terça-feira, maio 05, 2015

Abastecer com GNV ficou mais caro em Petrópolis


Pouco mais de dois meses após ser anunciado um novo reajuste dos combustíveis, no fim de fevereiro, o Diário voltou aos oito estabelecimentos citados na última pesquisa de preços, realizada em março. A alta, entre 7 a 8%, foi imposta devido ao aumento na porcentagem de álcool na mistura. Segundo constatado nesta quinta-feira (30), enquanto o preço da gasolina manteve-se inalterado, a média do etanol caiu 1,44%, passando de R$ 2,76 para R$ 2,72. A surpresa ficou por conta do Gás Natural Veicular (GNV), que sofreu o primeiro reajuste em meses. A alta foi de 1,01%, de R$ 1,97 para R$ 1,99. Centavos que fazem a diferença na economia do consumidor no fim do mês.
Principal alvo de polêmica nos primeiros meses de 2015, a gasolina chega às bombas em maio com preço médio de R$ 3,55. A diferença entre o estabelecimento mais barato, que é o sem bandeira do Bingen ou Toroto, para o mais caro, que é o Petrobrás da Rua Coronel Veiga é de 9%, ou seja, R$ 0,30.
Para o etanol, que também acompanhou o reajuste da gasolina, a média na cidade é de R$ 2,76 por litro. A diferença de preço do posto mais barato para o mais caro é de 14%, sendo o menor valor, de R$ 2,65, encontrado no estabelecimento sem bandeira da Rua Coronel Veiga, e o maior, R$ R$ 2,89, no Petrobras, também na mesma rua.
O que vale a pena ser notado também nessa pesquisa é o valor do GNV. O produto que estava com preço estagnado há algum tempo, neste mês teve valores alterados. O consumidor que desejar pagar mais barato pelo combustível terá que percorrer a cidade, pois o preço mais baixo é no sem bandeira do Bingen, que vende 10% mais barato que o Ipiranga, na Rua 13 de Maio.
Nessa pesquisa, apenas cinco dos oito postos visitados oferecem o GNV como opção de combustível.



Fonte: Diário de Petrópolis 

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