quarta-feira, novembro 30, 2011

Sicomércio dispara contra a Concer: desrespeito à cidade

“Estou indignado com a falta de respeito que a Concer mais uma vez está mostrando com relação à cidade que mais lhe gera recursos”. O desabafo do presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Petrópolis (Sicomércio), Marcelo Fiorini, reflete a insatisfação de muitos empresários, diante da decisão da concessionária que explora o pedágio na BR-040, de, mais uma vez, iniciar obras de manutenção perto do principal acesso à cidade, nas vésperas do Natal, quando o comércio recebe o maio volume de clientes, vindos de outros municípios. A exemplo do que aconteceu no ano passado, as obras de recuperação da pista na altura do quilômetro 82 da pista sentido Juiz de Fora, vêm causando transtornos a motoristas, que, para conseguir chegar a Petrópolis, enfrentam longos engarrafamentos. Na manhã de sábado, usuários da BR-040 enfrentaram mais de um quilômetro de engarrafamento na subida da Serra por conta das intervenções, situação que vem se repetindo todos os dias, principalmente no fim da tarde.
“É um absurdo total que novamente eles estejam fazendo estas obras no período mais importante do ano para a economia da nossa cidade. Não só o comércio, mas também os hotéis e pousadas da região estão sendo prejudicados por esta obra. Isso mostra que a concessionária não tem compromisso nenhum com a cidade. Na quinta-feira, encaminhamos em conjunto com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), uma carta à Concer solicitando que as obras sejam suspensas pelo menos neste período que antecede as festas de fim de ano, pois o comércio de Petrópolis está sendo novamente prejudicado”, afirma Fiorini.
O presidente do Sicomércio lembra que no ano passado a economia da cidade foi impactada por conta de obras que dificultaram o acesso e considera uma falta de bom censo por parte da concessionária realizar obras de manutenção neste período. “A Concer teve um ano inteiro para fazer estas obras e deixou este serviço para ser realizado justo nos meses mais importantes para o comércio da nossa cidade. Isso mostra uma falta de consideração com a cidade. No ano passado registramos uma queda de 40% nas vendas do comércio varejista em Petrópolis por causa de obras neste mesmo ponto. Tivemos notícia, naquela época, de que muitas pessoas que vinham fazer compras na Rua Teresa, por exemplo, depois de passar horas presas ao engarrafamento, acabavam desistindo e retornando ao Rio. Não bastasse o movimento cada vez maior de carretas de grande porte, que deveriam ter horário de circulação restrito, por conta dos transtorno que causam ao trânsito, ainda temos agora estas obras”, critica.
Marcelo Fiorini informou que além de encaminhar uma carta à Concer, o Sicomércio vem acionado também autoridades municipais com o objetivo de mobilizar forças para evitar prejuízos à cidade. “Fizemos contato com o prefeito na sexta-feira, pedindo que ele intervenha junto à Concer. Encaminhamos também ofícios a todos os vereadores, reivindicando apoio. Precisamos unir forças em Petrópolis para cobrar que a Concer passe a respeitar a nossa cidade”, finaliza.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, novembro 29, 2011

domingo, novembro 27, 2011

sábado, novembro 26, 2011

ANTT e TCU convocados para discutir problemas da BR-040

O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, foi convocado pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) para audiência pública no próximo dia 8. A audiência foi marcada pela Comissão de Transportes da Alerj a pedido do deputado estadual Bernardo Rossi (PMDB) e é um desdobramento da reunião realizada em setembro, reunindo usuários, empresas e órgãos públicos cobrando melhorias da Concer, concessionária que administra os 180 quilômetros da Rio-Petrópolis-Juiz de Fora. O Tribunal de Contas da União (TCU), que já determinou que a ANTT reveja a tarifa de pedágio da estrada, também foi convidado.
“Nesse encontro vamos cobrar o cumprimento do contrato entre a União e a Concer item por item”, antecipa Bernardo Rossi.
Ainda que tenha comparecido à audiência, em setembro, e se comprometido a cumprir pelo menos sete ações pontuais – principalmente segurança e manutenção das pistas –, a concessionária não interveio com medidas que diminuíssem os acidentes e o fechamento das pistas de subida e descida da serra.
“Carretas tombadas continuam uma constante assim como intermináveis engarrafamentos. A Serra Velha virou uma rota de fuga porque é impossível trafegar com segurança e tempo hábil pelas pistas de subida e descida da Serra na BR-040”, completa o deputado.
Os deputados Marcus Vinícius (PTB), Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) e Átila Nunes (PSL) já confirmaram presença na audiência. “Como parlamentares e como usuários da estrada”, antecipa Marcus Vinícius. O petebista, que sobe e desce a serra todos os dias, cobra que a concessionária cumpra o contrato. “A tarifa a R$ 8 é uma das mais caras do país sem a contrapartida de uma estrada sinalizada e iluminada, que é o básico”, afirma. Para Átila Nunes, presidente da Comissão de Meio Ambiente da Alerj, a ocupação irregular da estrada também é evidente colocando moradores e motoristas em risco. “Na primeira audiência, o presidente da Concer, Pedro Jonsson, disse os usuários que se sentem lesados devem procurar a Justiça. É a prova de total desrespeito”. Para Luiz Paulo, a economia da cidade é duramente afetada com tarifa alta e uma estrada sem condições adequadas de tráfego e segurança. “O poder concedente tem de fiscalizar e pode e deve suspender a concessão se não houver serviço adequado”.
Parlamentares querem dados precisos sobre quem paga a duplicação da serra: governo, Concer ou usuários?
A Concer orçou em R$ 830 milhões a nova pista de subida da serra, mas não apontou ainda quem vai pagar a conta. “Não está claro quem vai pagar essa obra: se o usuário, por meio do aumento do pedágio, se o governo federal ou se a concessionária usando o artifício de mais 17 anos operando a via. O prazo de conclusão é previsto para 2014, mas não sabemos de onde virão os R$ 830 milhões estipulados. O poder concedente da exploração da rodovia, no caso a ANTT, tem de responder isso”, afirmou Bernardo Rossi.
Para o parlamentar, não há possibilidades de se iniciar uma obra sem saber primeiro de onde virão os recursos e qual o prazo que levará. “A concessionária tem uma Licença Prévia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), mas para começar as obras tem de cumprir um organograma com 21 programas para garantir a preservação do Meio Ambiente. O Ibama está sendo criterioso, fazendo a sua parte. Cabe à ANTT fazer a dela”.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, novembro 25, 2011

TCU manda ANTT rever tarifa de pedágio

Por considerar abusiva a tarifa de pedágio praticada por algumas concessionárias, entre as quais a Concer, que explora a BR-040, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) adote métodos adequados na recomposição do equilíbrio econômico-financeiro nos contratos da primeira etapa do programa de concessões de rodovias federais. “Os contratos de concessão se encontram, há vários anos, em visível desequilíbrio econômico-financeiro, o que prejudica e onera os usuários do serviço público, com tarifas indevidamente aumentadas”, argumentou o ministro Walton Alencar Rodrigues, relator do processo.
De acordo com o relatório, a nova metodologia deverá ser utilizada para eventos decorrentes de investimentos não previstos originalmente nos encargos das concessionárias, e no remanejamento ou adequação, com aumento de valor, de investimentos previstos originalmente. Além da Concer, os contratos de concessão foram celebrados ainda com a Concessionária da Rodovia Presidente Dutra (NovaDutra), Concessionária Rio-Teresópolis S.A. (CRT), Concessionária da Ponte Rio-Niterói S.A. (Ponte) e Concessionária da Rodovia Osório-Porto Alegre (Concepa).
No documento, o relator acrescenta que nessas concessões rodoviárias está ameaçado o princípio fundamental das concessões, a modicidade tarifária, premissa da adequação do serviço público concedido, expressamente prevista na legislação. “A tarifa de pedágio cobrada do usuário deve ser apenas suficiente para remunerar adequadamente a prestação do serviço, garantindo sua continuidade e qualidade, com os lucros normais do empreendimento, sem, porém, prover o acréscimo de lucros exorbitantes à concessionária, mediante novas obras, realizadas muito posteriormente aos contratos, remuneradas com taxas incondizentes com o mercado”, considerou o ministro.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, novembro 24, 2011

quarta-feira, novembro 23, 2011

IPTU mais caro para imóveis abandonados

A implantação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) progressivo pode acontecer até o fim de 2012, com a aprovação pela Câmara Municipal do Plano Diretor. O anúncio foi feito pelo prefeito Paulo Mustrangi durante o seminário Visões do Futuro: potencialidades e desafios da Região Serrana, promovido pela Firjan e realizado na manhã de ontem no Teatro Dom Pedro. De acordo com o prefeito, o projeto que cria o IPTU progressivo será incluído no Plano Diretor Municipal. “A intenção é que o plano seja aprovado até o fim do ano que vem. Estamos fazendo um plano completo, por isso a demora para a sua finalização”, informou o prefeito.
O projeto que cria o IPTU progressivo foi indicado e aprovado pela Câmara em 2009, pelo vereador Wagner Silva. De acordo com o projeto, a taxa irá incidir sobre terrenos e imóveis vazios, edificações industriais ou comerciais, de construções unifamiliar ou multifamiliar que estejam em ruínas, abandonados e que não cumpram a função social da propriedade. Segundo o texto, no primeiro ano em que o imóvel estiver vago haverá um acréscimo de dois por cento no IPTU, no segundo ano quatro por cento, e assim por diante, acrescendo em 2% a cada ano que passar.
De acordo com o prefeito, o preço do imposto pode dobrar de preço dependendo da situação de cada imóvel. Mustrangi citou como exemplo o prédio da antiga fábrica Dona Isabel, no Alto da Serra. Segundo ele, o local pode ser utilizado como estacionamento e melhorar assim a estrutura da Rua Teresa, oferecendo maior comodidade e conforto para os consumidores do pólo de moda. “É inadmissível um espaço como aquele ocioso. Não podemos admitir”, frisou.
Além da antiga fábrica Dona Isabel, outros imóveis também podem ter aumento na taxa do IPTU. Entre eles, o prédio do Cinema Petrópolis, no Centro Histórico; a fábrica São Pedro de Alcântara, na Rua Washington Luiz; a Safira, na Duarte da Silveira; a Casa de Franklin Sampaio, na Praça da Liberdade; e o prédio da Rocca, no Bingen. Todos esses imóveis estão abandonados e apresentam avançado estado de degradação.
A situação do Cinema Petrópolis, por exemplo, já foi alvo de denúncias e reclamações de institutos de preservação e foi assunto de diversas reportagens da Tribuna. No antigo prédio, o telhado está quebrado e na fachada as infiltrações são visíveis. Outro imóvel que também está em péssimo estado de conservação é a fábrica São Pedro de Alcântara, na entrada da cidade. Apesar de parte do imóvel estar sendo utilizada como estacionamento, o estado de abandono é criticado pela população e autoridades, inclusive a chaminé da fábrica estaria condenada por engenheiros.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, novembro 22, 2011

segunda-feira, novembro 21, 2011

domingo, novembro 20, 2011

sábado, novembro 19, 2011

sexta-feira, novembro 18, 2011

Inea autoriza obra que invade leito do Rio Santo Antônio, em Itaipava

Em meio à polêmica para a retirada de centenas de moradores da chamada área de exclusão delimitada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) após as chuvas de janeiro, a liberação de uma licença do órgão estadual para a construção de um muro em uma propriedade de alto padrão às margens do Rio Santo Antônio vem causando revolta entre moradores da região e mobilizou autoridades municipais. O muro desabou com as chuvas de janeiro e está sendo reconstruído dentro do Rio Santo Antônio. No dia da enxurrada, ele teria criado uma barreira e contribuído para aumentar o alagamento em casas na Estrada do Gentio. Levado pela chuva, ele deixou instável a área em torno de uma piscina de cerca de 2 mil litros, que hoje é motivo de preocupação para os moradores. “Se vier uma outra chuva e essa piscina descer, ela vai entupir o rio e provocar uma tragédia”, disse um empresário da região.
Denunciada por moradores, a construção que é de responsabilidade de um morador da Estrada das Arcas chegou a ser embargada por três vezes pelo secretário municipal de Meio Ambiente, Leandro Vianna. Em uma das vezes, o secretário afirmou aos responsáveis que acionaria a Polícia em caso de descumprimento do embargo. Ao voltar ao local, na sexta-feira, fiscais foram surpreendidos pela apresentação de uma autorização do Inea e não tiveram como impedir a construção. Segundo o secretário, os fiscais do município foram informados que a autorização ambiental AAIN018003, foi conseguida do Inea por meio do processo E07/159.208/2011.
Além da fundação do muro estar sendo construída dentro da caixa do rio, outro detalhe chamou a atenção do secretário de Meio ambiente: o imóvel em questão estaria na área vermelha no mapeamento do Inea, ou seja, estaria dentro da faixa de exclusão. “A secretaria tem sido atuante na fiscalização. Neste caso, estivemos lá quatro vezes. A última delas na sexta-feira. Diante da apresentação do licenciamento do Inea, não tivemos mais como impedir a construção do muro. Da forma como está hoje, aquela piscina de fato representa um risco. No entendimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, ela deveria ser demolida e os escombros retirados de lá. Principalmente porque aquele imóvel está na faixa de exclusão, então ele vai ter que sair dali, assim como está sendo feito com os moradores da Estrada do Gentio, por exemplo. Não conseguimos entender porque autorizar a construção de um muro em uma casa que está na faixa vermelha”, afirmou o secretário de Meio Ambiente, Leandro Vianna.
Indagado sobre a questão, o Inea não informou, até o fechamento desta edição, o motivo da construção do muro ter sido autorizada.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, novembro 17, 2011

quarta-feira, novembro 16, 2011

terça-feira, novembro 15, 2011

Petrópolis lança campanha contra Diabetes

A doença mata uma pessoa a cada 8 segundos, e não discrimina entre jovens ou idosos, pobres ou ricos, homens ou mulheres. É uma epidemia mundial, cujo dia (14) é divulgado em todo o mundo, envolvendo mais de 200 associações em 160 países.

Para apoiar a iniciativa, a Coordenação de Programas de Saúde Pública da Secretaria Municipal de Saúde de Petrópolis promove palestras, campanhas informativas e atividades para crianças e adultos, portadores ou não do diabetes, a partir do dia 14.

Segundo a Dra. Adriana de S. Thiago Papinutto, Coordenadora do Programa de Diabetes no município, “a doença já afeta cerca de 246 milhões de pessoas em todo o mundo” – 6.629 delas em Petrópolis, cadastradas no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estimativa é que, até 2025, esse número aumente para 380 milhões. No Brasil, a ocorrência média de diabetes na população adulta (acima de 18 anos) é de 5,2%, o que representa 6,4 milhões de pessoas.
Investir em uma alimentação rica em fibras e em atividades físicas é a receita para prevenir uma das principais causas de mortalidade, insuficiência renal, doenças cardiovasculares e cegueira no mundo. Pessoas acima de 45 anos, com sobrepeso e hipertensão arterial devem ficar ainda mais atentas.

Sede excessiva, rápida perda de peso, fome exagerada, cansaço inexplicável, muita vontade de urinar e má cicatrização são alguns dos sintomas que, quando aparecem ao mesmo tempo, podem indicar o surgimento da doença. Neste caso, um médico deve ser consultado para orientar os exames adequados.

Programação em Petrópolis


Dia 16/11/2011 às 16h – Mesa redonda: “Viver bem com o diabetes”
Local: Auditório do Hospital Alcides Carneiro – Corrêas
Público-alvo: portadores de diabetes

Dia 18/11/2011 – das 9h às 16h – Campanha em Petrópolis
Local: Praça D. Pedro e Praça de Corrêas
Atividades: exibição de cartazes e vídeos, medição da glicose no sangue, distribuição de folhetos informativos, jogos e brincadeiras para as crianças.

Fonte: Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, novembro 14, 2011

Campanha pela recuperação do Belvedere

Motivo de boas lembranças para aqueles que viveram seus tempos áureos, o Mirante Belvedere – às margens da BR-40 – há anos convive com o abandono. O prédio em estilo futurista, que se assemelha a um disco voador e é também conhecido como “pé de palito”, foi construído entre 1958 e 1959. Limpezas da área pavimentada e corte do mato e gramado ao seu redor minimizam, mas não escondem a falta de cuidados com a construção, que tem nas pichações as marcas da degradação. Quebrados, os vidros que circundavam o disco desapareceram; as paredes – inclusive na parte superior da estrutura – estão pichadas. Os banheiros, que ficam no térreo, foram fechados por uma parede, o que não conteve a ação de vândalos.
O mirante tem uma vista deslumbrante e área ampla para estacionamento. O prédio, que poderia abrigar um restaurante ou algum outro empreendimento, hoje está sob a responsabilidade da concessionária que administra a rodovia Rio-Petrópolis-Juiz de Fora (Concer). Questionada sobre algum possível projeto para o local, a Concer não encaminhou nenhuma informação até o fechamento desta edição.
Cenário para novelas e filmes nacionais – como o brasileiro Banana Split – e também de produções internacionais – como o francês L’Homme de Rio, com Jean-Paul Belmondo – até hoje o imponente imóvel tem como certeza apenas o abandono.
Impressionado com o estado do prédio, há cerca de dois anos o jornalista Flávio Gomes iniciou uma campanha pela recuperação do Belvedere e tem esperança de ver, um dia, o antigo ponto turístico movimentado novamente. “Tenho a lembrança de, ainda criança, ir ao Belvedere com meus pais. É lamentável que um espaço como aquele esteja abandonado desta forma. Lamento muito todas as vezes que passo por ali e vejo todo aquele pratrimônio abandonado”, disse.
Parte da história dos bons tempos do Belvedere está registrada em um trabalho disponível no acervo da Biblioteca Municipal de Petrópolis. Além de informações sobre a construção, o documento traz relatos de pessoas que ainda na infância visitaram o mirante e guardam na lembrança recordações tão doces quanto os mil folhas de creme, amanteigados, chocolates e refrigerantes saboreados no local ainda no início dos anos 60.
“Acessando a palavra “Belvedere de Petrópolis” em pesquisas na internet observamos várias comunidades que narram suas passagens e recordações através de depoimentos e fotografias que nos levam a bons tempos onde havia segurança para parar e apreciar a magnífica paisagem que circundava o famoso Mirante – Disco-Voador ou Pé Palito, como falavam. Eu mesma muitas vezes parei com minha família vindo do Rio de Janeiro no intuito de visitar a cidade de Petrópolis e recordo que meu pai parava seu fusca bege no estacionamento, onde eu e meu irmão corríamos para a lanchonete e nos deliciávamos com as famosas mil-folhas de creme ou de chocolate que a Pavelka produzia acompanhadas de um gelado guaraná, depois descíamos para o famoso parquinho onde meu irmão brincava no escorregador, balanços e no carrossel de cavalinhos de madeira coloridos, minha mãe sempre acabava por lavar nossa mãos e rosto na também famosa fonte de três estruturas em formato de vitória régia”, conta Mariza da Silva Gomes, no trabalhos elaborado para o acervo da Biblioteca.
“Meu pai era inspetor da polícia Rodoviária Federal, e sempre levava para casa os famosos doces mil-folhas e as bombas de chocolate que carinhosamente eram acondicionadas por D. Helene Pavelka (gerente do local). Lembro também que uma vez ele trouxe um pratinho de porcelana com sua foto estampada em frente ao carro da polícia que era confeccionado no próprio local por um japonês”, conta o filho de um policial em um dos relatos registrado no documento.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

sábado, novembro 12, 2011

sexta-feira, novembro 11, 2011

Feriado: BR-040 funciona em esquema especial

A BR-040 vai operar em esquema especial durante o feriado da Proclamação da República. O reforço no atendimento começa na sexta-feira, dia 11, e se estende até terça, 15. A Concer aumentará o número de atendentes nas praças de pedágio e de reboques para a remoção de veículos com algum tipo de pane. A previsão é que 287 mil veículos utilizem a BR-040 no período. O trecho da rodovia administrado pela Concer vai de Juiz de Fora, em Minas Gerais, ao Rio de Janeiro, totalizando 180,4 quilômetros.

Os dias de maior movimento na rodovia durante o feriadão tendem a ser o sábado (12), domingo (13) e a terça-feira (15). A Concer recomenda viagens em horários de menor movimento na rodovia, conforme quadro abaixo.

Nas três praças de pedágio da rodovia, a Concessionária colocará em ação 65 papa-filas, dando mais agilidade ao fluxo de veículos que passa pelas vias de pagamento. A equipe reforçará o atendimento dos arrecadadores que ficam nas cabines de pedágio. As praças ficam situadas em Duque de Caxias (km 104), Areal (km 45) e Simão Pereira (km 816, em Minas Gerais). Em cada uma delas, o motorista conta com o posto do Serviço de Informação ao Usuário, espaço climatizado que oferece água gelada, café, banheiros e atendentes treinados que fornecem informações em geral sobre a rodovia. O serviço funciona de segunda a segunda, 24 horas por dia.

Já o Centro de Controle Operacional aumentará o número de reboques para remover veículos com pane mecânica, principalmente em trechos de maior circulação de usuários, como na Baixada Fluminense e Serra de Petrópolis.

O motorista deve redobrar a atenção em trechos da rodovia em meia pista por causa de obras: em Itaipava (distrito de Petrópolis) no km 54/RJ, e em Areal, no km 35/RJ. Obras de contenção de encostas ao longo da rodovia também causam eventuais interdições de acostamentos, o que também exige maior atenção dos usuários.

Em caso de necessidade de atendimento médico ou mecânico na rodovia, o motorista deve acionar a Concessionária através da Central de Atendimento ao Usuário (0800-282-0040). Portadores de deficiência auditiva e de fala devem ligar para 0800-281-0041. O serviço funciona 7 dias na semana, 24 horas por dia, assim como a vistoria realizada pelos inspetores de tráfego da Concer em toda a rodovia. Tanto as centrais como o www.concer.com.br informam ainda as condições de trânsito e clima ao longo da BR-040.

A Concessionária recomenda ainda que o motorista respeite a sinalização e os limites de velocidade, que variam ao longo da rodovia, e que verifique as condições do veículo antes de iniciar a viagem, com atenção ao bom funcionamento de freios, faróis e conservação dos pneus, entre outros itens. Para fazer contato com o serviço de emergência da Polícia Rodoviária Federal, o usuário deve ligar para 191.



Evite horários de maior movimento na BR-040:



Dia 11 – entre 16h e 19h

Dia 13 – entre 9h e 11h

Dia 14 – entre 15h e 17h

Dia 15 – entre 15h e 17h

Fonte: Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, novembro 10, 2011

terça-feira, novembro 08, 2011

Pendências junto ao Ibama atrasam construção da nova subida da serra

Anunciada pela Concer para começar no fim do mês de julho, a construção da nova pista de subida da BR-040 – que está prevista no contrato de concessão da estrada – ainda não saiu do papel. A previsão é de que as obras se estendam por quatro anos. Em junho deste ano, a concessionária que administra a rodovia Rio-Petrópolis- Juiz de Fora (Concer) conseguiu a Licença Prévia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O documento, no entanto, não autoriza o início das obras, nem mesmo a supressão de vegetação. Tais medidas poderão ser tomadas somente após o cumprimento de condições específicas, entre as quais o cumprimento de um plano básico ambiental, contendo o detalhamento de 21 programas. Entre estes estão: o monitoramento ambiental, de fauna e flora; recuperação de áreas degradadas; programas de saúde, meio ambiente e segurança; ordenamento territorial; desapropriação e reassentamento; melhoria de travessias urbanas, entre outros programas. Entre os itens a ser cumpridos estaria também o levantamento cartográfico e disponibilização de imagens aérea, a ser utilizadas no planejamento territorial da região.
A obra estava prevista para começar em 2013, mas desde o ano passado a Concer vem se mobilizando para antecipar para 2011 o início das intervenções. O processo de licenciamento para a obra vem sendo acompanhado pela procuradora da República Vanessa Seguezzi, que instaurou um procedimento no Ministério Público Federal e vem acompanhando todas as etapas de licenciamento da obras. As licenças ambientais são necessárias, uma vez que de acordo com o projeto apresentado pela Concer o traçado da nova estrada deverá cortar áreas de preservação permanentes que fazem parte de Unidades de Conservação Federais como a Reserva Biológica do Tinguá e o Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
A construção da nova pista de subida será feita a partir da duplicação da atual pista de decida da serra. O projeto foi apresentado pela Concer em audiência pública em setembro do ano passado, em Itaipava. A discussão pública do assunto foi uma das etapas necessárias, para que o Ibama pudesse emitir o licenciamento ambiental, solicitado pela Concer.
A autorização para a duplicação da rodovia já foi concedida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A construção da nova pista está orçada em aproximadamente R$ 700 milhões. A nova estrada contará com acostamentos e deverá melhorar os acessos às comunidades existentes às margens da rodovia.
A proposta apresentada pela Concer em audiência pública gerou polêmica na cidade. Representantes do Instituto Civis, por exemplo, consideraram, na época, que muitos pontos não puderam ser esclarecidos e propôs que sociedade e representantes do poder público deveriam unir forças para cobrar esclarecimentos da Concer. “Existem várias questões a ser discutidas, como o impacto ambiental da obra e o cuidado que será necessário com a atual pista de subida, que de acordo com o projeto apresentado pela Concer será transformada em uma estrada parque mas que precisará de uma fiscalização forte, para evitar a ocupação irregular”, considerou na época o presidente do Civis, Mauro Correa.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

segunda-feira, novembro 07, 2011

domingo, novembro 06, 2011

sábado, novembro 05, 2011

Sinto vergonha de mim

Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte desse povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.

Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o "eu" feliz a qualquer custo,
buscando a tal "felicidade"
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.

Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos "floreios" para justificar
atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre "contestar",
voltar atrás
e mudar o futuro.

Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...

Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.

Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo brasileiro!

"De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem- se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
A rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto"
(Cleide Canton/Rui Barbosa)

sexta-feira, novembro 04, 2011

quinta-feira, novembro 03, 2011

Trajeto Ptropolis-Castelo Ficara 30 minutos mais longo

O aumento no tempo de viagem é consequência de mudanças no trânsito no Rio por causa de obras na Perimetral. / Roque Navarro
A partir deste sábado, dia 5, os usuários da Linha Castelo devem preparar-se para as mudanças nos itinerários das linhas intermunicipais que trafegam pela Zona Portuária do Rio de Janeiro. As alterações foram anunciadas na semana passada pela Prefeitura do Rio e a data deve ser confirmada até a próxima sexta-feira, dia 4. As mudanças no trânsito são consequência das obras do projeto Porto Maravilha, visando as Olimpíadas de 2016.
A revitalização da região prevê a demolição do Elevado da Perimetral – entre a Rodoviária Novo Rio e as proximidades da Avenida Presidente Vargas – e a ampliação da Avenida Rodrigues Alves (via localizada abaixo do elevado), tornando-se a nova via expressa de entrada e saída da cidade. De acordo com o projeto, uma nova malha viária será entregue à região portuária, com praças, 17 quilômetros de ciclovia, museus e lojas.
O projeto também prevê a implantação do sistema de Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT). O sistema contemplaria não só a região do Porto como também a área central, abrangendo pontos de grande circulação como a Avenida Rio Branco, a Praça XV e o Aeroporto Santos Dumont. O anúncio da revitalização e alterações no trânsito e tráfego na região causou alvoroço entre os usuários das linhas intermunicipais que utilizam a Zona Portuária e fazem parada no Terminal Rodoviário Menezes Cortez. Correram boatos de que o terminal seria desativado e os ônibus não poderiam mais trafegar pela região.
Entre as linhas que seriam afetadas estaria a Castelo x Petrópolis. Há cerca de três meses, surgiram os boatos do cancelamento da linha, mas não foram confirmados pela Prefeitura do Rio. Em setembro, novos rumores surgiram e de acordo com o gerente administrativo da empresa Única/Fácil, José Antônio Peixoto, definições sobre o trânsito na Zona Portuária do Rio seriam definidas até o fim do mês passado. Segundo o diretor da empresa Única/Fácil, Luiz Assumpção, as alterações no trânsito anunciadas pela Prefeitura do Rio no início da semana não impedirão que a linha Castelo continue a trafegar, mas ele ressalta que haverá transtornos para os usuários, uma vez que as viagens podem ficar até 30 minutos mais longas. “Toda a região está passando por obras, e com essas mudanças nos itinerários podem haver atrasos. Vai ser preciso ter paciência”, frisou Luiz, acrescentando que, por enquanto, os ônibus continuarão realizando o embarque e desembarque no Terminal Menezes Cortez. O diretor da Única garantiu que a linha continuará operando sem alterações nos horários e nos dias. “Acredito que enquanto a Perimetral não for demolida, o que deve acontecer só em 2013, vamos continuar trafegando normalmente”, comentou Luiz Assumpção.  As alterações no trânsito previstas para acontecer neste sábado incluirão as ruas Mayrink Veiga, Camerino, Primeiro de Março, Acre, Dom Gerardo, Alcântara Machado, Cortines Laxe, Beneditinos, Visconde de Inhaúma, Sacadura Cabral e Conselheiro Saraiva, além das avenidas Marechal Floriano e Rio Branco. Fonte: Tribuna de Petropolis

quarta-feira, novembro 02, 2011

Serra Velha vira rota de fuga da BR-040

Os 25 quilômetros da Serra da Estrela que separam Petrópolis de Duque de Caxias estão sendo fundamentais para motoristas que veem na "Serra Velha" a única opção para escapar dos riscos, acidentes e engarrafamentos constantes na BR-040, pista de subida. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) conclui limpeza e capina em toda a extensão da estrada, a BR-107, atendendo indicação do deputado estadual Bernardo Rossi (PMDB). O pedido foi feito ao órgão em março e também decorria de medidas para reestruturar a cidade pós chuvas de janeiro. Com a limpeza e aplicação de paralelos e asfaltos em alguns trechos a via está mais larga e mais segura e está absorvendo o tráfego de pelo menos oito mil veiculos ao dia, mais do que o dobro do usual.

"Mais do que nunca, a estrada velha - uma das mais antigas do país que começou a surgir em 1724 - está sendo usada, só que como rota de fuga da BR-040 que fecha sem qualquer aviso diante de graves acidentes com veículos de carga. A estrada da Serra da Estrela se tornou a opção mais segura do momento", aponta.

Em cinco dias - entre 27 e 31 de outubro - foram três graves acidentes que fecharam por horas a estrada. No mais recente, na segunda-feira, um caminhão emparelhou com outro veículo transportando refrigerantes, para evitar que a carga caísse na pista. Não houve feridos, mas a estrada ficou totalmente fechada até que os caminhões fossem retirados. Foram cinco quilômetros de engarrafamento que se estendeu até o pedágio, em Xerém, e mais de três horas para chegar à Petrópolis.

Excesso de peso e velocidade, uma pista sem manutenção, iluminação e sinalização, aliados à falta de fiscalização tornaram a BR-040, pista de subida, um risco. "Sem contar que não há como prever quanto dura uma viagem. Um percurso feito em 25 minutos ou menos agora dura duas, três horas", afirma Bernardo Rossi.

Ainda que o DER tenha atendido o pedido e realizado melhorias na Serra Velha da Estrela, Bernardo Rossi está solicitando que o órgão reveja a estrada - e promova mais melhorias - como o principal meio de acesso à Petrópolis. A estrada é tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC) e o parlamentar solicita um projeto que alie mobilidade e preservação.

"Existe e apoiamos o projeto da volta do trem à Serra Velha, mas até que ele seja colocado efetivamente em prática temos de cuidar da Serra da Estrela como opção viável para acessar Petrópolis. Já pedimos mais intervenções e também policiamento", completa Bernardo Rossi.
Fonte: Tribuna de Petrópolis

terça-feira, novembro 01, 2011

Aumento no número de vereadores pode custar caro

Aumentar de 15 para 21 o número de vereadores, como pretendem alguns vereadores e partidos, vai aumentar em quase R$ 2 milhões os gastos anuais da Câmara de Petrópolis, apenas com salários. Cada vereador tem direito a ter sete assessores em seu gabinete, com custo salarial mensal de R$ 17.015,88, além do salário do vereador, hoje de R$ 9.288,03. Se a Câmara aprovar o aumento de mais seis cadeiras, passando de 15 para 21 vereadores, o legislativo municipal passaria a ter mais 42 assessores, com um custo mensal de R$ 102.095,28, e em 12 meses, mais o 13º salário, o custo seria de R$ 1.327.238,64.
Além do custo salarial, cada novo gabinete teria um gasto com telefone fixo, celular, gasolina, papel, canetas, xerox, cafezinho. Seria necessário ainda a compra de seis carros (sendo que cada um dos 15 Voyage 1.6, adquiridos no ano passado, custou para a Câmara R$ 46.275 mil) e também mais seis motoristas com salário em torno de R$ 700, contratados pela empresa que assumiu a terceirização dos serviços na Câmara.
Para o presidente da Câmara, vereador Paulo Igor (PMDB), o aumento de vereadores aumenta os gastos na Câmara e por isso defende que sejam mantidas as 15 cadeiras no Legislativo municipal. Além de apontar o aumento nos gastos, o vereador afirma que o seu posicionamento está fundamentado na vontade popular, “que não quer o aumento e vem se manifestando através de e-mails e mensagens nas redes sociais”.
Uma das páginas no Facebook – Contra o aumento de vereadores em Petrópolis – que mantém uma votação se as pessoas aprovam ou não o aumento, 241 pessoas votaram contra e 22 são favoráveis. A mesma página está fazendo outra enquete, sobre a consulta popular, e até o momento 80 pessoas são favoráveis e apenas três disseram ser contra, afirmando que cabe aos vereadores decidir.
Nesta e em outras páginas, os comentários da maioria dos internautas são contra o aumento, com declarações de que os vereadores deveriam trabalhar mais e que a Câmara deveria ter mais qualidade. Por outro lado, as pessoas favoráveis ao aumento de vereadores argumentam apenas que a Câmara deve cumprir a Emenda Constitucional 58, que determina o número máximo de vereadores, que seria 21, já que Petrópolis está na faixa de 160 a 300 mil habitantes.
Um dos defensores deste pensamento é o vereador Osvaldo do Vale (Vadinho/PSB), que defende o posicionamento de seu partido, afirmando que o número mínimo seria 19 e não 15. “É importante esclarecer que a faixa anterior a 21 é 19 para os municípios com 120 a 160 mil habitantes. No meu entender, este seria o número mínimo para Petrópolis e não 15, cuja faixa é de 50 a 80 mil habitantes”, afirmou Vadinho.
Fonte: Tribuna de Petrópolis