“O monitoramento irá possibilitar aos
operadores e ao poder concedente uma visão em tempo real da frota em
operação com registro de eventos significativos para identificação e
correção de falhas, o que vai assegurar a regularidade e pontualidade do
serviço. A implantação vai contribuir também para a redução no número
de acidentes, através do controle da velocidade.”, ressaltou.
Depois de instalado, o sistema deverá
enviar os dados do monitoramento para o Centro de Controle Operacional
(CCO) da CPTrans, para permitir a observação em tempo real dos veículos e
o armazenamento das ocorrências relevantes.
Todo o custo oriundo da instalação e
manutenção dos equipamentos caberá aos permissionários e concessionários
do serviço de transporte urbano. Outra exigência para a implantação do
sistema se refere à contratação dos serviços. O consórcio deverá
apresentar projeto à CPTrans no prazo de 45 dias após a publicação, para
que a mesma aprove a tecnologia nos moldes definidos, mencionando a
empresa e os equipamentos necessários que serão disponibilizados.
As empresas de transportes deverão
seguir o cronograma para instalação do sistema em toda a frota: 25% em
até seis meses, 50% em seis meses e 100% dos equipamentos instalados em
até nove meses. O não cumprimento das exigências irá acarretar multa de
200 UNT (unidades tarifárias) por veículo.
Fonte: Tribuna de Petrópolis
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