sábado, setembro 15, 2007

Obra polêmica

Na matéria “Acesso polêmico a Itaipava”, publicada no dia 1o temos um retrato perfeito da bur(r)ocracia que estamos vivendo nesse país. Fala-se tanto de que precisamos de investidores e investimentos para movimentarmos mais a nossa economia de forma a gerar mais oportunidades de empregos, conforto etc. Pois bem, um cidadão, por iniciativa própria, investe uma quantia bastante significativa num projeto que, segundo a reportagem, o beneficiará, mas beneficiará, também, os moradores locais e encontra, não no meio, mas no final do caminho a barreira da boro(o)cracia. Depois de percorrer “trocentos” órgãos para poder ter a aprovação da sua obra, encontra (mais uma vez), no final, um tal de Ibama para impor barreiras (como, literalmente, muito bem mostra a foto da matéria). Eu, como cidadão brasileiro e petropolitano, tenho vários sentimentos a respeito disso. Os principais são: ódio e vergonha ao mesmo tempo. Vergonha de, infelizmente, diante das belezas naturais que temos, termos essa máquina buro(o)crática que emperra tudo. Temos que refletir em tudo isso e buscar alternativas para que possamos evoluir, trazendo o progresso, obviamente sem agredir a natureza, mas, ao mesmo tempo, nos proporcionar conforto que a modernidade pode nos trazer (...). É Ibama, Feema, Serla, Secretaria de Obras, Concer, ANTT. Olhem só quanta gente se atropelando (...).
Valério Ricardo Gomes,

Tenho residência em Itaipava desde 1986, com esta saída na Catumbira para a BR-040, sempre aberta, após a revitalização pela iniciativa privada, vem um representante do Ibama, alega falta de licença, e que o acesso é em APA, deixando de fiscalizar os barracos e as invasões ao lado da pista até o Rio Piabanha. Por quê? O ilegal é social e pode?
Alessandro Ribeiro Farah,

Em relação à reportagem do acesso polêmico a Itaipava, será que o empresariado e os munícipes terão que recorrer ao presidente Lula para ele obrigar o Ibama a licenciar “a transposição” de Itaipava à BR-040?
Djalma Silva,

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