quinta-feira, agosto 16, 2012

Polícia encontra plantação de maconha em sítio em Itaipava

Uma pequena plantação de maconha foi encontrada ontem de manhã, pela Polícia Militar, num sítio localizado na Estrada do Ribeirão, em Itaivapa. No local, os policiais flagraram um casal fazendo uso da droga. Com 36 anos, a mulher seria levada para uma casa de custódia feminina, enquanto o homem, de 50 anos, seria encaminhado para a Polinter, no Rio de Janeiro. Ambos foram autuados pelo crime de tráfico e associação para o tráfico. Cerca de 300 gramas de sementes da erva também foram achados. O casal, no entanto, estaria negando a venda do entorpecente, alegando que a plantação, que totalizava 275 pés, era para consumo próprio e de amigos. Plantadas em pequenos vasos, havia desde pequenas mudas a pés de maconha que estariam sendo cultivados há cerca de quatro meses. Material que poderia ser usado para a endolação da droga, como balança de precisão e mel, usado para dar liga na erva moída e para prensá-la, foram encontrados no lugar. A operação da Polícia Militar, comandada pelo subtenente Maury, contou ainda com a equipe do sargento Clemente, composta pelo sargento Cláudio e soldado Cleiton. O sargento Loviz e o soldado Prazeres também participaram da ação, que teve início por vol ta das 9h30. Havia denúncias revelando que o casal mantinha a plantação e que alguns pés já teriam sido repassados. De acordo com os policiais, o trabalho foi determinado pelo tenente-coronel Rubens Peixoto, comandante do 26ºBPM. Quando chegaram no local, os policiais não encontraram resistência. O casal estaria dentro de casa quando os PM’s bateram na porta e, tão logo foram questionados sobre a existência dos pés de maconha, apontaram a localização da plantação. Material usado para o cultivo, como adubos e ferramentas, estavam ao lado das mudas. A plantação estava em clareiras abertas no meio de uma mata. Em local de difícil acesso, para chegar à plantação era necessário passar por uma trilha estreita. Todos os pés de maconha tiveram que ser mantidos no local até ser examinados por um perito do Instituto Carlos Éboli. Fonte: Tribuna de Petrópolis

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