sábado, julho 18, 2009

Operação Lei Seca sobe a Serra e realiza a primeira ação em Petrópolis

O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Estado de Governo, realiza, hoje (18), a primeira Operação Lei Seca na Região Serrana do Rio. A partir das 22h, 40 agentes começam a fazer o trabalho de conscientização e repressão em Petrópolis. O objetivo é reduzir o número de acidentes e conscientizar a população sobre os riscos de misturar álcool e direção.



Em paralelo, cadeirantes vítimas de acidentes de trânsito, estudantes de Medicina e fiscais da Secretaria de Estado de Governo fazem panfletagem em bares, boates e restaurantes sobre o perigo de misturar direção e álcool. O trabalho de conscientização será realizado nos bares e quiosques na praça de acesso à Itaipava, na Rua do Imperador, e próximo à boate Big House, na Rua Doutor Sá e Earp, ambos no Centro da cidade.



_ Por conta do sucesso da ação, que já é desenvolvida na capital e na Região Metropolitana do Rio desde 19 de março de 2009, estamos recebendo solicitações de outras cidades para levarmos a Operação Lei Seca _ afirmou o subsecretário de Estado e Governo e coordenador-geral da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes.



Após o início da ação, os números de acidentes de trânsito vêm caindo de forma expressiva. Em junho, a redução no estado foi de 25,6%, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em maio, a queda ficou em 36,2%. Já em abril, a diminuição no número de acidentes foi de 23,6% e, de 19 de março a 19 de abril, o número de ocorrências caiu 19%.



A Operação Lei Seca é uma campanha educativa e de fiscalização, de caráter permanente, que acontece nas vias com maior incidência de acidentes e perto de locais de grande concentração de pessoas, principalmente à noite. Os motoristas são abordados em blitzes nas ruas e passam pelo teste do etilômetro para medir o teor de bebida alcoólica no sangue.



No mundo inteiro, a violência no trânsito é tratada como uma questão de saúde pública por ferir, mutilar e matar muito mais do que guerras, prejudicar relações sociais e contribuir para a perda da qualidade de vida e econômica do cidadão.
Fonte: Diário de Petrópolis

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