Sempre preocupados com a questão do lixo, os membros do Projeto Araras, durante a organização do XIV Festival da Limpeza deste ano, tiveram uma ideia para melhorar a qualidade de vida dos moradores da região e também transformar em renda materiais que são descartados nas lixeiras da localidade. Durante uma reunião, a presidente do Projeto, Ana Paula de Sá Campello, pensou que Araras também poderia contar com a Coleta Seletiva no modelo Porta a Porta, realizada pela Comdep
“Seria muito importante termos este tipo de coleta aqui regularmente, pelo menos uma vez por semana. É importante que a Comdep esteja presente para orientar a população e distribuir os sacos, a fim de que este tipo de lixo seja descartado de forma correta”.
Para que isto se torne possível, a Oscip organizou um abaixo-assinado que já está passando por várias comunidades e condomínios do lugar. A previsão é que o documento seja entregue à Comdep e à Secretaria de Meio Ambiente até o dia 10 de novembro.
Ainda de acordo com Teresinha, a coleta seletiva é uma forma de gerar renda, já que todo material coletado é enviado para cooperativas de catadores e depois é reciclado e comercializado.
“Além disso, a coleta seletiva contribui bastante para diminuir o volume de lixo nas lixeiras, que durante os finais de semana chegam a transbordar e, consequentemente, evita o problema da proliferação de bichos que transmitem doenças”.
As primeiras assinaturas foram coletadas durante o encerramento do Festival da Limpeza. Para quem quiser contribuir, o abaixo-assinado está disponível na sede do Projeto Araras, que fica na Estrada Bernardo Coutinho, nº 1.877, loja 3.
“Aqueles que quiserem ajudar a coletar as assinaturas, basta imprimir o documento no nosso site http://projetoararas.wordpress.com/http://projetoararas.wordpress.com/ e depois deixar aqui na sede, das 9h às 16h30, de segunda a sexta-feira”.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (24)2225-0383.
Diante da solicitação, a Comdep informa que pretende ampliar a coleta seletiva em todo o município, no entanto, é preciso planejar e estruturar o serviço antes de implantá-lo em outras regiões.
Fonte:Tribuna de Petrópolis
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