segunda-feira, outubro 26, 2015

Pesquisa da Vigilância Sanitária mostra baixo risco de infestação do aedes aegypti


O último Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti (LIRAa) de 2015 apontou baixo risco de infestação de focos de mosquito transmissor da dengue em Petrópolis. A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 23 de outubro, registrando um índice de 0,3%. Anualmente, a Coordenadoria de Vigilância Sanitária realiza quatro levantamentos, nos meses de janeiro, março, junho e outubro. Os agentes do Controle da Dengue percorreram 59 bairros da cidade, onde foram vistoriados 4.935 domicílios. De acordo como resultado da pesquisa, em 11 bairros foram encontrados focos do mosquito da dengue. Foi registrada a presença do mosquito no São Sebastião, Bingen, Capela, Centro, Provisória, Quissamã, Cascatinha, Carangola, Nogueira, Bonsucesso e Madame Machado. “A maior parte dos focos foi encontrada dentro dos domicílios, por isso a importância da população trabalhar incessantemente no combate ao mosquito da dengue para evitar o aumento do índice. É preciso que a população permita o ingresso dos agentes de endemias nas residências”, alertou o coordenador da Vigilância Sanitária, Eduardo de Lucena. Entre janeiro e 23 de outubro deste ano foram confirmados 121 casos de dengue em Petrópolis. Para evitar a proliferação do mosquito transmissor da doença é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução. A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente. Como a proliferação do mosquito é rápida, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore. 

 

Siga as dicas 

-Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc; - Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas;

- Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes caso; 

- Tratar as piscinas com cloro e fazer a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período; 

- Manter as calhas limpas e desentupidas; 

- Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença.

Fonte: Tribuna de Petrópolis

 

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