar com os custos da obra. De acordo com o documento enviado pela ANTT, a agência informou que está estudando a possibilidade de promover o “reequilíbrio financeiro gerado pelo acréscimo de investimentos por parte da concessionária, como a prorrogação do prazo de concessão e também o repasse de recursos federais”. Segundo o advogado, a Concer teria informado que disponibilizaria R$ 400 milhões para execução da obra e o restante teria que ser custeado com recursos federais. “Esse aumento de R$ 80 milhões para R$ 800 milhões chama a atenção. É muito estranho”, destacou Bruno. A construção da nova pista de subida da serra consta no contrato de concessão. A obra tinha previsão de execução de 2006 e 2007, mas teve o seu cronograma reprogramado, com conclusão prevista para 2015. A reprogramação foi autorizada pela ANTT, alegando “parâmetros técnicos que indicariam a suficiência da atual estrutura frente ao volume de tráfego, e sua consideração no reequilíbrio econômico financeiro levou à redução da tarifa”. O descumprimento do contrato pela Concer foi o que motivou o ex-vereador Wagner Silva a mover a ação popular. Segundo o advogado Bruno Vilela, a concessionária ainda não apresentou a sua contestação em relação ao processo. A construção da nova pista de subida da serra é pleiteada por entidades ligadas ao turismo e ao setor econômico do município, alegando que a rodovia, construída há mais de 80 anos, não comporta mais o fluxo de veículos. Recentemente, a nota técnica O alto custo dos acidentes nas serras das Araras e de Petrópolis e na Ponte Rio-Niterói, elaborada pelo Sistema Firjan, mostrou que o volume de veículos que passaram pelos 21 quilômetros da serra de Petrópolis, considerada o maior gargalo da rodovia, cresceu 25,4% nos últimos cinco anos. O trecho, por onde circula grande parte das cargas industriais e do agronegócio exportadas por Minas Gerais, teve uma movimentação média, em 2012, de 26,6 mil carros/dia, contra 21,2 mil veículos/dia observados em 2008. De acordo com a nota técnica, a falta de investimentos na serra de Petrópolis, trecho que concentra o maior volume de veículos da Rodovia Washington Luiz, pode gerar um prejuízo superior a R$ 1,6 bilhão com o aumento do número de acidentes até 2021. Entre 2008 e 2012, foram mais de 3.200 acidentes, com saldo de 861 feridos e 43 mortos. Considerando a metodologia e os valores-base adotados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, é possível calcular o custo acumulado para o país: R$ 158,2 milhões, dos quais R$ 48 milhões somente em 2012. Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, fevereiro 07, 2013

Em Petrópolis, 30 estabelecimentos receberam notificação

Até a manhã de ontem, foram trinta estabelecimentos notificados pela Secretaria de Fazenda e que deverão, em sete dias, apresentar a documentação que garantirá a renovação do alvará de funcionamento. Caso o prazo seja descumprido, as licenças serão revogadas. Desde então, funciona na Secretaria de Fazenda o posto de fiscalização da Coordenadoria Especial de Fiscalização, anunciada pelo prefeito Rubens Bomtempo e criada na última semana, por decreto publicado no Diário Oficial. No primeiro dia de funcionamento, 20 empresários compareceram para apresentar a situação de seus estabelecimentos. As outras 10 notificações foram realizadas pela equipe de fiscais da Fazenda, que notificaram bares e restaurantes na Rua Dr. Nelson de Sá Earp e na Avenida Dom Pedro. “ Estamos com uma equipe de 56 fiscais nas ruas verificando a situação dos estabelecimentos, mas pedimos para que o empresário venha até aqui e apresente a situação do estabelecimento. Aqui ele receberá todas as informações que precisa e evita o constrangimento de ser abordado no local”, explicou o diretor da fiscalização tributária da Secretaria de Fazenda, Ernane Dias. O prazo para apresentação espontânea, anunciado na última semana, termina nesta sexta-feira, dia 8. Todo empresário que procurar o posto de fiscalização terá sete dias para apresentar a documentação exigida para o alvará. “O prazo é mais do que suficiente, porque o empresário que tem seu estabelecimento em situação regular já possui esses documentos”, salientou Ernane. Caso não apresente a documentação dentro do prazo, o estabelecimento pode perder a licença para continuar operando. “Após o dia 8, iremos checar os alvarás nos estabelecimentos. O decreto nos deu o prazo de 15 dias para fazer a vistoria nos estabelecimentos notificados. O prazo é suficiente”, finalizou o fiscal. Corrêas e Magnólia criticam interdição Impedidos de realizar eventos onde haja aglomeração de público, os presidentes dos clubes Magnólia e do Corrêas temem que outras atividades sejam inviabilizadas ou mesmo que a medida leve as instituições à falência. Interditados pelo Corpo de Bombeiros na última semana, os clubes tiveram festas e bailes cancelados e já falam na interrupção de outras atividades, além da diminuição do quadro de funcionários. No Magnólia, clube com 86 anos de existência, o presidente Ítalo Altomar Filho explica que a principal fonte de arrecadação são os eventos realizados na sede social, que correspondem a mais de 70% do rendimento do clube, e que são os bailes e aluguéis para festas que sustentam as demais atividades, como as escolinhas de futebol e outros esportes. “Os bombeiros estiveram aqui na sexta-feira à tarde. No mesmo dia, tive de correr para cancelar uma seresta que aconteceria à noite e uma festa que seria realizada no dia seguinte. No domingo ainda tínhamos outra seresta, que teve de ser cancelada. O prejuízo que isso traz para as contas do clube é imenso. Só com esses três eventos perdemos pelo menos R$ 8 mil. Vivemos desses eventos, são eles que sustentam as demais atividades, nossa folha de pagamento de funcionários”, explicou Ítalo, que ainda relata que o número de sócios e contribuintes não é suficiente para cobrir as despesas. “Temos 600 sócios, 100 contribuintes. Isso não é o bastante para bancar as contas do clube. Se não recebermos a renda dos eventos, não sei como faremos para sobreviver. Essa situação deixa a existência do clube em xeque. Temos cinco funcionários e não teremos o suficientes para mantê-los caso a situação permaneça assim”, desabafou. A situação do Esporte Clube Corrêas não é muito diferente da enfrentada pelo Magnólia. O presidente da instituição, Marco Antônio Motta, relata também que o faturamento do clube está atrelado em mais de 70% à arrecadação com os bailes. Ele afirma ainda que sem esses eventos não será possível pagar a multa rescisória dos funcionários, caso o clube venha a decretar falência. “Os bailes aqui foram cancelados, e com isso fico com a arrecadação somente dos nossos sócios contribuintes, pouco mais de 100 pessoas. O que podemos fazer com R$ 2 mil? Isso não paga nem a folha de funcionários. Mesmo o aluguel das quadras e do campo não é suficiente para manter o clube aberto. Se a situação permanecer assim, no próximo mês já não teremos como arcar com as despesas”, relatou. Novamente procuramos a diretoria do Petropolitano e não obtivemos resposta a respeito da situação do clube e do posicionamento relativo à medida adotada pelo Corpo de Bombeiros. Fonte: Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, fevereiro 06, 2013

Segurança: oito estabelecimentos são interditados pelos bombeiros

A fiscalização iniciada pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro no dia seguinte à tragédia que matou 237 pessoas na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, resultou em 127 interdições, em 209 vistorias em estabelecimentos onde há aglomeração de público, em todo o estado. Em Petrópolis, de acordo com a fiscalização da Secretaria Municipal de Fazenda, foram oito interdições. Duas boates, uma em Itaipava, não atendem às exigências do Corpo de Bombeiros. Esses estabelecimentos podem ainda perder a licença municipal. “Estamos trocando informações com todos os novos gestores da segurança pública da cidade. Tudo o que estamos tomando ciência, em relação à denúncias de descumprimento de normas de segurança, estamos passando para o Corpo de Bombeiros. O mesmo acontece no caminho inverso, estamos sendo informados das questões de segurança, pelo Corpo de Bombeiros, e a partir dessas informações vamos checar os alvarás. Na sexta-feira, o Corpo de Bombeiros nos passou os dados de oito estabelecimentos interditados por eles. Agora nós vamos a esses locais checar a situação do alvará de funcionamento, que pode ser retirado”, afirmou o chefe de Fiscalização Tributária da Secretaria de Fazenda, Ernane Dias. A operação resultou na interdição de três clubes, duas boates e três bares. Veja quais: clubes - Petropolitano (Centro Histórico), Magnólia (Bingen) e Corrêas (Corrêas); boates - Level (Itaipava) e Serra Show (Carangola); bares - Bar da empreendedora Luciene Cerqueira (Itaipava), Mamute American Bar (Corrêas) e Centro Esportivo (Corrêas). Apesar de não dar prazo, o diretor de fiscalização explica que os estabelecimentos interditados pelo Corpo de Bombeiros vão precisar agora correr atrás de se adequar às exigências do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico - CosCIP. Caso isso não seja feito, perderão a licença para funcionar. “Se eles não se adaptarem, estarão sujeitos às determinações legais. Serão penalizados. E ainda não será permitido o funcionamento se esses locais insistirem em abrir as portas para o público”, explicou Ernane. Nossa equipe de reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros, em busca da confirmação dos estabelecimentos interditados e da situação de cada um que foi informado pelo diretor de fiscalização da Secretaria de Fazenda. Em resposta, a assessoria informou que “não realiza consulta caso a caso” e ainda voltou a afirmar que a fiscalização se trata de um procedimento “rotineiro”. Também buscamos uma resposta dos clubes, boates e bares citados pela Secretaria de Fazenda. A diretoria do Petropolitano informou que só se pronunciará em nota oficial, que será divulgada ainda nessa semana. Já o presidente do Magnólia, Ítalo Altomar Filho, confirmou que o clube foi interditado. Ele alega que “o Corpo de Bombeiros exagerou no rigor, pedindo a instalação de hidrantes, por exemplo”. Diz que o clube tem capacidade para evacuar mais de 150 pessoas em menos de dois minutos, que possuiu as saídas de emergência e os extintores. O presidente afirma ainda que o clube já possui um projeto para adaptar a estrutura, e que no fim de semana cancelou uma festa “para não desrespeitar a decisão do Corpo de Bombeiros”. O presidente do Corrêas, Marco Antônio Motta, foi outro a afirmar que os Bombeiros foram “extremamente rigorosos” e que o clube tem cinco saídas de emergência, comportas com dois metros de largura. Diz que do clube foram exigidas, entre outros itens, a ampliação do diâmetro das portas para quatro metros e a instalação de hidrantes e de mangueiras de combate a incêndio na quadra poliesportiva. “Nós já encomendamos um orçamento com uma empresa para saber quanto vai custar a adaptação. Desde que fomos notificados pelo Corpo de Bombeiros, interrompemos todas as atividades do clube”, explicou. Procuramos ainda os responsáveis pelas Level e Serra Show, além dos bares Mamute, Centro Esportivo e o bar localizado em Itaipava, que só teve o nome do empreendedor divulgado. Em todos esses casos, não conseguimos falar com os proprietários dos estabelecimentos antes do fechamento da edição. Font: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, fevereiro 05, 2013

segunda-feira, fevereiro 04, 2013

Boates, bares e restaurantes têm sete dias para mostrar que são seguros

O prefeito Rubens Bomtempo anunciou, em entrevista coletiva, a assinatura de decreto que faz as exigências./Foto: divulgação. Donos de boates, casas de festas e de shows, além de proprietários de bares e restaurantes que ofereçam música ao vivo, terão sete dias para encaminhar à recém criada Coordenadoria de Fiscalização da Prefeitura todos os documentos e alvarás que comprovem o pleno funcionamento das atividades. Quem não cumprir a determinação dentro do prazo ou não entregar todos os documentos exigidos terá o estabelecimento interditado. A medida foi apresentada ontem pelo prefeito Rubens Bomtempo, durante entrevista coletiva, e tem como objetivo evitar que se repitam tragédias como a que ocorreu em uma boate de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, deixando 236 mortos. “O que aconteceu na cidade gaúcha serve de alerta para que se faça uma reflexão da presença do estado na vida das pessoas”, destacou o prefeito, acrescentando que a medida é “uma revisão dos instrumentos legais para garantir segurança às pessoas”. O prazo para a entrega dos alvarás começou a valer ontem, após a publicação no Diário Oficial do decreto municipal estabelecendo o regime de fiscalização especial. Segundo o decreto, os documentos que deverão ser entregues estão previstos no Código de Posturas Municipal, e entre eles consta o alvará emitido pela Prefeitura e o Certificado de Aprovação e de Registro do Corpo de Bombeiros. Após o prazo de sete dias, os fiscais da Coordenadoria de Fiscalização realizarão a vistoria nos estabelecimentos para verificar as condições do imóvel e se houve mudanças após a entrega dos alvarás. A fiscalização também contará com o apoio dos Bombeiros, que será informado da falta de documentação expedida pelo órgão. Caso seja encontrada alguma discordância entre os documentos apresentados e as condições encontradas pelos fiscais, o estabelecimento será interditado, até que as mudanças sejam realizadas. Para atender os responsáveis pelos estabelecimentos, está sendo montada uma estrutura especial na sede da Secretaria de Fazenda, local onde funciona a Coordenadoria de Fiscalização. Uma equipe ficará responsável por receber os documentos. Segundo o secretário de Fazenda, Paulo Roberto Patuléa, essa equipe também encaminhará aos estabelecimentos uma notificação informando sobre o decreto. “Vamos fazer isso para evitar que algum empresário use como desculpas a falta de acesso ao Diário Oficial, alegando que não teve tempo hábil para providenciar toda a documentação”, disse o secretário. Ao todo, 56 fiscais vão atuar neste trabalho, quantidade que, segundo o prefeito, no momento, é ideal para realizar a fiscalização. “A ação é integrada com todos os órgãos da administração, por isso esse número é satisfatório, e por hora não vamos convocar os fiscais que passaram no concurso público. É preciso fazer um treinamento antes”, informou o prefeito. Alvará terá prazo de validade Devido a uma lei municipal de 1996, os alvarás concedidos pela Prefeitura não têm prazo de validade. Com isso, a fiscalização e vistoria nos estabelecimentos comerciais só são realizados após denúncias ou quando os alvarás são emitidos. Segundo o secretário de Fazenda, Paulo Roberto Patuléa, a partir de agora os alvarás terão validade, e o prazo será de um ano para estabelecimentos culturais e de entretenimento. “Recebemos dezenas de denúncias diariamente, e é a partir delas que as vistorias acontecem. Existem locais que nunca foram vistoriados. Vamos mudar essa realidade com o objetivo de proteger a sociedade”, destacou o secretário de Fazenda. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE, existem mais de 10 mil estabelecimentos comerciais cadastrados no município. A Prefeitura não soube informar quantos são destinados a entretenimento, por isso um levantamento está sendo realizado. Fonte:Tribuna de Petrópolis

sábado, fevereiro 02, 2013

Concer: construção de nova pista de subida começa em 2 meses

A obra de construção da nova pista de subida da serra de Petrópolis deve ter início no prazo de 60 dias, segundo afirmou o presidente da Concer, Pedro Jonsson, aos vereadores Maurinho Branco (PTC), Marcos Montanha (PPS) e Roni Medeiros (PTB). O anúncio foi feito durante a reunião que aconteceu ontem, no escritório da concessionária. De acordo com o vereador Roni, “se isto não acontecer no prazo definido pelo próprio presidente da Concer, vou tomar todas as medidas legais, como denúncia junto aos órgãos competentes”. O presidente da Comissão do Transporte Público e Mobilidade Urbana da Câmara Municipal, vereador Maurinho Branco, disse que Pedro Jonsson manifestou sua insatisfação com a moção de repúdio proposta pelo vereador Osvaldo do Vale (Vadinho/ PSB). “Disse para ele que a população está insatisfeita com a Concer e por isso ações como esta são a forma de mostrar toda a indignação”, comentou Maurinho. A dificuldade que as pessoas têm para se comunicar na serra, seja por telefone ou internet, segundo Roni Medeiros será superada em breve, “pois a Concer está ampliando o sinal de internet”. O vereador do PTB disse que esta é uma medida importante, “mas queremos também a instalação dos telefones para emergência de um sinal para celular. Não é todo mundo que tem acesso à internet e na hora do acidente todo mundo quer usar o telefone para se comunicar”. Ainda não há data definida para os radares entrarem em funcionamento mas, segundo o vereador Maurinho Branco, a Concer ficou de tomar todas as medidas para comunicar o início do funcionamento e a sinalização. “Este é um problema ao longo de toda a BR-040, principalmente na serra. A sinalização precisa ser melhorada pela concessionária e cobramos isso”, afirmou o vereador Medeiros. O vereador Marcos Montanha disse que “essa é apenas a primeira de muitas reuniões que os vereadores de Petrópolis terão com a Concer”. Ele disse que a Câmara estará acompanhando todas as medidas e ações da concessionária, assim como da ANTT. Ainda segundo Montanha, o prazo para conclusão da obra da nova subida da serra, segundo a Concer, será de dois a três anos. Maurinho Branco aproveitou a reunião para tratar de uma solução para o trecho da rodovia que corta Araras. Tanto a travessia de pedestres quanto o cruzamento para os carros são extremamente perigosos. Ficou resolvido que ainda nesta segunda-feira o gabinete do vereador irá protocolar ofício na Concer solicitando a construção de uma passarela, além de um estudo com soluções para a área. Maurinho Branco também lembrou que muitas pessoas solicitam mais placas de 0800 para o serviço de atendimento da empresa. Marcos Montanha aproveitou a ocasião para protocolar ofício solicitando para que, em caso de acidentes e congestionamentos na subida da serra, a pista de descida funcione em mão e contramão. O presidente da Concer esclareceu que quem tem autoridade nessa questão é a Polícia Rodoviária Federal e considera que seja difícil de i sso ser colocado em prática, devido ao pequeno efetivo da Polícia, mas é possível fazer em situações pontuais, tais como carretas subindo de madrugada ou ainda em emergências. Fonte:Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, fevereiro 01, 2013

Buracos: área de exames do Detran tem desafio a mais

Buracos, pista estreita, mato e mudanças no percurso foram as queixas dos candidatos que realizaram na manhã de ontem os exames de habilitação do Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro - Detran/RJ. Devido às péssimas condições das ruas do Quarteirão Italiano – no bairro Independência –, alguns alunos chegaram a ser reprovados. “Não há mais condições de realizarmos os exames neste local. Nesta semana entrarei em contato com o presidente da CPTrans para encontrar uma solução. Os candidatos estão sendo prejudicados e não podemos mais permitir que isso aconteça”, protestou o representante do Sindicato das Auto-Escolas do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Marcelo Gontijo. Desde o ano passado, quando as aulas de direção e as provas do Detran foram transferidas para o local, surgiram inúmeras reclamações por parte dos diretores das autoescolas e dos alunos. Segundo Luiz Marcelo, a promessa da antiga administração era alargar a rua e dar mais estrutura para os candidatos, mas as obras não foram realizadas. “Queremos que essas melhorias aconteçam e vamos pedir pessoalmente ao presidente da CPTrans que realize essas obras”, frisou. Todo o percurso da prova, cerca de um quilômetro, é tomado por buracos. Em alguns pontos, a via está tão ruim que os alunos não conseguem trafegar e acabam sendo reprovados. Examinadores do Detran também reclamaram das péssimas condições da via e destacaram que os alunos estão sendo muito prejudicados. Além dos buracos e da pista estreita, os candidatos também denunciavam a mudança no percurso da prova. "Na terça-feira fiz a aula extra no percurso curto. Ontem me avisaram que o exame será feito com o percurso longo. Achei um absurdo. Além de termos que enfrentar os buracos, ainda teremos que fazer um trajeto que não faço desde o ano passado”, contou Lidiane Lourenço do Amaral, de 22 anos. A mudança do percurso causou pânico em alguns candidatos. “Gastei quase R$ 500 com aulas extras, todas realizadas em percursos curtos. Estou muito nervosa, não sei como vai ser”, disse, chorando, Jeni fer Souza, de 25 anos. As duas candidatas estavam fazendo a prova pela segunda vez e caso não fossem aprovadas teriam que reiniciar o processo de habilitação, uma vez que o prazo para tirar a carteira é de um ano. Segundo Luiz Marcelo Gontijo, o percurso oficial do Detran é o longo e lamenta que alguns instrutores tenham ensinado apenas o trajeto curto para os alunos. Fonte: Tribuna de Petrópolis